US5891165A | 1999-04-06 | |||
US6110193A | 2000-08-29 | |||
BR7502461U | 1998-04-28 | |||
USD476085S | 2003-06-17 | |||
US6776157B2 | 2004-08-17 | |||
US5176705A | 1993-01-05 |
REIVINDICAÇÃO 1 - "CHUPETA PARA MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTO EM BEBÉS", caracterizado por constituir-se de uma chupeta cuja parte frontal (bulbo) (1) e parte traseira (2), possuem uma sonda (3) transpassada através de dois furos (4) e (5) ajustados em um canhão (6) acoplado à sonda e uma seringa (7) conectada ao canhão » . |
Refere-se a presente patente de modelo de utilidade a uma chupeta para manipulação de medicamento em bebés de 0 a 3 anos, com canhão de encaixe direto para seringa de forma a auxiliar e facilitar a administração via oral.
Atualmente, as chupetas existentes que se propõem a mesma finalidade possuem alguns inconvenientes: um deles é o peso da chupeta. Ele é alterado em função do recipiente acoplado em sua parte externa, onde é despejado o medicamento, dificultando, por sua vez, a permanência da criança com a chupeta. Outro inconveniente diz respeito ao manuseio do medicamento. São necessárias duas manipulações: a retirada do medicamento de seu próprio recipiente e a transferência para o recipiente acoplado na chupeta. Além da necessidade de se fazer a dosagem uma vez que não há marcações de medida neste. Consta ainda, do formato não anatómico desses objetos.
Considera-se, especialmente, o desconforto causado pelo manejo do objeto sob o rosto da criança, tal ação pode gerar estresse manifestado na forma de travamento da mandíbula, rejeição por vómito, choro excessivo, pânico, inquietude e ansiedade.
No intuito de solucionar tais desvantagens, foi desenvolvida a presente melhoria, partindo da utilização de uma chupeta comum (os protótipos foram feitos a partir das marcas "Lillo" e "Mam"), com dois furos, um na parte traseira da chupeta, localizado 4 mm, à esquerda, e outro na parte frontal (bulbo), de forma que uma sonda (8 mm) com canhão acoplado seja introduzida no furo de trás indo'de encontro ao furo da frente. A sonda, vista da parte de trás da chupeta, fica para fora em aproximadamente 6 cm, e no bulbo, fica internamente rente ao furo frontal. O canhão contém uma tampa que deverá ser aberta apenas quando introduzida a seringa.
Quando da manipulação do medicamento, uma seringa é conectada à s.onda, na parte de trás da chupeta. O medicamento já é dosado na seringa sendo necessário apenas acoplar-lo no canhão. No ato instintivo de sucção do bebé, o medicamento é ingerido através da chupeta. Após a manipulação do medicamento, a seringa é desconectada do canhão possibilitando a permanência da chupeta na criança. Essa chupeta é indicada, em especial, para crianças que fazem uso continuado de medicamentos, sendo, portanto, de fácil manuseio para quem manipula e de grande aceitação pela criança.
Vale ressaltar, ainda, que o protótipo é caseiro, sendo cabíveis melhorias, principalmente, quanto à colocação e permanência da sonda no interior do bulbo. Esta deverá estar firmemente introduzida através dos dois furos que farão a ligação entre a parte externa e interna da chupeta, a fim de evitar o seu desprendimento. O molde próprio e exclusivo da chupeta será também providenciado. O presente pedido poderá ser melhor compreendido por meio da seguinte descrição detalhada, de acordo com a figuras anexas.
A FIGURA 1 representa uma vista da chupeta em uso para aplicação de medicamento.
Com referencia a estas figuras, pode-se observar a parte frontal da chupeta, denominada bulbo (1) e a parte traseira (2), com uma sonda (3) transpassada no interior da chupeta através de dois furos (4) e (5), acoplada a um canhão (6). Observa- se também a seringa (7) conectada ao canhão (6).
O manuseio da chupeta consiste em conectar a seringa (7), já com o medicamento dosado, no canhão (6), sendo que uma vez pressionada, a substância passe pela sonda (3) e seja ejetada, através do furo frontal (5), para a boca da criança em seu ato de sucção.