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Patent Searching and Data


Title:
HERBAGE MANAGEMENT MEASUREMENT DEVICE
Document Type and Number:
WIPO Patent Application WO/2013/097010
Kind Code:
A1
Abstract:
The herbage management measurement device is a telescopically retractable or articulated rigid rod having a circular or polygonal (such as triangular, square or rectangular) cross section that is made of materials such as wood, polymer or strong, low-density metal, the management markings being marked on at least one face thereof. The same face also shows the animal entry and exit heights in the pastureland for at least one species or cultivar of forage plant. The height for each species or cultivar of forage plant is marked using transversal or longitudinal strips that indicate the maximum and minimum grazing heights, according to the recommended height range for the species or cultivar of forage plant. The management heights shown on the object are based on the physiology of the forage plants, setting the entry point when net herbage accumulation and the formation of new leaves are at their highest points, and leaf-loss through senescence is low. The exit point is set such that the pasture residue still contains enough photosynthetically active tissue to keep the plant alive and ensure rapid regrowth, ensuring herbage accumulation for a new pasture cycle.

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WO/2017/052384INSULATOR
Inventors:
AGIOVA DA COSTA JOSE ALEXANDRE (BR)
Application Number:
PCT/BR2012/000537
Publication Date:
July 04, 2013
Filing Date:
December 27, 2012
Export Citation:
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Assignee:
EMBRAPA PESQUISA AGROPECUARIA (BR)
International Classes:
A01K3/00; A01K29/00; G01B3/00
Foreign References:
US5450678A1995-09-19
KR20090001927U2009-02-27
CN101487682A2009-07-22
Attorney, Agent or Firm:
DANNEMANN, SIEMSEN, BIGLER & IPANEMA MOREIRA (BR)
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Claims:
REIVINDICAÇÕES

. Instrumento caracterizado por ser constituído de: (i) uma haste dotada de marcações indicativas de entradas e saídas de animais de pelo menos uma cultivar de planta forrageira; (ii) extremidade inferior da haste dotada de ponta de apoio ao solo; e (iii) extremidade superior da haste dotada de suporte de manuseio.

2. Instrumento, de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por apresentar haste rígida.

3. Instrumento, de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por apresentar haste telescópica.

4. Instrumento, de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por apresentar haste articulada.

5. Instrumento, de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por apresentar haste em seção transversal circular, poligonal ou em forma de múltiplas arestas.

6. Instrumento, de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por apresentar haste com face dotada de marcações promovidas por meio de cores.

7. Instrumento, de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por apresentar haste com face dotada de marcações promovidas por meio de ranhuras.

8. Instrumento, de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por apresentar haste com face dotada de marcações literais.

9. Instrumento, de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por apresentar haste dotada de suporte de manuseio em mesmo material desta dita haste e como própria extensão desta.

10. Instrumento, de acordo com a reinvindicação 1 , caracterizado por apresentar haste dotada de suporte de manuseio em forma de "T".

1 1. Instrumento, de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por apresentar haste dotada de suporte de manuseio com reentrâncias e saliências de apoio à mão.

Description:
Relatório Descritivo de Patente de Invenção: "INSTRUMENTO DE INDICAÇÃO DE MANEJO DE PASTAGENS".

CAMPO DA INVENÇÃO

A presente invenção refere-se a um instrumento em forma de haste rígida, telescópica retrátil ou articulada, de seção transversal circular ou em polígono (por exemplo, triangular, quadrada, retangular, entre outras) destinado ao manejo de pastagens por meio da indicação do momento correto de entrada e saída dos animais em pastagens. O instrumento pode ser feito de madeira, metal, plástico, papelão ou outro suporte físico e apresenta faces nas quais são marcadas faixas transversais para a delimitação do intervalo de altura recomendado para o pastejo para determinadas espécies ou cultivares de plantas forrageiras. As faixas transversais que indicam a altura mínima e a altura máxima para pastejo são marcadas, preferencialmente, com cores diferentes visando facilitar a visualização. O nome ou código de cada espécie ou cultivar forrageira pode ser apresentado nas próprias faixas transversais ou próximo destas. O instrumento possui sua extremidade inferior em forma de ponta para facilitar o seu contato com o solo. Na extremidade superior do instrumento há suporte de apoio para facilitar a manipulação do instrumento.

FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO

Os pecuaristas brasileiros têm definido o momento de saída e de entrada do gado na pastagem visualmente, sem o apoio de qualquer tipo de instrumento de avaliação. Em outros países, tais como na Nova Zelândia, Austrália, Grã Bretanha e Estados Unidos, os produtores têm à disposição uma diversidade de aparelhos para a determinação da disponibilidade de pastagens de clima temperado. Dentre eles, pode-se citar o Pasture Probe, que se baseia na variação de capacitância entre a massa da forragem existente e um sensor eletrônico. Utiliza-se também o Rising Plate Meter (prato ascendente) e o Disc Meter (disco medidor), os quais se baseiam na altura comprimida do dossel.

O Pasture Probe ou Sonda Eletrônica baseia-se em mudanças de capacitância para estimar a massa de forragem. O equipamento é composto por uma haste que possui uma camada mais externa de material isolante, uma segunda, interna, formada por um tubo de alumínio e uma terceira, mais interna, que corresponde a um terra feito de aço inoxidável, cuja ponta projeta- se para fora da haste e serve para ser colocada em contato com o solo ou com o ar para a realização das medições. Na extremidade oposta existe um medidor, que recebe o sinal emitido pelos condutores e gera uma leitura de capacitância. Quando a sonda é colocada no pasto e a ponta do terra na superfície do solo, a massa de forragem em torno da haste da sonda forma uma extensão do terra do aparelho, aumentando a área do condutor terra. Isso faz com que haja um aumento na leitura de capacitância medida pelo aparelho e esse valor pode ser relacionado com a quantidade de massa de forragem existente no pasto. Ressalta-se, entretanto, que este equipamento precisa ser constantemente calibrado por meio de leituras de capacitância de uma amostra que, posteriormente, deverá ser colhida, seca em estufa e pesada. Os dados pareados de capacitância e massa de forragem correspondente são submetidos a uma análise de regressão para a obtenção de uma equação de calibração. Outra desvantagem deste tipo de parelho é que o teor de água da forragem influência na leitura do aparelho, razão pela qual calibrações específicas são necessárias para plantas e épocas do ano e até mesmo para estádios de crescimento e horas do dia.

O Rising Plate Meter e o Disk Meter consistem basicamente de uma haste graduada em um prato ascendente ou disco medidor, de massa e área conhecidas, normalmente feitos de alumínio. O princípio destes equipamentos baseia-se na correlação entre as leituras de altura realizadas pelo prato ascendente ou disco medidor e a massa de forragem correspondente. A avaliação de massa com o prato ascendente é feita introduzindo-se a ponta da haste no dossel de forma perpendicular, do topo para base, até o nível do solo. Durante esse percurso o prato é deslocado para cima e quando a haste atinge o solo faz-se a leitura da posição do prato na escala da haste. Essa leitura é posteriormente transformada em massa de forragem através de equação de calibração apropriada e específica. No caso do disco medidor, a leitura é semelhante, porém o disco é mantido suspenso e, somente após a haste ter atingido o solo, é solto de forma a acomodar-se no topo do dossel. Nesse ponto onde o disco estaciona é tomada a leitura da altura. A transformação da leitura de altura em massa também é feita através de equação calibração apropriada e específica. A calibração deste método é semelhante àquela realizada para a o Pasture Probe, devendo-se ressaltar a necessidade de gerar tantas calibrações quantas forem necessárias a fim de que efeitos de épocas do ano, estádio de desenvolvimento das plantas e alterações morfológicas sejam contemplados pelas equações de calibração utilizadas. Além disto, estes equipamentos são recomendados para espécies que têm hábito de crescimento prostrado ou rasteiro, que apresentam folhas e hastes macias, não sendo indicados para a avaliação de pastagens de clima tropical, pois o porte mais alto deste tipo de pastagem extrapola a escala dos aparelhos e sua alta lignificação impede o funcionamento do prato ascendente ou do disco medidor.

