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Patent Searching and Data


Title:
BELT FOR PROTECTING VEHICLE WHEELS
Document Type and Number:
WIPO Patent Application WO/2011/041861
Kind Code:
A1
Abstract:
A belt for protecting vehicle wheels can be fitted on any type of vehicle wheel to allow travel to continue even in situations when the tyre loses pressure or is even totally deflated, without affecting the operation of the vehicle or causing functional damages to the wheel or tyre.

Inventors:
CRUZ ALBERTO ALEXANDRE
Application Number:
PCT/BR2010/000325
Publication Date:
April 14, 2011
Filing Date:
October 04, 2010
Export Citation:
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Assignee:
CRUZ ALBERTO ALEXANDRE
International Classes:
B60C17/06
Foreign References:
FR2932414A12009-12-18
EP1681178A12006-07-19
US4393911A1983-07-19
Attorney, Agent or Firm:
RIBEIRO, Sergio (BR)
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Claims:
REIVINDICAÇÕES

1. CINTO PROTETOR DE RODAS DE VEÍCULOS, confeccionado em elastômero capaz de absorver altos impactos, com memória de amortecimento, caracterizado por ser obtido em seção única (1), tendo, em seu interior, de uma cinta (2) de aço temperado, sem contato com ar ambiente, capaz de resistir a forças de tração de até 20 ton., sendo que sua montagem efetuada com auxílio de mola helicoidal (3), em aço especial, que permitirá ligeira distensão da cinta, servindo ainda como contrapeso do mecanismo de ajustagem do cinto, que é constituído por uma catraca (4), em aço temperado microfundido a vácuo, e que coopera com um fuso (5), cujas extremidades são dotadas de roscas inversas, capazes de suportar forças de aperto de até 3 ton., e que será rosqueado em estruturas de suporte (6), feitas em latão, capazes de suportar, cada uma, forças de tração de até 1 ,5 ton., sendo que o acionamento da catraca é feito através dos orifícios (7), distribuídos ao longo da sua periferia, sendo a cinta fixa às estruturas de suporte por meio de braços bifurcados (8), e retidas por meio de rebites (9) e parafusos (10), feitos de aço inoxidável, e onde o espaço interno (11), formado pelos braços bifurcados, serve como ponto de ancoragem da cinta em relação ao corpo do cinto protetor, o qual se apresenta ainda dotado de abrigo (12), feito em lona, para instalação do sensor (13) de pressão interna do pneu, tendo ainda, no interior deste abrigo, orifício (não ilustrado) de passagem do ar comprimido, tendo ainda orifícios (14), dispostos, com espaçamentos regulares, nas paredes laterais do cinto, tendo ainda, em uma das faces laterais da catraca, prolongamento ortogonal (15), dotado em sua extremidade livre de rebordo (16), e que será, quando do final de curso da dita catraca em relação ao fuso, introduzido no canal (17), previsto na estrutura de suporte adjacente, que se apresenta mais largo, e que possui, instalado na sua parte superior, parafuso (18) para retenção do prolongamento da catraca, através do seu rebordo, e que será acionado através de furo (19), previsto na parede lateral do cinto.

2. CINTO PROTETOR DE RODAS DE VEÍCULOS, de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado pelo fato de que, em uma alternativa variante preferencial, o fuso é substituído por parafuso (20), sendo uma das estruturas de suporte modificada internamente para configurar gola (21), que reterá a cabeça (22) do parafuso, conferindo, porém, certa mobilidade angular ao corpo do parafuso, prevenindo assim a possibilidade de quebra deste, em decorrência da ocorrência de impactos de maior intensidade.

3. CINTO PROTETOR DE RODAS DE VEÍCULOS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de possui projeções ortogonais radial (23) e axial (24), confeccionadas em material com flexibilidade compatível para esta utilização, sendo que a projeção radial garantirá a manutenção do posicionamento do cinto, quando do aperto da catraca, anulando qualquer possibilidade do seu descolamento, em face do escalonamento do diâmetro da superfície lateral do cubo, enquanto que a projeção axial permite a passagem do talão do pneu, facilitando a montagem da roda.

