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Title:
MODULAR ELECTRICAL ENCLOSURE
Document Type and Number:
WIPO Patent Application WO/2013/177643
Kind Code:
A1
Abstract:
The present invention relates to a modular electrical enclosure comprising at least two modules, each module having at least one joining side without walls, and the modules being joined at the respective joining sides. In a configuration suitable for hoisting, each module is provided with hoisting points located on the outer beams of the covering structure. For at least one hoisting point located in a joining side, between the outer vertical beams, at least one removable intermediate beam is provided; the lower end of the removable intermediate beam is attached to an outer beam of the main structure, and the upper end of the removable intermediate beam is attached to an outer beam of the covering structure. In the finished assembled configuration, none of the joining sides is provided with removable intermediate beams. According to the invention, when the modules are manufactured, the removable intermediate beams are attached to the structure of the modules. These removable intermediate beams fulfill a structural function, allowing the modules to be hoisted for being moved and transported. Once the modules have been transported to the working site and assembled, forming the final assembled configuration of the modular electrical enclosure, the removable intermediate beams are removed. Thus, the common inside region of the modular electrical enclosure is completely free of inner pillars.

Inventors:
INGO HEINZ STAHLHOEFER BERGMANN (BR)
Application Number:
PCT/BR2013/000187
Publication Date:
December 05, 2013
Filing Date:
May 28, 2013
Export Citation:
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Assignee:
TMSA TECNOLOGIA EM MOVIMENTACAO S A (BR)
INGO HEINZ STAHLHOEFER BERGMANN (BR)
International Classes:
E04H5/04
Domestic Patent References:
WO2010148429A12010-12-29
Foreign References:
US5785591A1998-07-28
EP2101017A22009-09-16
EP0821457A11998-01-28
USRE30280E1980-05-20
US20120279141A12012-11-08
Attorney, Agent or Firm:
RONER GUERRA, Fabris (BR)
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Claims:
REIVINDICAÇÕES

1. "ELETROCENTRO MODULAR", caracterizado por compreender ao menos dois módulos (100, 200), cada módulo (100, 200) sendo compreendido por uma estrutura de base (110, 210), substancialmente horizontal e plana, formada ao menos por vigas externas delimitadoras de um perímetro, sendo que sobre a estrutura de base (110, 210) estão dispostas vigas externas de altura e sobre as vigas externas de altura está disposta uma estrutura de cobertura (120, 220), formada ao menos por vigas externas delimitadoras de um perímetro substancialmente coincidente ao perímetro da estrutura de base (110, 210), sendo um piso (140, 240) disposto sobre a estrutura de base (110, 210), uma cobertura (160, 260) disposta sobre a estrutura de cobertura (120, 220) e paredes (150, 250) dispostas entre as vigas externas de altura, cada módulo ( 00, 200) sendo dotado ainda de ao menos uma face de união (155, 255) desprovida de paredes (150, 250), ditos módulos (100, 200) unidos entre si por intermédio das suas respectivas faces de união (155, 255), sendo cada módulo (100, 200), em uma configuração apta a movimentação via içamento, dotado de pontos de içamento (190, 290), localizados nas vigas externas da estrutura de cobertura (120, 220), sendo que para ao menos um ponto de içamento (190, 290) localizado sobre uma face de união (155, 255) e em posição intermediária entre as vigas externas de altura existe ao menos uma viga intermediária removível (170, 270), dita viga intermediária removível (170, 270) tendo sua extremidade inferior (172, 272) fixada a uma viga externa da estrutura de base (110, 210) e sua extremidade superior (174, 274) fixada a uma viga externa da estrutura de cobertura (120, 220), e sendo cada face de união (155, 255), em uma configuração de montagem finalizada, desprovida de vigas intermediárias removíveis ( 70, 270).

2. "ELETROCENTRO MODULAR", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por existir um par de vigas intermediárias removíveis (170, 270), em posição inclinada, para cada ponto de içamento (190, 290) localizado sobre uma face de união (155, 255) e em posição intermediária entre as vigas externas de altura, sendo as extensões da extremidade superior (174, 274) das ditas vigas intermediárias removíveis (170, 270) concorrentes entre si.

3. "ELETROCENTRO MODULAR", de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por existir ao menos uma viga intermediária externa (180, 280) para cada outro ponto de içamento (190, 290) localizado fora de uma face de união (155, 255) e em posição intermediária entre as vigas externas de altura, dita viga intermediária externa (180, 280) tendo sua extremidade inferior (182, 282) fixada à viga externa da estrutura de base (1 10, 210) e sua extremidade superior (184, 284) fixada à viga externa da estrutura de cobertura (120, 220).

4. "ELETROCENTRO MODULAR", de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por existir um par de vigas intermediárias externas (180, 280), em posição inclinada, para ao menos um ponto de içamento (190, 290) localizado fora de uma face de união ( 55, 255) e em posição intermediária entre as vigas externas de altura, sendo as extensões da extremidade superior (184, 284) das ditas vigas intermediárias externas (180, 280) concorrentes entre si.

