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Title:
CONTINUOUS, VERTICALLY ARRANGED HYDROELECTRIC POWER PLANT
Document Type and Number:
WIPO Patent Application WO/2017/020106
Kind Code:
A1
Abstract:
A power plant is characterised in that it continuously produces electrical energy from the movement of solid and fluid bodies by a vertical arrangement of the mechanical and hydraulic components, using the dynamics of the force of gravity and pressure, since at the end of the first cycle water escapes the end of the descending vertical distance, allowing the physical power of the water to operate to its fullest extent the mechanism of the complex (figure 02) which comprises the generation of the generating motive power, the entire system using natural conditions in a dynamic vector grid, considering the drag acceleration between the elements, and dispensing with any source external to the complex to achieve the expected function, which is the production of electrical energy, the principle or clean and continuous energy in this modality.

Inventors:
ALVES PLÁCIDO DE ASSIS (BR)
Application Number:
PCT/BR2016/050163
Publication Date:
February 09, 2017
Filing Date:
July 18, 2016
Export Citation:
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Assignee:
ALVES PLÁCIDO DE ASSIS (BR)
SILVA EDILSON GERALDO DA (BR)
International Classes:
F03B17/04
Foreign References:
BR102014009719A22015-12-15
US20150159621A12015-06-11
Other References:
BRADBURNE, J. M.: "Going through the motions", PUBLICADO POR LONDON KNOWLEDGE LAB, 6 April 2006 (2006-04-06), Retrieved from the Internet [retrieved on 20160929]
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Claims:
Reivindicações.

1 -USINA HIDROELETRICA VERTICALIZADA E CONTINUA (fig.01 ) caracterizado por produção contínua de energia a partir da cinemática dos corpos na mecânica e hidráulica verticalizada gerando circulação fluídica sem interrupção na dinâmica vetorial pela força da gravidade e pressão visto que no final do primeiro ciclo se desliga no extremo da distância vertical ascendente favorecendo todas as probabilidades da força física da mesma para gerar os mecanismo do complexo (fig.02) que é compreendido por geração de forca motriz no segundo ciclo e como vertical ascendente o fluido retorna ao reservatório caracterizado por bombeamentos distribuídos em partes do que formam o volume da queda liquida do primeiro sistema (fig.03) essa distribuição do retorno ao reservatório visa o alívio fracionário da aplicação da forca no bombeamento formando a ligação continua circulante dos dois momentos o descendente e ascendente todo o sistema utiliza condições naturais dispensando qualquer fonte externa do complexo para função esperada que é a produção da energia elétrica e está agregado ao sistema sub conjuntos sendo reservatório superior (fig.01 ) reservatório inferior (fig.05) o primeiro alimentando o ciclo descendente e o segundo o ciclo ascendente e dentro do sistema mecânico temos como início a produção de força motriz uma turbina de impacto e condução canalizada do fluido produzindo força que alimenta todo a primeira parte mecânica que também possui dois momentos distinto (fig.06) sendo esse primeiro ligado diretamente a um acelerador de pressão fluídica (fig.07) composto por uma bomba peristáltica que em sua extremidade se divide em frações de condutores reduzindo o volume potencializando a pressão de saída em jatos distintos em bicos injetores esse é o final da interrupção da ligação verticalizada descendente que observando fisicamente além de potencializar a pressão auxilia a aceleração da queda liquida formando uma sucção positiva e iniciando a força de produção geradora de energia temos uma turbina(fig.08) independente de ligação o eixo do sistema inicial pois neste a força aplicada produzira uma dinâmica potencializada em relação ao primeiro eixo e que alimentará o gerador (fig.09) portanto encerrando o ciclo descendente e iniciado consecutivamente o clico ascendente temos uma ligação do primeiro sistema partilhando o mesmo eixo à produção mecânica do bombeamento (pag.13efg) esse é compreendido de frações do volume por um virabrequim composto por partes de manivelas auxiliando através da potência vetorial angular com pistões e tubos distintos aliviando a força de bombeamento entradas e saídas do liquido controladas por válvulas de retenção sendo que todo fluido seja direcionado ao reservatório e o reservatório onde se inicia o ciclo de retorno está inteiramente desconectado do primeiro ciclo descendente e esse é um princípio de produção de energia limpa e continuo que deverá atender demandas em inúmeros setores de consumo dando uma autonomia livre na distribuição complexa pois a logística do mesmo estará reduzida dispensando enormes gastos com redes como também oferece segurança do continuo alimento elétrico sem blecaute e a agua poderá também ser substituída por líquido diversos em aplicações de montagens em lugares de temperaturas muito baixa onde ela seria congelada e impedindo seu perfeito funcionamento.