Description:
CINTO PROTETOR DE RODAS DE VEÍCULOS

CAMPO DE APLICAÇÃO

O presente relatório descritivo refere-se a CINTO PROTETOR DE RODAS DE VEÍCULOS, o qual poderá ser instalado, de forma ajustada, sobre o cubo de qualquer tipo de roda de veículo, para que, em situações de perda de pressão do pneu ou mesmo quando do total esvaziamento deste, o veículo possa continuar trafegando, sem prejuízo do seu desempenho ou de danos funcionais, tanto da roda quanto do pneu.

SUMÁRIO DO MODELO

O presente CINTO PROTETOR DE RODAS DE VEÍCULOS é confeccionado em elastômero, com seção única, capaz de absorver altos impactos, pois possui memória de amortecimento, sendo que, devido ao seu formato circular, e à disposição dos seus elementos internos, se apresenta pré-balanceada.

O presente CINTO PROTETOR DE RODAS DE VEÍCULOS é dotado, em seu interior, de uma cinta de aço temperado, a qual fica isenta do contato com o ar ambiente, e, portanto, preservada contra oxidação, e que é capaz de resistir a forças de tração de até 20 ton, sendo que a sua montagem é feita com o auxílio de mola helicoidal, de aço especial, para permitir ligeira distensão da cinta, quando da ocorrência de impactos de maior intensidade.

O presente CINTO PROTETOR DE RODAS DE VEÍCULOS é ajustado à roda do veículo por uma catraca, feita em aço temperado microfundido a vácuo, que cooperará com um fuso, em cujas suas extremidades são dotadas de roscas inversas, capazes de suportar forças de aperto de até 3 ton, sendo este fuso será rósqueado em estruturas de latão, que minimizam a força de atrito, minimizando o desgaste prematuro das ditas roscas, sendo que estas estruturas de latão são capazes de suportar, cada uma, forças de tração de até 1 ,5 ton, e onde o acionamento da catraca será efetuado através de orifícios que estão distribuídos ao longo da periferia da catraca, sendo que a cinta será fixada às estruturas de suporte do fuso por meio de braços bifurcados, retidos por rebites de aço e parafusos de aço inoxidável.

Em uma alternativa variante preferencial do presente CINTO PROTETOR DE RODAS DE VEÍCULOS o fuso é substituído por um parafuso, sendo uma das estruturas de latão modificada para reter a cabeça do parafuso, porém conferindo-lhe certa mobilidade angular, para prevenir a possibilidade de quebra deste componente, em decorrência da ocorrência de impactos de maior intensidade.

O presente CINTO PROTETOR DE RODAS DE VEÍCULOS é dotado de projeções ortogonais radiais e axiais, confeccionadas em material com flexibilidade compatível para esta utilização, e onde a projeção radial garantirá a manutenção do posicionamento do cinto, quando do aperto da catraca, anulando qualquer possibilidade do seu descolamento, em face do escalonamento de diâmetro da superfície lateral do cubo, enquanto que a projeção axial permitirá a passagem do talão do pneu, facilitando a montagem da roda.

O presente CINTO PROTETOR DE RODAS DE VEÍCULOS é dotado ainda de abrigo, feito em lona, para instalação do sensor de pressão interna do pneu, no qual é previsto orifício para passagem de ar comprimido, tendo ainda orifícios dispostos em espaçamentos regulares nas paredes laterais do cinto para a dissipação de calor, tendo ainda na sua borda interna ressalto que promove, quando da montagem do cinto sobre o cubo da roda, um afastamento em relação à banda lateral do pneu, de forma a facilitar a instalação deste.

ANTECEDENTES DA TÉCNICA

Já são conhecidos do estado atual da técnica diversos tipos de soluções para permitir que o veículo continue trafegando quando ocorre uma diminuição da pressão interna dos pneus, ou mesmo o seu total esvaziamento, e dentre os quais pode-se citar o uso de gel selante, cuja sua utilização é restrita à vedação de pequenos furos, sendo inapropriado em situações onde a perda de pressão interna do pneu seja significativa ou até mesmo total.