A altura da pastagem pode ser medida também com uma régua denominada "sward stick", coletando-se a altura não comprimida do dossel. Porém, embora esta seja graduada em cm e mm, não traz a indicação dos momentos de entrada e de saída dos animais da pastagem, sendo que a informação sobre o manejo da pastagem encontra-se dispersa numa vasta literatura técnica.

A presente invenção apresenta, dentre outras, vantagens ergonómicas. Por exemplo, quando comparado à trena e à fita métrica, o presente instrumento, por ser rígido, apresenta facilidades ergonómicas de uso durante a medição. O fato dela ser rígida também aumenta a acurácia na leitura da altura de manejo. Uma diferença técnica crítica também é o fato da presente invenção apresentar uma base para fixação adequada no solo (perpassando, inclusive, a camada superficial de material orgânico), bem como já dimensionada, a partir desta citada fixação, de modo que o instrumento fique em posição relativa padrão para a correta mensuração referente à altura da planta. Outra vantagem deriva de que a presente invenção provê o monitoramento da forrageira, por meio da indicação direta da recomendação de manejo relativa à pastagem (não há necessidade de leitura da altura em centímetros, por exemplo, anotação, e a posterior interpretação técnica e consequente recomendação de manejo). Além disso, a presente tecnologia não está sujeita a falhas mecânicas ou eletrônicas como no caso do Rising Plate Meter, do Disk Meter e da Sonda Eletrônica.

A aplicação da presente invenção permite a determinação do momento correto de saída dos animais da área de pastejo, de modo a evitar que rebanhos permaneçam em áreas superpastejadas, com o capim muito abaixo da altura indicada para a espécie ou cultivar forrageira. Além disto, é possível evitar que a planta forrageira atinja altura superior ao ponto adequado de entrada dos animais.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

O instrumento de indicação de manejo de pastagens trata-se de um objeto em forma de haste rígida (Figuras 1 e 2), telescópica retrátil (Figura 3) ou articulada (Figura 4), de seção transversal circular (Figura 3) ou em polígono (por exemplo, triangular, quadrada, retangular, entre outras - Figuras 1 , 2 e 4), feito de materiais tais como madeira, polímero ou metal resistente e de baixa densidade, marcado em pelo menos uma face (por exemplo, Fig. 1 e 4 - 1A e 1 B) com as indicações de manejo. Em uma mesma face (por exemplo, Fig. 1 e 4 - 1A) encontram-se registradas as alturas de entrada e de saída de animais na pastagem para pelo menos uma espécie ou cultivar de planta forrageira. Preferencialmente, o instrumento, se retangular, deve apresentar nas duas faces mais largas (Fig. 1 e 4 - 1A e 1 B), registros apropriados para mais de uma espécie ou cultivar, a fim de cobrir uma maior gama de forrageiras. O mesmo raciocínio deve ser aplicado para hastes rígidas de seção poligonal em geral, bem como para hastes de seção circular.

O registro de altura para cada espécie ou cultivar de planta forrageira é feito por meio de faixas transversais (Figuras 1 e 4) ou longitudinais (Figuras 2 e 3) que indicam os limites máximos (2) e mínimos (3) adequados para o pastejo. As faixas transversais ou longitudinais são marcadas no instrumento utilizando-se, preferencialmente, cores diferentes visando facilitar a visualização e o manejo. A identificação de cada espécie ou cultivar pode ser realizada nas próprias faixas transversais ou longitudinais ou próximo destas.

O instrumento apresenta a extremidade inferior em forma de ponta, dita base (4), visando facilitar seu contato com o solo e tendo implicações técnicas quanto à eficácia e grau de especialização do instrumento. Além disto, possui suporte de apoio (5) na extremidade superior. Tal suporte de apoio, opcionalmente, apresenta-se com reentrâncias apropriadas para a fixação da mão do operador ao instrumento, de modo a melhorar o seu aspecto ergonómico.