5. "ELETROCENTRO MODULAR", de acordo com as reivindicações 3 ou 4, caracterizado pelas vigas intermediárias externas (180, 280) serem removíveis e encontrarem-se fixadas no módulo (100, 200) em uma configuração apta a movimentação via içamento, e desafixadas do módulo (100, 200) em uma configuração de montagem finalizada.

6. "ELETROCENTRO MODULAR", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por uma face de união (155, 255) apresentar uma pluralidade de pontos de união (185, 285).

7. "ELETROCENTRO MODULAR", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por compreender vigas secundárias (158, 258) posicionadas de forma vertical entre uma viga externa da estrutura de base (110, 210) e uma viga externa da estrutura de cobertura (120, 220).

8. "ELETROCENTRO MODULAR", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por compreender um telhado (165, 265) disposto sobre a cobertura (160, 260) da estrutura de cobertura (120, 220).

9. "ELETROCENTRO MODULAR", de acordo com as reivindicações 1 , 3 ou 7, caracterizado peias vigas externas da estrutura de base (110, 210) serem compreendidas por duas vigas longas (112, 212), paralelas entre si, e por duas vigas curtas (114, 214), paralelas entre si, sendo as vigas curtas (114, 214) unidas às vigas longas (112, 212) de modo a formar uma estrutura retangular.

10. "ELETROCENTRO MODULAR", de acordo com as reivindicações 1 , 2, 3 ou 4, caracterizado pelas vigas externas de altura serem compreendidas por quatro vigas externas (130, 230) unidas sobre a estrutura de base (1 10, 210), em posição substancialmente vertical.

11. "ELETROCENTRO MODULAR", de acordo com as reivindicações 1 , 3 ou 7, caracterizado pelas vigas externas da estrutura de cobertura (120, 220) serem compreendidas por duas vigas longas (122, 222), paralelas entre si, e por duas vigas curtas (124, 224), paralelas entre si, sendo as vigas curtas (124, 224) unidas às vigas longas (122, 222) de modo a formar uma estrutura retangular.

12. "ELETROCENTRO MODULAR", de acordo com as reivindicações 1 , 2, 3 ou 4, caracterizado pelos módulos (100, 200) serem desprovidos de pontos de içamento (190, 290), em uma configuração de montagem finalizada.

13. "ELETROCENTRO MODULAR", de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por uma água (166) do telhado (165) ser localizada em um módulo (100) e a água (166) complementar ser localizada em um módulo (100) adjacente.

14. "ELETROCENTRO MODULAR", de acordo com as reivindicações 12 e 13, caracterizado por uma cumeeira (168) ser localizada sobre as extremidades centrais das águas (166), em uma configuração de montagem finalizada.

15. "ELETROCENTRO MODULAR", de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por ambas as águas (266) do telhado (265) serem localizadas em um módulo (200) e uma cumeeira (268) ser localizada sobre as extremidades centrais das águas (266).

16. "ELETROCENTRO MODULAR", de acordo com as reivindicações 12 e 15, caracterizado por telhas complementares (269) serem dispostas nas extremidades dos módulos (200), em uma configuração de montagem finalizada.

Description:
Relatório Descritivo da Patente de Invenção "ELETROCENTRO

MODULAR".

Refere-se a presente invenção a um eletrocentro modular. Os eletrocentros são instalações responsáveis por abrigar equipamentos de potência e controle de plantas industriais. Para garantia de bom funcionamento e durabilidade de tais equipamentos, a área interna ao eletrocentro é mantida sob controle de temperatura e pressão. Além disso, é necessária uma boa proteção da área interna em relação ao meio externo, conservando os equipamentos livres de ações climáticas e outros agentes externos.

Convencionalmente, os eletrocentros são construídos em alvenaria diretamente no local de trabalho, sendo a montagem e testes de todos os equipamentos realizados após sua construção. Entretanto, muitas plantas industriais localizam-se consideravelmente afastadas de grandes centros urbanos, tornando a etapa de instalação e testes dos equipamentos no eletrocentro de altíssimo custo ou mesmo inviável.

Alternativamente, surgiram os eletrocentros construídos a partir de uma estrutura de contêiner. Dessa forma, a grande maioria dos equipamentos do eletrocentro é montada e testada na própria fábrica. Após, o eletrocentro em forma de contêiner é transportado até a planta industrial, onde uma etapa final de instalação no local de trabalho é realizada. Devido às restrições de transporte, os eletrocentros em forma de contêiner devem respeitar determinadas dimensões. Assim, surgiu o conceito de eletrocentro modular, no qual módulos em forma de contêiner são fabricados, com os equipamentos requisitados, e, após transporte, são instalados na planta industrial, dando origem ao eletrocentro modular.

