A presente patente de invenção refere-se, em um de seus aspectos, a uma máquina hidráulica de força em movimento circular na geração de energia elétrica em dois pontos de geração diferentes, sendo outro aspecto abordado por esta patente uma versão alternativa da referida máquina, a qual é denominada como máquina mecânica de força em movimento circular na geração de energia elétrica, a qual opera por princípios puramente mecânicos.

A máquina hidráulica de força em movimento circular na geração de energia elétrica em dois pontos de geração diferentes é configurada como uma máquina destinada à geração de energia elétrica a qual foi plenamente desenvolvida e automatizada para gerar energia em dois pontos de geração diferentes.

Com o motor 8 debaixo da roda circular 1 a qual sustenta todo o peso da máquina colocada em cima de dois roletes 53 e 54, os mesmos ao circular, movimentam a roda 1 e o eixo 43, neste eixo é colocado uma polia 14 que absorve o movimento do eixo 43 e o transfere ao gerador 57 apoiado na mesa móvel 58, conclui -se o primeiro ponto de geração de energia elétrica só que em baixa rotação.

O segundo ponto de geração sai do movimento das bóias dentro dos tubos que estão devidamente automatizadas, passam o seu movimento â engrenagem central 9, esta por sua vez reaproveita todos os movimentos e os transferem ao eixo 19 que por sua vez faz rodar o gerador 25. Conclui-se aqui o segundo ponto movimento de geração de energia elétrica só que em alta rotação, movimento gerado pelas bóias.

A presente patente aborda também uma variação do mesmo tipo de máquina para geração de energia, a qual, diferentemente do primeiro modelo que adota o princípio hidráulico, toma como base o princípio puramente mecânico .

A versão alternativa da máquina ora tratada, que é definida como uma máquina mecânica de força em movimento circular na geração de energia elétrica, conta com duas polias e uma roda central ou mais de maior tamanho que as polias sustentadas por um eixo central móvel e dois mancais é possível transferir o movimento central junto com seu peso a duas polias puxadas por um motor elétrico e transferir este esforço ao gerador elétrico.

A presente invenção, no tocante às duas variações da máquina aqui tratada, poderá ser plenamente entendida através da descrição pormenorizada, a qual será feita com base nas figuras abaixo relacionadas, nas quais:

a figura 1 mostra a máquina hidráulica vista pela sua lateral com mais que um ponto de geração de energia elétrica em rotação diferente; a figura 2 mostra, ainda com relação à máquina hidráulica, um só tubo e como se enrolam e desenrolam os cabos de aço na transferência de movimento automático ao exterior dos tubos; e

a figura 3 mostra a máquina ora tratada na sua versão alternativa, máquina essa que é vista de frente.

A figura 1 ilustra a primeira modalidade da máquina aqui tratada, a qual opera por princípios hidráulicos e é composta por roda circular 1, onde todo o peso da máquina é transferido a dois roletes 53 e 54, tubos cheios de água 2, 3, 4 e 5, onde as bóias 44 se movimentam. Quando a bóia 44 da figura 2 sobe, dá movimento ao cabo 22 no interior do tubo, este cabo 22 se desenrola da polia 49 e movimenta as engrenagens externas 32, 33 e 9.

Desta engrenagem 9 sai outra corrente em direção à engrenagem da corrente mecânica com movimento de engrenagem da corrente mecânica com movimento de engrenagem com catraca acoplada 10, este movimento é transferido ao eixo 19 e se realiza o primeiro movimento automático ao circular o gerador 25. Aqui se deu o segundo ponto de geração, só que em alta rotação.

Quando a bóia se movimenta o cabo 56 da polia 48 enrolou. O cabo da polia 49 desenrolou. Com o movimento do cabo da polia que desenrola 49 é possível girar a engrenagem 9 e esta por sua vez movimenta as engrenagens 36 e 37 e a polia dos dois tubos que enrola o cabo de aço 56 se movimentou enrolou o cabo e deixou tudo pronto para a próxima subida da bóia, logo que os tubos passam um pouco da horizontal se realiza a próxima subida e assim sucessivamente realizou a segunda automação. É de notar que se originou a primeira e a segunda automação, só que na segunda passagem dos tubos o movimento em direção ao eixo 19 do gerador 25 gira invertido porque os cabos fazem movimentos diferentes logo é possível colocar mais uma corrente na engrenagem 9 em direção diferente, não .vai à catraca acoplada 10 mas sim à engrenagem 11, conforme mostra o desenho, a engrenagem 11 movimenta a engrenagem 12 com catraca acoplada e transfere o movimento ao eixo 19, foi possível manter a máquina sempre no mesmo sentido de rotação de movimento em relação ao eixo 19 em movimento ao gerador 25.