No caso do instrumento em forma de haste telescópica retrátil (Figura 3), o objeto deve ser construído em diversas partes interligadas por meio do uso de dispositivo de junção (6), que de modo que seja possível estender o instrumento por ocasião de seu uso, bem como contraí-lo quando não utilizado. Da mesma forma, o instrumento em forma de haste articulada (Figura 4) deve ser construído em diversas partes interligadas por meio do uso de dispositivo articulador (7), de modo que seja possível contrair e estender o instrumento.

BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS

Figura 1. Instrumento de indicação de manejo de pastagens em forma de haste rígida com seção transversal retangular. 1.1. Vista da face 1A; 1.2. Vista da face 1 B; 1.3. Vista lateral.

Figura 2. Instrumento de indicação de manejo de pastagens em forma de haste rígida com seção transversal arestada. 2.1. Vista lateral direita; 2.2. Vista lateral esquerda; 2.3. Vista inferior; 2.4. Vista superior.

Figura 3. Instrumento de indicação de manejo de pastagens em forma de haste telescópica retrátil com seção transversal poligonal. 3.1. Vista lateral direita; 3.2. Vista lateral esquerda; 3.3. Vista inferior; 3.4. Vista superior.

Figura 4. Instrumento de indicação de manejo de pastagens em forma de haste articulada com seção transversal retangular. 4.1. Vista da face 1A; 4.2.

Vista da face 1B; 4.3. Vista lateral do instrumento aberto; 4.4. Vista lateral do instrumento fechado.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO O instrumento de indicação de manejo de pastagens trata-se de um objeto em forma de haste rígida (Figuras 1 e 2), telescópica retrátil (Figura 3) ou articulada (Figura 4), de seção transversal circular (Figura 3) ou em polígono (por exemplo, triangular, quadrada, retangular, entre outras - Figuras 1 , 2 e 4), feito de materiais tais como madeira, polímero ou metal resistente e de baixa densidade, marcado em pelo menos uma face (por exemplo, Fig. 1 e 4 - 1A e 1 B) com as indicações de manejo. Em uma mesma face (por exemplo, Fig. 1 e 4 - 1A) encontram-se registradas as alturas de entrada e de saída de animais na pastagem para pelo menos uma espécie ou cultivar de planta forrageira. Preferencialmente, o instrumento, se retangular, deve apresentar nas duas faces mais largas (Fig. 1 e 4 - 1A e 1 B), registros apropriados para mais de uma espécie ou cultivar, a fim de cobrir uma maior gama de forrageiras. O mesmo raciocínio deve ser aplicado para hastes rígidas de seção poligonal em geral, bem como para hastes de seção circular.

O registro de altura para cada espécie ou cultivar de planta forrageira é feito por meio de faixas transversais (Figuras 1 e 4) ou longitudinais (Figuras 2 e 3) que indicam os limites máximos (2) e mínimos (3) adequados para o pastejo, de acordo com o intervalo de altura recomendado para a espécie ou cultivar forrageira. As faixas transversais ou longitudinais são marcadas no instrumento utilizando-se, preferencialmente, cores diferentes visando facilitar a visualização e o manejo. Para cada espécie ou cultivar forrageira há uma faixa transversal ou longitudinal superior que indica o limite máximo (2) de altura recomendado para pastejo, que corresponde à altura máxima para a entrada dos animais na pastagem. Por outro lado, há uma faixa transversal ou longitudinal inferior que indica o limite mínimo (2) de altura recomendado para pastejo, que corresponde à altura mínima para a saída dos animais da pastagem.

As alturas de manejo indicadas no objeto se baseiam na fisiologia das plantas forrageiras, apontando como momento de entrada aquele de maior acúmulo líquido de forragem, quando é máxima a formação de novas folhas e ainda é baixa a perda de folhas por senescência. O momento de saída é determinado de forma que o resíduo do pastejo contenha tecido fotossinteticamente ativo suficiente para sobrevivência da planta e rápido rebrote, proporcionando acúmulo de forragem para um novo ciclo de pastejo.

A identificação de cada espécie ou cultivar pode ser realizada nas próprias faixas transversais e longitudinais ou próximo destas.