Já são conhecidos também do estado atual da técnica o uso de cintas de aço, cuja finalidade é fixar a banda lateral do pneu ao cubo da roda para impedir a sua desmontagem quando a perda de pressão interna do pneu atinge limites críticos; no entanto, este tipo de solução não é capaz de proporcionar a estruturação ao conjunto quando pressão interna do pneu já atingiu este limite crítico.

Já são conhecidos também do estado atual da técnica vários tipos de cintos de proteção para proporcionar estruturação ao pneu, tanto em situações onde se verifica uma pequena perda de pressão interna deste, quanto em situações onde se verifica o seu completo esvaziamento, dentre os quais pode-se citar aqueles que são feitos a partir de fibra de carbono ou plásticos, os quais, por se apresentar com alto grau de dureza, são mais propensos a quebras, sendo que o principal inconveniente se relaciona à falta de aderência quando em uso, o que resulta em sérias dificuldades para a dirigibilidade do veículo.

Outro tipo de cinto de proteção, conhecido do estado atual da técnica, capaz de proporcionar estruturação do pneu em situações onde se verifica uma pequena perda de pressão interna deste, ou mesmo seu completo esvaziamento, são os cintos confeccionados em elastômeros que possuem em seu interior reforços internos, tais como, cabos aços e outros, os quais, apesar de apresentarem bons resultados no que se refere à resistência mecânica a impactos, e boa dirigibilidade, apresentam como principal inconveniente o fato de não possuírem condições favoráveis de balanceamento, em face da distribuição não uniforme de peso dos seus elementos, gerando a concentração de massa em um único ponto, e exigindo, com isso, a necessidade de contrabalanceamento, nem sempre possível de ser obtido.

FUNDAMENTOS DO MODELO

No intuito de superar todos os inconvenientes decorrentes das técnicas atuais, foi idealizado o presente CINTO PROTETOR DE RODAS DE VEÍCULOS, através do qual é proposto um elemento capaz de proporcionar uma estruturação da roda, mesmo com total perda da pressão interna do pneu, para permitir que o veículo possa continuar trafegando, com condições adequadas de dirigibilidade, sem prejuízo do seu desempenho ou de danos funcionais, tanto da roda quanto do pneu.

O presente CINTO PROTETOR DE RODAS DE VEÍCULOS é confeccionado em elastomero, com seção única, capaz de absorver altos impactos, uma vez que possui memória de amortecimento, tendo ainda, em seu interior, de uma cinta de aço temperado, a qual fica isenta do contato com o ar ambiente, e, portanto, preservada contra oxidação, e que é capaz de resistir a forças de tração de até 20 ton, possuindo ainda uma mola helicoidal, feita em aço especial, que permite a distensão da cinta, quando da ocorrência de impactos de maior intensidade, sendo que esta mola helicoidal servirá ainda como contrapeso para o mecanismo de ajustagem do cinto, o qual é constituído por uma catraca, feita em aço temperado microfundido a vácuo, a qual coopera com um fuso, com extremidades dotadas de roscas inversas, e que é capaz de suportar forças de aperto de até 3 ton, sendo que este fuso é rosqueado em estruturas de suporte em latão, que minimizam a força de atrito e diminuem o desgaste prematuro das roscas, sendo que estas ditas estruturas de suporte são capazes de suportar, cada uma, forças de tração de até 1 ,5 ton, sendo o acionamento da catraca feito através dos orifícios, que são distribuídos ao longo da sua periferia, e onde a cinta será fixada às estruturas de suporte do fuso por meio de braços bifurcados, retida por rebites de aço e parafusos de aço inoxidável, formando espaço interno entre os ditos braços bifurcados, o qual servirá de ponto de ancoragem da cinta em relação ao corpo do cinto protetor, o qual se apresenta ainda dotado de abrigo, feito em lona, para instalação do sensor de pressão interna do pneu, tendo, no interior deste abrigo, orifício de passagem do ar comprimido, para indicação da pressão interna do pneu do veículo, possuindo ainda orifícios, dispostos em espaçamentos regulares nas paredes laterais do cinto, que atuam como dissipadores de calor.