Um módulo para eletrocentro em forma de contêiner constitui-se geometricamente em forma de um prisma retangular regular, sendo suas arestas compreendidas por vigas com funções estruturais. As faces são constituídas por paredes com função de isolamento em relação ao meio externo. Adicionalmente, são previstas vigas verticais intermediárias, também com função estrutural.

A título de exemplo, um módulo para eletrocentro em forma de contêiner pode compreender quatro vigas verticais, nas posições relativas às arestas verticais, somadas a seis vigas verticais intermediárias, sendo três vigas verticais intermediárias em cada lado do comprimento do módulo. Em uma configuração de eletrocentro formada pela montagem de dois módulos, lado a lado, uma das faces laterais de cada módulo é desprovida de paredes, sendo a montagem dos dois módulos realizada pela união frente a frente das ditas faces laterais desprovidas de paredes. Assim, os dois módulos dão origem a uma área interna comum ao eletrocentro modular.

Entretanto, entre os dois módulos, restam as três vigas verticais intermediárias da face sem parede de cada módulo, sendo cada viga vertical intermediária de um módulo posicionada frente a frente a uma viga vertical intermediária do outro módulo. Assim, nesta configuração de eletrocentro com dois módulos, têm-se três pilares internos à área comum, sendo cada pilar interno definido como a junção frente a frente de duas vigas verticais intermediárias. Esses pilares internos constituem-se um grande inconveniente para a organização da área interna comum ao eletrocentro modular. Por exemplo, esses pilares internos representam uma perda de área útil, sendo o posicionamento dos equipamentos de potência e controle restrito ao posicionamento dos pilares internos. Ainda, as normas de segurança exigem distâncias mínimas para o posicionamento de painéis em relação à estrutura, de modo que a existência de pilares internos torna-se mais crítica para a organização interna. Além disso, a configuração de rotas de fuga e a mobilidade geral interna ao eletrocentro são prejudicadas.

Com o intuito de eliminar esses inconvenientes a presente invenção propõe um eletrocentro modular compreendendo ao menos dois módulos, cada módulo sendo compreendido por uma estrutura de base, substancialmente horizontal e plana, formada ao menos por vigas externas delimitadoras de um perímetro, sendo que sobre a estrutura de base estão dispostas vigas externas de altura e sobre as vigas externas de altura está disposta uma estrutura de cobertura, formada ao menos por vigas externas delimitadoras de um perímetro substancialmente coincidente ao perímetro da estrutura de base, sendo um piso disposto sobre a estrutura de base, uma cobertura disposta sobre a estrutura de cobertura e paredes dispostas entre as vigas externas de altura. Cada módulo é dotado ainda de ao menos uma face de união desprovida de paredes, ditos módulos unidos entre si por intermédio das suas respectivas faces de união, sendo cada módulo, em uma configuração apta a movimentação via içamento, dotado de pontos de içamento, localizados nas vigas externas da estrutura de cobertura, sendo que para ao menos um ponto de içamento localizado sobre uma face de união e em posição intermediária entre as vigas externas de altura existe ao menos uma viga intermediária removível, dita viga intermediária removível tendo sua extremidade inferior fixada a uma viga externa da estrutura de base e sua extremidade superior fixada a uma viga externa da estrutura de cobertura, e sendo cada face de união, em uma configuração de montagem finalizada, desprovida de vigas intermediárias removíveis.

De acordo com a invenção, após a fabricação, os módulos estão com as vigas intermediárias removíveis fixadas na sua estrutura. Essas vigas intermediárias removíveis cumprem uma função estrutural, possibilitando o içamento dos módulos para sua movimentação e transporte. Após o transporte, posicionamento dos módulos em local de trabalho e a montagem dos módulos entre si, dando origem a uma configuração de montagem finalizada de eletrocentro modular, as vigas intermediárias removíveis são removidas. Assim, a área interna comum ao eletrocentro modular fica totalmente livre de pilares internos. Vantajosamente, a partir da solução ora proposta, a organização da área interna comum ao eletrocentro modular é facilitada, pois aumentam as opções de posicionamento dos equipamentos de potência e controle. O planejamento de rotas de fuga e a mobilidade geral interna ao eletrocentro também são facilitadas.

A invenção será melhor compreendida com a descrição detalhada a seguir, que melhor será interpretada com auxílio das figuras, a saber:

A Figura 1 apresenta uma vista em perspectiva de dois módulos (100) não montados entre si, em uma configuração apta a movimentação via içamento, segundo uma primeira incorporação da invenção.

A Figura 2 apresenta uma vista em perspectiva, com um corte central em forma de "V", de dois módulos (100) montados entre si, cada módulo (100) em uma configuração apta a movimentação via içamento, segundo uma primeira incorporação da invenção.

A Figura 3 apresenta uma vista em perspectiva, com um corte central em "V", de dois módulos (100) montados entre si, em uma configuração de montagem de eletrocentro modular finalizada, segundo uma primeira incorporação da invenção.