O instrumento possui sua extremidade inferior desenhada em forma de ponta, base (4), para facilitar o seu contato com o solo. Há que se atentar que a presente invenção apresenta a citada base (4) para fixação adequada no solo (perpassando, inclusive, a camada superficial de material orgânico), bem como já dimensionada, a partir desta citada fixação, de modo que o instrumento fique em posição relativa padrão para a correta mensuração referente à altura da planta.

Na extremidade superior do instrumento há um suporte de apoio (5) para facilitar a sua manipulação. Tal suporte de apoio, opcionalmente, apresenta-se com reentrâncias apropriadas para a fixação da mão do operador ao instrumento (Figuras 1 , 2 e 4), de modo a melhorar o seu aspecto ergonómico.

No caso do instrumento em forma de haste telescópica retrátil (Figura 3), o objeto deve ser construído em diversas partes interligadas por meio do uso de dispositivo de junção (6), que de modo que seja possível estender o instrumento por ocasião de seu uso, bem como contraí-lo quando não utilizado. Da mesma forma, o instrumento em forma de haste articulada (Figura 4) deve ser construído em diversas partes interligadas por meio do uso de dispositivo articulador (7), de modo que seja possível contrair e estender o instrumento.

Para se realizar a avaliação da pastagem basta segurar o instrumento na posição vertical com a extremidade inferior apoiada no solo e verificar se as plantas da espécie ou cultivar em questão encontram-se com altura no intervalo recomendado para pastejo.

O instrumento de indicação de manejo de pastagens foi inicialmente construído nas formas de haste rígida retangular (Figura 1 ), haste rígida arestada oitavada (Figura 2), haste telescópica retrátil oitavada (Figura 3) e haste articulada retangular (Figura 4).

Primeiramente, o instrumento foi concebido para a indicação de manejo de três cultivares do género Panicum (Mombaça, Tanzânia e Massai) e para outros cinco materiais do género Brachiaria: Brachiaria humidicola, Brachiaria decumbens (cultivar Basilisk) e Brachiaria brizantha - cultivares Marandu, Xaraés e BRS Piatã (é possível a adaptação do instrumento para qualquer espécie ou cultivar mediante a determinação das alturas adequadas de entrada e saída dos animais da pastagem).

Para as três cultivares de Panicum as marcações das alturas recomendadas de entrada e de saída de animais na pastagem são: cultivar Mombaça: limite máximo de pastejo à 90 cm de altura e limite mínimo de pastejo à 40 cm de altura - ou seja, entrada dos animais aos 90 cm e saída aos 40 cm; cultivar Tanzânia: limite máximo de pastejo à 70 cm de altura e limite mínimo de pastejo à 35 cm de altura - ou seja, entrada dos animais aos 70 cm e saída aos 35 cm; e cultivar Massai: limite máximo de pastejo à 55 cm de altura e limite mínimo de pastejo à 25 cm de altura - ou seja, entrada dos animais aos 55 cm e saída aos 25 cm.

As marcações das alturas de entrada e de saída de animais na pastagem para os materiais do género Brachiaria são: Brachiaria humidicola: limite máximo de pastejo à 20 cm de altura e limite mínimo de pastejo à 10 cm de altura - ou seja, entrada dos animais aos 20 cm e saída aos 10 cm; Brachiaria decumbens - cultivar Basilisk: limite máximo de pastejo à 30 cm de altura e limite mínimo de pastejo à 15 cm de altura - ou seja, entrada dos animais aos 30 cm e saída aos 15 cm; Brachiaria brizantha - cultivar Marandu: limite máximo de pastejo à 35 cm de altura e limite mínimo de pastejo à 20 cm de altura - ou seja, entrada dos animais aos 35 cm e saída aos 20 cm; Brachiaria brizantha - cultivar Xaraés: limite máximo de pastejo à 45 cm de altura e limite mínimo de pastejo à 20 cm de altura - ou seja, entrada dos animais aos 45 cm e saída aos 20 cm; e Brachiaria brizantha - cultivar BRS Piatã: limite máximo de pastejo à 35 cm de altura e limite mínimo de pastejo à 20 cm de altura - ou seja, entrada dos animais aos 35 cm e saída aos 20 cm.