No intuito de garantir a condição de ajustagem do cinto sobre o cubo da roda, a catraca possui, em uma das suas faces laterais, um prolongamento ortogonal, o qual é dotado, em sua extremidade livre, de rebordo, sendo que este dito prolongamento será, quando do final de curso da dita catraca em relação ao fuso, introduzido no canal previsto na estrutura de suporte adjacente, que se apresenta mais largo, e onde é instalado, pela sua parte superior, um parafuso que reterá o dito prolongamento da catraca, através do seu rebordo, sendo o acionamento deste parafuso feito através de furo previsto na parede lateral do cinto.

Em uma alternativa variante preferencial do presente CINTO PROTETOR DE RODAS DE VEÍCULOS o fuso é substituído por um parafuso, sendo uma das estruturas de latão modificada para reter a cabeça do parafuso, porém conferindo-lhe certa mobilidade angular, para prevenir a possibilidade de quebra deste componente, em decorrência da ocorrência de impactos de maior intensidade.

O presente CINTO PROTETOR DE RODAS DE VEÍCULOS é dotado de projeções ortogonais radiais e axiais, confeccionadas em material com flexibilidade compatível para esta utilização, e onde a projeção radial garantirá a manutenção do posicionamento do cinto, quando da catraca, anulando a possibilidade do seu descolamento, face ao escalonamento do diâmetro da superfície lateral do cubo, sendo que a projeção axial permitirá a passagem do talão do pneu, facilitando a montagem da roda.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

Para melhor entendimento do presente CINTO PROTETOR DE RODAS DE VEÍCULOS faz-se referência aos desenhos em anexo, onde:

Figura 1 - Vista em perspectiva do cinto protetor de rodas de veículos ora proposto, para aplicação em veículos que não utilizam sensores de verificação da pressão interna do pneu;

Figura 2 - Vista em perspectiva do cinto protetor de rodas de veículos ora proposto, para aplicação em veículos com sensores de verificação da pressão interna do pneu; Figura 3 - Vista em corte transversal do cinto protetor de rodas de veículos ora proposto, ilustrando as projeções radial e axial;

Figura 4 - Vista lateral da aplicação do cinto protetor de rodas de veículos ora proposto;

Figura 5 - Vista lateral semi-seccionada do cinto protetor de rodas de veículos ora proposto, ilustrando o mecanismo de ajuste da sua cinta interna, empregando fuso;

Figura 6 - Vista em perspectiva ampliada do mecanismo de ajuste do cinto protetor de rodas de veículos ora proposto, empregando fuso;

Figura 7 - Vista ampliada do mecanismo de ajuste do cinto protetor de rodas de veículos ora proposto, empregando fuso, antes da sua ajustagem;

Figura 8 - Vista ampliada do mecanismo de ajuste do cinto protetor de rodas de veículos ora proposto, empregando fuso, na posição final da sua ajustagem, na condição destravada;

Figura 9 - Vista ampliada do mecanismo de ajuste do cinto protetor de rodas de veículos ora proposto, empregando fuso, na posição final da sua ajustagem, na condição travada;

Figura 10 - Vista lateral semi-seccionada do cinto protetor de rodas de veículos ora proposto, ilustrando o mecanismo de ajuste da sua cinta interna, empregando parafuso;

Figura 11 - Vista em perspectiva ampliada do mecanismo de ajuste do cinto protetor de rodas de veículos ora proposto, empregando parafuso; Figura 12 - Vista ampliada do mecanismo de ajuste do cinto protetor de rodas de veículos ora proposto, empregando parafuso, antes da sua ajustagem;

Figura 13 - Vista ampliada do mecanismo de ajuste do cinto protetor de rodas de veículos ora proposto, empregando parafuso, na posição final da sua ajustagem, na condição destravada;

Figura 14 - Vista ampliada do mecanismo de ajuste do cinto protetor de rodas de veículos ora proposto, empregando parafuso, na posição final da sua ajustagem, na condição travada;

Figura 15 - Vista em perspectiva ampliada da mola helicoidal de distensão da cinta.