A Figura 4 apresenta uma vista em perspectiva de um módulo (200), com ênfase na sua face de união (255), em uma configuração apta a movimentação via içamento, segundo uma segunda incorporação da invenção.

A Figura 5 apresenta uma vista em perspectiva de um módulo (200), com ênfase na sua face lateral contrária à face de união (255), em uma configuração apta a movimentação via içamento, segundo uma segunda incorporação da invenção.

A Figura 6 apresenta uma vista em perspectiva de três módulos (200) não montados entre si, em uma configuração apta a movimentação via içamento, segundo uma segunda incorporação da invenção.

A Figura 7 apresenta uma vista em perspectiva, com um corte central em "V", de três módulos (200) montados entre si, cada módulo (200) em uma configuração apta a moviméntação via içamento, segundo uma segunda incorporação da invenção.

A Figura 8 apresenta uma vista em perspectiva, com um corte central em "V", de três módulos (200) montados entre si, em uma configuração de montagem de eletrocentro modular finalizada, segundo uma segunda incorporação da invenção.

A descrição detalhada a seguir é realizada segundo dois modos de incorporação da invenção. Para facilitar a compreensão, os elementos do segundo modo de incorporação que são equivalentes aos elementos do primeiro modo de incorporação têm suas referências acrescidas de "100". Assim, módulo (100). refere- se à primeira incorporação da invenção e módulo (200) refere-se à segunda incorporação da invenção. As duas incorporações da invenção diferem pela inversão do sentido de montagem dos módulos (100, 200) entre si, ambas dando origem a um eletrocentro modular.

De acordo com a primeira incorporação da invenção, um eletrocentro modular compreende ao menos dois módulos (100). Cada módulo (100) é compreendido por uma estrutura de base (110), substancialmente horizontal e plana, formada ao menos por vigas externas delimitadoras de um perímetro. Preferencialmente, as vigas externas da estrutura de base (110), como se pode visualizar na Figura 1 , são compreendidas por duas vigas longas (112), paralelas entre si, e por duas vigas curtas (114), paralelas entre si, sendo as vigas curtas (114) unidas às vigas longas (112) de modo a formar uma estrutura retangular.

Sobre a estrutura de base (1 10) estão dispostas vigas externas de altura, responsáveis por conferir uma elevação em altura ao módulo (100). Preferencialmente, como se pode visualizar na Figura 1 , as vigas externas de altura são compreendidas por quatro vigas externas (130) unidas sobre a estrutura de base (110), em posição substancialmente vertical.

Sobre as vigas externas de altura está disposta uma estrutura de cobertura (120), formada ao menos por vigas externas delimitadoras de um perímetro substancialmente coincidente ao perímetro da estrutura de base (110). Preferencialmente, como se pode visualizar na Figura 1 , as vigas externas da estrutura de cobertura (120) são compreendidas por duas vigas longas (122), paralelas entre si, e por duas vigas curtas (124), paralelas entre si, sendo as vigas curtas (124) unidas às vigas longas (122) de modo a formar uma estrutura retangular.

Sobre a estrutura de base (110) de um módulo (100) é disposto um piso (140), preferencialmente em forma de folhas modulares, de modo a isolar a parte inferior do módulo (100) em relação ao meio externo. Sobre a estrutura de cobertura (120) de um módulo (100) é disposta uma cobertura (160), de modo a isolar a parte superior do módulo (100) em relação ao meio externo. Entre as vigas externas de altura, mais particularmente, entre as vigas externas (130), são dispostas paredes (150), de modo a isolar lateralmente o módulo (100) em relação ao meio externo, à exceção de ao menos uma face, dita face sendo definida como face de união (155) a um módulo (100) adjacente. Preferencialmente, as paredes (150) são compreendidas por folhas modulares.

Em uma configuração apta a movimentação via içamento, o módulo (100) é dotado de ao menos quatro pontos de içamento (190), localizados nas vigas externas da estrutura de cobertura (120). Mais particularmente, os pontos de içamento (190) são localizados nas vigas longas (122) da estrutura de cobertura (120), sendo a metade dos pontos de içamento (190) em cada viga longa (122). Preferencialmente, os pontos de içamento (190) são fixados com auxílio de uniões aparafusadas. A título de exemplo, como se pode visualizar na Figura 1 , um módulo (100) pode ser dotado de seis pontos de içamento (190) localizados nas vigas longas (122) da estrutura de cobertura (120), sendo três pontos de içamento (190) em cada viga longa (122).

Em uma configuração apta a movimentação via içamento, para ao menos um ponto de içamento (190) localizado sobre uma face de união (155) e em posição intermediária entre as vigas externas de altura, mais particularmente, entre as vigas externas (130), existe ao menos uma viga intermediária removível (170), dita viga intermediária removível (170) tendo sua extremidade inferior (172) fixada à viga externa da estrutura de base (1 10), mais particularmente à viga longa (112), e sua extremidade superior (174) fixada à viga externa da estrutura de cobertura (120), mais particularmente à viga longa (122). Preferencialmente, a fixação das vigas intermediárias removíveis (170) é realizada com auxílio de uniões aparafusadas. As vigas intermediárias removíveis (170) cumprem uma função estrutural, possibilitando o içamento do módulo (100) para sua movimentação e transporte.