O instrumento de haste rígida retangular (Figura 1) foi construído em madeira com as dimensões 0,8 x 3 x 120 cm. Em uma das faces (1A) do instrumento foram indicadas as alturas de manejo para três cultivares do género Panicum, enquanto que na outra face (1 B) foram apresentadas as alturas de manejo para os as espécies e cultivares do género Brachiaria. Para cada espécies ou cultivar forrageira, foram marcadas faixas transversais de 3 cm indicando os limites máximos (2) e mínimos (3) de altura recomendados para pastejo. As faixas transversais para indicação do limite máximo (2) de altura recomendado para pastejo foram marcadas com a cor verde, enquanto que as faixas transversais para indicação do limite mínimo (3) de altura recomendado para pastejo (3) foram marcadas com a cor vermelha. Esta marcação deve ser entendida de forma ampla, de modo a não limitar o escopo da presente invenção, uma vez que pode apresentar marcação por meio de símbolos distintos, desde que visualmente perceptíveis. A extremidade inferior do instrumento foi moldada em forma de ponta, base (4), para facilitar o seu contato com o solo. Na extremidade superior do instrumento foi instalado um suporte de apoio (5) com reentrâncias para facilitar a sua manipulação.

O instrumento de haste rígida arestada oitavada (Figura 2) foi construído em madeira com 3 cm de largura, 120 cm de comprimento e 0,8 cm em cada face. Nas oito faces do foram indicadas as alturas de manejo para as três cultivares do género Panicum e para os cinco materiais do género Brachiaria. Para cada espécie ou cultivar forrageira, foram marcadas faixas longitudinais indicando os limites máximos (2) e mínimos (3) de altura recomendados para pastejo. As faixas longitudinais para indicação dos limites máximos (2) e mínimos de altura recomendado para pastejo foram marcadas com a cor vermelha, enquanto que o intervalo de altura recomendado para pastejo foi marcado com a cor verde. A extremidade inferior do instrumento foi moldada em forma de ponta, base (4), para facilitar o seu contato com o solo. Na extremidade superior do instrumento foi instalado um suporte de apoio (5) com reentrâncias para facilitar a sua manipulação.

O instrumento de haste telescópica retrátil oitavada (Figura 3) foi construído em madeira com 120 cm de comprimento, sendo constituído de duas partes de 60 cm unidas por meio de dispositivo de junção (6). Nas oito faces do foram indicadas as alturas de manejo para as três cultivares do género Panicum e para os cinco materiais do género Brachiaria. Para cada espécie ou cultivar forrageira, foram marcadas faixas longitudinais indicando os limites máximos (2) e mínimos (3) de altura recomendados para pastejo. As faixas longitudinais para indicação dos limites máximos (2) e mínimos de altura recomendado para pastejo foram marcadas com a cor vermelha, enquanto que o intervalo de altura recomendado para pastejo foi marcado com a cor verde. A extremidade inferior do instrumento foi moldada em forma de ponta, base (4), para facilitar o seu contato com o solo. Na extremidade superior do instrumento foi instalado um suporte de apoio (5) para facilitar a sua manipulação.

O instrumento de haste articulada retangular (Figura 4) foi construído em madeira com 120 cm de comprimento, sendo constituído de duas partes de dimensões 0,3 x 3 x 60 cm unidas por meio de dispositivo articulador (7). Em uma das faces (1A) do instrumento foram indicadas as alturas de manejo para três cultivares do género Panicum, enquanto que na outra face (1 B) foram apresentadas as alturas de manejo para os as espécies e cultivares do género Brachiaria. Para cada espécies ou cultivar forrageira, foram marcadas faixas transversais de 3 cm indicando os limites máximos (2) e mínimos (3) de altura recomendados para pastejo. As faixas transversais para indicação do limite máximo (2) de altura recomendado para pastejo foram marcadas com a cor verde, enquanto que as faixas transversais para indicação do limite mínimo (3) de altura recomendado para pastejo (3) foram marcadas com a cor vermelha. A extremidade inferior do instrumento foi moldada em forma de ponta, base (4), para facilitar o seu contato com o solo. Na extremidade superior do instrumento foi instalado um suporte de apoio (5) com reentrâncias para facilitar a sua manipulação.