Description:
USINA HIDROELETRICA VERTICALIZADA E CONTINUA

1-USINA HIDROELETRICA VERTICALIZADA E CONTINUA (fig.01 ) caracterizado por produção contínua de energia a partir da cinemática dos corpos na mecânica e hidráulica verticalizada gerando circulação fluídica sem interrupção na dinâmica vetorial pela força da gravidade e pressão visto que no final do primeiro ciclo se desliga no extremo da distância vertical ascendente favorecendo todas as probabilidades da força física da mesma para gerar os mecanismo do complexo (fig.02) que é compreendido por geração de forca motriz no segundo ciclo e como vertical ascendente o fluido retorna ao reservatório caracterizado por bombeamentos distribuídos em partes do que formam o volume da queda liquida do primeiro sistema (fig.03) essa distribuição do retorno ao reservatório visa o alívio fracionário da aplicação da forca no bombeamento formando a ligação continua circulante dos dois momentos o descendente e ascendente todo o sistema utiliza condições naturais dispensando qualquer fonte externa do complexo para função esperada que é a produção da energia elétrica e está agregado ao sistema sub conjuntos sendo reservatório superior (fig.01 ) reservatório inferior (fig.05) o primeiro alimentando o ciclo descendente e o segundo o ciclo ascendente e dentro do sistema mecânico temos como início a produção de força motriz uma turbina de impacto e condução canalizada do fluido produzindo força que alimenta todo a primeira parte mecânica que também possui dois momentos distinto (fig.06) sendo esse primeiro ligado diretamente a um acelerador de pressão fluídica (fig.07) composto por uma bomba peristáltica que em sua extremidade se divide em frações de condutores reduzindo o volume potencializando a pressão de saída em jatos distintos em bicos injetores esse é o final da interrupção da ligação verticalizada descendente que observando fisicamente além de potencializar a pressão auxilia a aceleração da queda liquida formando uma sucção positiva e iniciando a força de produção geradora de energia temos uma turbina(fig.08) independente de ligação o eixo do sistema inicial pois neste a força aplicada produzira uma dinâmica potencializada em relação ao primeiro eixo e que alimentará o gerador (fig.09) portanto encerrando o ciclo descendente e iniciado consecutivamente o clico ascendente temos uma ligação do primeiro sistema partilhando o mesmo eixo à produção mecânica do bombeamento (pag.13efg) esse é compreendido de frações do volume por um virabrequim composto por partes de manivelas auxiliando através da potência vetorial angular com pistões e tubos distintos aliviando a força de bombeamento entradas e saídas do liquido controladas por válvulas de retenção sendo que todo fluido seja direcionado ao reservatório e o reservatório onde se inicia o ciclo de retorno está inteiramente desconectado do primeiro ciclo descendente e esse é um princípio de produção de energia limpa e continuo que deverá atender demandas em inúmeros setores de consumo dando uma autonomia livre na distribuição complexa pois a logística do mesmo estará reduzida dispensando enormes gastos com redes como também oferece segurança do continuo alimento elétrico sem blecaute e a agua poderá também ser substituída por líquido diversos em aplicações de montagens em lugares de temperaturas muito baixa onde ela seria congelada e impedindo seu perfeito funcionamento.