Preferencialmente, existe um par de vigas intermediárias removíveis (170), em posição inclinada, para cada ponto de içamento (190) localizado sobre uma face de união (155) e em posição intermediária entre as vigas externas de altura, mais particularmente entre as vigas externas (130), cada viga intermediária removível (170) tendo sua extremidade inferior (172) fixada à viga externa da estrutura de base (110), mais particularmente à viga longa (112), e sua extremidade superior (174) fixada à viga externa da estrutura de cobertura (120), mais particularmente à viga longa (122), sendo as extensões da extremidade superior (174) das ditas vigas intermediárias removíveis ( 70) concorrentes entre si. A título de exemplo, como se pode visualizar na Figura 1 , para um módulo (100) dotado de três pontos de içamento (190) localizados sobre a face de união (155) e em posição intermediária entre as vigas externas (130) existem três pares de vigas intermediárias removíveis (170).

Ainda, uma face de união (155) apresenta uma pluralidade de pontos de união (185) para possibilitar a montagem de um módulo (100) a outro módulo (100) adjacente, dando origem a um eletrocentro modular. Preferencialmente os pontos de união (185) estão localizados na viga longa (122) da estrutura de cobertura (120) e na viga longa (1 12) da estrutura de base (1 10).

Para cada outro ponto de içamento (190) localizado fora de uma face de união (155) e em posição intermediária entre as vigas externas de altura, mais particularmente entre as vigas externas (130), existe ao menos uma viga intermediária externa (180), dita viga intermediária externa (180) tendo sua extremidade inferior (182) fixada à viga externa da estrutura de base (110), mais particularmente à viga longa (112), e sua extremidade superior (184) fixada à viga externa da estrutura de cobertura (120), mais particularmente à viga longa (122). As vigas intermediárias externas (180) cumprem uma função estrutural, possibilitando o içamento do módulo (100) para sua movimentação e transporte.

Preferencialmente, para ao menos um ponto de içamento (190) localizado fora de uma face de união (155) e em posição intermediária entre as vigas externas de altura, mais particularmente entre as vigas externas (130), existe um par de vigas intermediárias externas (180), em posição inclinada, cada viga intermediária externa (180) tendo sua extremidade inferior (182) fixada à viga externa da estrutura de base (110), mais particularmente à viga longa (1 12), e sua extremidade superior (184) fixada à viga externa da estrutura de cobertura (120), mais particularmente à viga longa (122), sendo as extensões da extremidade superior (184) das ditas vigas intermediárias externas (180) concorrentes entre si. Preferencialmente, as vigas intermediárias externas (180) são removíveis. No caso das vigas intermediárias externas (180) serem removíveis, as mesmas encontram-se fixadas no módulo (100) em uma configuração apta a movimentação via içamento. Neste caso, preferencialmente, a fixação das vigas intermediárias externas (180) é realizada com auxílio de uniões aparafusadas, de forma externa em relação às paredes (150). A título de exemplo, como se pode visualizar na Figura 1 , para um módulo (100) dotado de três pontos de içamento (190) localizados fora da face de união (155) e em posição intermediária entre as vigas externas (130) existem três pares de vigas intermediárias externas (180). Preferencialmente, esses três pares de vigas intermediárias externas (180) são removíveis.

Preferencialmente, o eletrocentro modular compreende um telhado (165) disposto sobre a cobertura (160) da estrutura de cobertura (120). Segundo a primeira incorporação da invenção, uma água (166) do telhado (165) é localizada em um módulo (100) e a água (166) complementar é localizada em um módulo (100) adjacente.

Um módulo (100) pode compreender vigas secundárias (158) posicionadas de forma vertical entre uma viga externa da estrutura de base (110), mais particularmente uma viga longa (112), e uma viga externa da estrutura de cobertura (120), mais particularmente uma viga longa (122). A função das vigas secundárias (158) restringe-se a possibilitar a fixação das paredes (150) ao módulo (100), não cumprindo outras funções estruturais.

Após a fabricação, em uma configuração apta a movimentação via içamento, um módulo (100) encontra-se com suas vigas intermediárias removíveis (170) fixadas na sua estrutura. Caso as vigas intermediárias externas (180) sejam removíveis, elas também se encontram fixadas na estrutura do módulo (100), em uma configuração apta a movimentação via içamento, como se pode visualizar na Figura 1. Os equipamentos de controle e potência (não representados) também se encontram instalados no módulo (100).