CONSTRUÇÃO PREFERIDA DO MODELO

Em conformidade com o quanto ilustram as figuras em anexo, o presente CINTO PROTETOR DE RODAS DE VEÍCULOS é confeccionado em elastômero capaz de absorver altos impactos, com memória de amortecimento, obtido em seção única (1), tendo, em seu interior, de uma cinta (2) de aço temperado, sem contato com ar ambiente, e, portanto, preservada contra oxidação, e que é capaz de resistir a forças de tração de até 20 ton, sendo que sua montagem efetuada com auxílio de mola helicoidal (3), produzida em aço especial, que permitirá ligeira distensão da cinta, quando da ocorrência de impactos de maior intensidade, sendo que a dita mola servirá ainda como contrapeso para o mecanismo de ajustagem do cinto, que é constituído por uma catraca (4), feita em aço temperado microfundido a vácuo, e que coopera com um fuso (5), cujas suas extremidades são dotadas de roscas inversas, capazes de suportar forças de aperto de até 3 ton, sendo que este fuso será rosqueado em estruturas de suporte (6), feitas em latão, que minimizam a força de atrito e o desgaste prematuro das roscas, e que são capazes de suportar, cada uma, forças de tração de até 1 ,5 ton, sendo que o acionamento da catraca é feito através dos orifícios (7), distribuídos ao longo da sua periferia, sendo a dita cinta fixa às ditas estruturas de suporte do fuso por meio de braços bifurcados (8), e retidas por meio de rebites (9) e parafusos (10), feitos de aço inoxidável, sendo que o espaço interno (11), formado pelos braços bifurcados, servirá como ponto de ancoragem da dita cinta em relação ao dito corpo do cinto protetor, o qual se apresenta ainda dotado de abrigo (12), feito em lona, para instalação do sensor (13) de pressão interna do pneu, tendo ainda, no interior deste abrigo, orifício (não ilustrado) para a passagem do ar comprimido, para indicação da pressão interna do veículo, tendo ainda orifícios (14), dispostos, com espaçamentos regulares, nas paredes laterais do cinto, para dissipação de calor, sendo que, no intuito de garantir a condição de ajustagem do cinto sobre o cubo da roda, a catraca possui ainda, em uma das suas faces laterais, prolongamento ortogonal (15), dotado em sua extremidade livre, de rebordo (16), sendo que este prolongamento será, quando do final de curso da dita catraca em relação ao fuso, introduzido no canal (17) previsto na estrutura de suporte adjacente, que se apresenta mais largo, e que possui, instalado na sua parte superior, parafuso (18) que reterá o dito prolongamento da catraca, através do seu rebordo, sendo o acionamento deste dito parafuso feito através de furo (19), previsto na parede lateral do cinto.

Em uma alternativa variante preferencial do presente CINTO

PROTETOR DE RODAS DE VEÍCULOS o fuso é substituído por um parafuso (20), sendo uma das estruturas de suporte modificada internamente para configurar gola (21), que reterá a cabeça (22) do parafuso, conferindo, porém, certa mobilidade angular para o corpo do parafuso, prevenindo assim a possibilidade de quebra deste, em decorrência da ocorrência de impactos de maior intensidade.

O presente CINTO PROTETOR DE RODAS DE VEÍCULOS é possui projeções ortogonais radial (23) e axial (24), confeccionadas em material com flexibilidade compatível para esta utilização, sendo que a projeçâo radial garantirá a manutenção do posicionamento do cinto, quando do aperto da catraca, anulando a possibilidade do seu descolamento, em face do escalonamento do diâmetro da superfície lateral do cubo, enquanto que a projeçâo axial permite a passagem do talão do pneu, facilitando a montagem da roda.