O desenho da máquina está visto de lado, estes movimentos aqui descritos se dão nos tubos 4 e 5, portanto nos tubos 2 e 3 também tem o mesmo número de engrenagens, os mesmos movimentos, as mesmas catracas, os mesmos cabos de aço, bóias e seus respectivos movimentos iguais à descrição dos tubos 4 e 5, só que no desenho não se vê o lado contrário mas é precisamente o mesmo que se vê no desenho. Aparecem os números: 23 engrenagem com catraca em direção ao eixo 43, corrente mecânica 17, engrenagem 20, engrenagem 21 com acoplado de catraca, engrenagem mecânica 40, gerador de energia 25, polia com correia acoplada 24, válvulas de abertura de ar 30, 31, 34, 35, 41, 42, 46 e 47 para que seja possível o movimento das bóias que se abrem no movimento de rotação da máquina na passagem pela régua circular 39. 0 conjunto de sustentação da máquina composto por dois roletes 53 e 54, três engrenagens de correntes devidamente acopladas e um pequeno motor elétrico 8 formam o conjunto total de sustentação da máquina com o esforço deste pequeno motor é possível rodar os tubos para permitir o movimento dos tubos onde as bóias estão embutidas. Tubos de equilíbrio na construção da máquina 28 e 29, eixo 43 de sustentação central da máquina com dois mancais móveis na direção vertical o que permite que a máquina circule apoiada no seu total em cima do rolete 53 e 54.

Já que o eixo 43 se torna móvel e o peso dos dois roletes nos permitem colocar uma polia 17 no eixo da máquina 43, este movimento é dirigido a um gerador elétrico 57, este gerador é colocado em uma mesa móvel 58 para permitir que o seu peso seja também transferido aos roletes 53 e 54 desta máquina , o que se torna de fácil movimento e alta geração de energia. Com esta transferência é possível gerar energia com rotação baixa, o que forma o primeiro ponto de geração.

A Figura 2 faz a demonstração de como funciona a bóia 44 dentro de cada tubo desta máquina. A demonstração é feita só com um tubo que contém no seu interior as polias 48 e 49, quando a bóia 44 sobe a polia 49 onde está enrolado o cabo ele se desenrola e seu movimento é transferido âs engrenagens externas 32 e 33 de dois tubos ao mesmo tempo giram a engrenagem externa 9 por sua vez transfere o movimento âs engrenagens 36 e 37 externas de dois tubos, estas engrenagens giram a polia interna 48 gerou o movimento de enrolar e cabo dentro do tubo concluindo o enrolar do cabo completo e desenrolar, é de notar que todos os movimentos começam a partir da subida das bóias e que a transferência de movimentar é invertida em cada ponta dos tubos, por isso as catracas com inversão de movimentos na automação da máquina para que seja possível o reaproveitamento de todos os movimentos das bóias .

Os pontos 38, 45, 52, 55 são pequenos roletes com rolamento que circulam junto com a bóia na sua subida através dos tubos 50 e 51.

É de notar que a engrenagem 9 tem quatro correntes, a corrente 6 vem da direção das engrenagens 32 e 33, terminou na engrenagem 9, outra corrente 7 vem da direção das engrenagens 36 e 37 termina na engrenagem 9, outra corrente 15 sai da engrenagem 9 e segue em direção a engrenagem com catraca 10, outra corrente 16 sai da engrenagem 9 segue em direção à engrenagem 11. Todos esses movimentos se repetem também do lado contrário da máquina já que se vê de forma lateral.

A versão alternativa da máquina aqui proposta, e que é retratada na figura 3, compreende um eixo central 59 colocado em dois mancais móveis 60 e 61, onde estão colocadas duas polias em ponto grande 62 e 63 que transferem seu movimento através das correias 64 e 65, as polias 66 e 67 colocadas no eixo 68, onde está colocada a polia 69 que através das correias 70 e 71 vão dar movimento ao gerador 72, no eixo central 59. Tem uma roda maior ou mais 73 que se apóia nas polias de menor porte 74 e 75, puxadas através de uma corrente mecânica 76 por um motor elétrico 77, quando este motor se movimenta e as polias 74 e 75 se movimentarem existe ai uma grande diferença de força para a máquina girar apoiada e com o seu resultado é possível ganhar força bem relevante o que resulta na construção de uma máquina de geração de energia elétrica perfeita já em pleno funcionamento. Suporte de sustentação 78 e suporte de sustentação 79. Correias do motor elétrico 80 e 81.