O módulo (100) pode ser içado, via pontos de içamento (190), e transportado, com auxílio de um meio de transporte, até seu local de trabalho. No local de trabalho, o módulo (100) é devidamente posicionado, via içamento, em sua posição de trabalho. Um segundo módulo (100) é posicionado de forma adjacente ao primeiro módulo (100), sendo suas respectivas faces de união (155) posicionadas frente a frente. A montagem do primeiro módulo (100) ao módulo (100) adjacente é realizada por intermédio dos pontos de união (185), preferencialmente com auxílio de uniões aparafusadas. A título de exemplo, pode-se visualizar na Figura 2 um módulo (100) montado a um módulo (100) adjacente, em uma configuração com telhado (165) e vigas intermediárias externas (180) removíveis. As vigas intermediárias removíveis (170) também podem ser visualizadas na Figura 2.

A montagem de um módulo (100) ao módulo (100) adjacente origina um eietrocentro modular. Após a montagem, as vigas intermediárias removíveis (170) são removidas. Assim, em uma configuração de montagem finalizada, cada face de união (155) é desprovida de vigas intermediárias removíveis (170). Dessa forma, a área interna comum ao eietrocentro modular fica totalmente livre de pilares internos, como se pode visualizar na Figura 3. Caso, as vigas intermediárias externas (180) do módulo (100) sejam removíveis, após a montagem de um módulo (100) ao módulo (100) adjacente, ditas vigas intermediárias externas (180) também podem ser removidas. Assim, em uma configuração de montagem finalizada, as vigas intermediárias externas (180) encontram-se desafixadas do módulo - (100). Uma configuração de montagem de eietrocentro modular finalizada pode ser visualizada na Figura 3.

Após a montagem de um módulo (100) a um módulo (100) adjacente os pontos de içamento (190) também pedem ser removidos. Assim, em uma configuração de montagem de eietrocentro modular finalizada, os módulos (100) podem ser desprovidos de pontos de içamento (190). Em uma configuração de eietrocentro modular dotada de telhado (165), após a remoção dos pontos de içamento (190) localizados sobre as faces de união (155), uma cumeeira (168) é montada sobre as extremidades centrais das águas (166), como se pode visualizar na Figura 3. Assim, em uma configuração de montagem de eietrocentro modular finalizada, uma cumeeira (168) é localizada sobre as extremidades centrais das águas ( 66). Ainda, é previsto ao menos um ponto de acesso à área interna comum ao eietrocentro modular, por exemplo, a partir de uma porta (não representada). A título de exemplo, um módulo (100) pode ter 24 metros de comprimento e 5 metros de largura.

De acordo com a segunda incorporação da invenção, um eletrocentro modular compreende ao menos dois módulos (200). Cada módulo (200) é compreendido por uma estrutura de base (210), substancialmente horizontal e plana, formada ao menos por vigas externas delimitadoras de um perímetro. Preferencialmente, as vigas externas da estrutura de base (210), como se pode visualizar nas Figuras 4 e 5, são compreendidas por duas vigas longas (212), paralelas entre si, e por duas vigas curtas (214), paralelas entre si, sendo as vigas curtas (214) unidas às vigas longas (212) de modo a formar uma estrutura retangular.

Sobre a estrutura de base (210) estão dispostas vigas externas de altura, responsáveis por conferir uma elevação em altura ao módulo (200). Preferencialmente, como se pode visualizar nas Figuras 4 e 5, as vigas externas de altura são compreendidas por quatro vigas externas (230) unidas sobre a estrutura de base (210), em posição substancialmente vertical.

Sobre as vigas externas de altura está disposta uma estrutura de cobertura (220), formada ao menos por vigas externas delimitadoras de um perímetro substancialmente coincidente ao perímetro da estrutura de base (210). Preferencialmente, como se pode visualizar nas Figuras 4 e 5, as vigas externas da estrutura de cobertura (220) são compreendidas por duas vigas longas (222), paralelas entre si, e por duas vigas curtas (224), paralelas entre si, sendo as vigas curtas (224) unidas às vigas longas (222) de modo a formar uma estrutura retangular.

Sobre a estrutura de base (210) de um módulo (200) é disposto um piso (240), preferencialmente em forma de folhas modulares, de modo a isolar a parte inferior do módulo (200) em relação ao meio externo. Sobre a estrutura de cobertura (220) de um módulo (200) é disposta uma cobertura (260), de modo a isolar a parte superior do módulo (200) em relação ao meio externo.

Entre as vigas externas de altura, mais particularmente, entre as vigas externas (230), são dispostas paredes (250), de modo a isolar lateralmente o módulo (200) em relação ao meio externo, à exceção de ao menos uma face, dita face sendo definida como face de união (255) a um módulo (200) adjacente. Preferencialmente, as paredes (250) são compreendidas por folhas modulares.

Em uma configuração apta a movimentação via içamento, o módulo (200) é dotado de ao menos quatro pontos de içamento (290); localizados nas vigas externas da estrutura de cobertura (220). Mais particularmente, os pontos de içamento (290) são localizados nas vigas longas (222) da estrutura de cobertura (220), sendo a metade dos pontos de içamento (290) em cada viga longa (222). Preferencialmente, os pontos de içamento (290) são fixados com auxílio de uniões aparafusadas. A título de exemplo, como se pode visualizar nas Figuras 4 e 5, um módulo (200) é dotado de quatro pontos de içamento (290) localizados nas vigas longas (222) da estrutura de cobertura (220), sendo dois pontos de içamento (290) em cada viga longa (222).

Em uma configuração apta a movimentação via içamento, para ao menos um ponto de içamento (290) localizado sobre uma face de união (255) e em posição intermediária entre as vigas externas de altura, mais particularmente, entre as vigas externas (230), existe ao menos uma viga intermediária removível (270), dita viga intermediária removível (270) tendo sua extremidade inferior (272) fixada à viga externa da estrutura de base (210), mais particularmente à viga longa (212), e sua extremidade superior (274) fixada à viga externa da estrutura de cobertura (220), mais particularmente à viga longa (222). Preferencialmente, a fixação das vigas intermediárias removíveis (270) é realizada com auxílio de uniões aparafusadas. As vigas intermediárias removíveis (270) cumprem uma função estrutural, possibilitando o içamento do módulo (200) para sua movimentação e transporte.

Preferencialmente, existe um par de vigas intermediárias removíveis (270), em posição inclinada, para cada ponto de içamento (290) localizado sobre uma face de união (255) e em posição intermediária entre as vigas externas de altura, mais particularmente entre as vigas externas (230), cada viga intermediária removível (270) tendo suá extremidade inferior (272) fixada à viga externa da estrutura de base (210), mais particularmente à viga longa (212), e sua extremidade superior (274) fixada à viga externa da estrutura de cobertura (220), mais particularmente à viga longa (222), sendo as extensões da extremidade superior (274) das ditas vigas intermediárias removíveis (270) concorrentes entre si. A título de exemplo, como se pode visualizar na Figura 4, para um módulo (200) dotado de dois pontos de içamento (290) localizados sobre a face de união (255) e em posição intermediária entre as vigas externas (230) existem dois pares de vigas intermediárias removíveis (270).

Ainda, uma face de união (255) apresenta uma pluralidade de pontos de união (285) para possibilitar a montagem de um módulo (200) a outro módulo (200) adjacente, dando origem a um eletrocentro modular. Preferencialmente os pontos de união (285) estão localizados na viga longa (222) da estrutura de cobertura (220) e na viga longa (212) da estrutura de base (210).

Para cada outro ponto de içamento (290) localizado fora de uma face de união (255) e em posição intermediária entre as vigas externas de altura, mais particularmente entre as vigas externas (230), existe ao menos uma viga intermediária externa (280), dita viga intermediária externa (280) tendo sua extremidade inferior (282) fixada à viga externa da estrutura de base (210), mais particularmente à viga longa (212), e sua extremidade superior (284) fixada à viga externa da estrutura de cobertura (220), mais particularmente à viga longa (222). As vigas intermediárias externas (280) cumprem uma função estrutural, possibilitando o içamento do módulo (100) para sua movimentação e transporte.

Preferencialmente, para ao menos um ponto de içamento (290) localizado fora de uma face de união (255) e em posição intermediária entre as vigas externas de altura, mais particularmente entre as vigas externas (230), existe um par de vigas intermediárias externas (280), em posição inclinada, cada viga intermediária externa (280) tendo sua extremidade inferior (282) fixada à viga externa da estrutura de base (210), mais particularmente à viga longa (212), e sua extremidade superior (284) fixada à viga externa da estrutura de cobertura (220), mais particularmente à viga longa (222), sendo as extensões da extremidade superior (284) das ditas vigas intermediárias externas (280) concorrentes entre si. Preferencialmente, as vigas intermediárias externas (280) são removíveis. No caso das vigas intermediárias externas (280) serem removíveis, as mesmas encontram-se fixadas ao módulo (200) em uma configuração apta a movimentação via içamento. Neste caso, preferencialmente, a fixação das vigas intermediárias externas (280) é realizada com auxílio de uniões aparafusadas, de forma externa em relação às paredes (250). A título de exemplo, como se pode visualizar na Figura 5, para um módulo (200) dotado de dois pontos de içamento (290) localizados fora da face de união (255) e em posição intermediária entre as vigas externas (230) existem dois pares de vigas intermediárias externas (280). Preferencialmente, esses dois pares de vigas intermediárias externas (280) são removíveis.

Preferencialmente, o eletrocentro modular compreende um telhado (265) disposto sobre a cobertura (260) da estrutura de cobertura (220). De acordo com a segunda incorporação da invenção, ambas as águas (266) do telhado (265) são localizadas em um módulo (200). Uma cumeeira (268) é localizada sobre as extremidades centrais das águas (266).

Um módulo (200) pode compreender vigas secundárias (258) posicionadas de forma vertical entre uma viga externa da estrutura de base (210), mais particularmente uma viga longa (212), e uma viga externa da estrutura de cobertura (220), mais particularmente uma viga longa (222): A função das vigas secundárias (258) restringe-se a possibilitar a fixação das paredes (250) ao módulo (200), não cumprindo outras funções estruturais.

Após a fabricação, em uma configuração apta a movimentação via içamento, um módulo (200) encontra-se com suas vigas intermediárias removíveis (270) fixadas na sua estrutura, como se pode visualizar na Figura 4. Caso as vigas intermediárias externas (280) sejam removíveis, elas também se encontram fixadas na estrutura do módulo (200), em uma configuração apta a movimentação via içamento, como se pode visualizar na Figura 5. Os equipamentos de controle e potência (não representados) também se encontram instalados no módulo (200).

O módulo (200) pode ser içado, via pontos de içamento (290), e transportado, com auxílio de um meio de transporte, até seu local de trabalho. No local de trabalho, o módulo (200) é devidamente posicionado, via içamento, em sua posição de trabalho. Ao menos um segundo módulo (200) é posicionado de forma adjacente ao primeiro módulo (200), sendo suas respectivas faces de união (255) posicionadas frente a frente. A montagem do primeiro módulo (200) ao módulo (200) adjacente é realizada por intermédio dos pontos de união (285), preferencialmente com auxílio de uniões aparafusadas. A título de exemplo, podem-se visualizar na Figura 6 três módulos (200), em uma configuração com telhado (265) e vigas intermediárias externas (280) removíveis, antes de serem montados entre si. Neste caso, o módulo (200) intermediário apresenta duas faces de união (255), sendo cada face de união (255) apta para montagem a um módulo (200) adjacente. Na Figura 7 podem-se visualizar os três módulos (200) montados entre si.

A montagem de um módulo (200) a ao menos um módulo (200) adjacente origina um eletrocentro modular. Após a montagem, as vigas intermediárias removíveis (270) são removidas. Assim, em uma configuração de montagem finalizada, cada face de união (255) é desprovida de vigas intermediárias removíveis (270). Dessa forma, a área interna comum ao eletrocentro modular fica totalmente livre de pilares internos, como se pode visualizar na Figura 8, em uma configuração de eletrocentro modular formada pela montagem de três módulos (200) entre si. Caso, as vigas intermediárias externas (280) do módulo (200) sejam removíveis, após a montagem de um módulo (200) a ao menos um módulo (200) adjacente, ditas vigas intermediárias externas (280) também podem ser removidas. Assim, em uma configuração de montagem finalizada, as vigas intermediárias externas (280) encontram-se desafixadas do módulo (200). Uma configuração de montagem de eletrocentro modular finalizada pode ser visualizada na Figura 8.

Após a montagem de um módulo (200) a ao menos um módulo (200) adjacente os pontos de içamento (290) também podem ser removidos. Assim, em uma configuração de montagem de eletrocentro modular finalizada, os módulos (200) podem ser desprovidos de pontos de içamento (290). Em uma configuração de eletroceníro modular dotada de telhado (265), após a remoção dos pontos de içamento (290), telhas complementares (269) são posicionadas nas extremidades dos módulos (200), dando acabamento ao telhado (265), como se pode visualizar na Figura 8. Assim, em uma configuração de montagem de eletrocentro modular finalizada, telhas complementares (269) são dispostas nas extremidades dos módulos (200). Ainda, é previsto ao menos um ponto de acesso à área interna comum ao eletrocentro modular, por exemplo, a partir de uma porta (254). A título de exemplo, um módulo (200) pode ter 12 metros de comprimento e 5 metros de largura.

Vantajosamente, a partir da solução proposta, a área interna comum ao eletrocentro modular fica totalmente livre de pilares internos. Assim, a organização da área interna comum é facilitada, pois aumentam as opções de posicionamento dos equipamentos de potência e controle. O planejamento de rotas de fuga e a mobilidade geral interna ao eletrocentro também são facilitadas. Naturalmente, apesar do efeito técnico da invenção estar associado ao fato de eliminar os pilares internos à área comum de um eletrocentro modular, se houver necessidade, por exemplo, uma necessidade organizacional, é possível montar paredes internas, dividindo a área interna comum ao eletrocentro modular.

O eletrocentro modular pode ser montado em seu local de trabalho diretamente sobre o solo ou sobre pilares de apoio. Ainda, o eletrocentro modular pode ser montado sobre rodas, sobre uma embarcação ou sobre uma estrutura flutuante, entre outros.

Naturalmente, o eletrocentro modular também pode ser montado de forma a contemplar diferentes andares. Ainda, de acordo com a primeira incorporação da invenção, outros pares de módulos (100) podem ser montados a um primeiro par de módulos (100), de modo a aumentar o comprimento do eletrocentro modular.

As incorporações preferenciais ou alternativas aqui descritas não tem o condão de limitar a presente invenção às formas estruturais, podendo haver variações construtivas que sejam equivalentes sem, no entanto, fugir do escopo de proteção da invenção.