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Patent Searching and Data


Title:
FIXING BODY FOR A WATER DIVERTER COCK AND FOR TAP COMPONENTS
Document Type and Number:
WIPO Patent Application WO/2020/010424
Kind Code:
A1
Abstract:
The present application relates to an improvement with enhanced functioning not only of a cold and hot water mixer tap but also of a water diverter cock of the inventions pertaining to patent no BR 10 2014 008516-5 and to application BR 10 2018 008452 6. This solution reduces the number of components and facilitates installation, maintenance and cleaning. The present application pertains to the technical field of building construction engineering. It devises water deflector cocks (45, 46 and 47) of "CONTROLLED FLOW DEFLECTOR DUCTS" with a tap component (4, 42, 43, 44 and 51), having a mechanical rod (46) for communication between the top part and the bottom part of horizontal surfaces, such as sinks, lavatories, toilet seat lids or counter tops (29) and occupies an orifice that allows rotation or sliding of the component (46) in the interior thereof.

Inventors:
FUKUYAMA PEDRO YOSHITAKA (BR)
Application Number:
PCT/BR2019/050263
Publication Date:
January 16, 2020
Filing Date:
July 10, 2019
Export Citation:
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Assignee:
FUKUYAMA PEDRO YOSHITAKA (BR)
International Classes:
E03C1/044; F16K27/06
Foreign References:
JP2008240990A2008-10-09
JP2010101101A2010-05-06
JP2012026235A2012-02-09
JP2018104902A2018-07-05
Attorney, Agent or Firm:
VILAGE MARCAS E PATENTES LTDA (BR)
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Claims:
REIVINDICAÇÕES

1. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA” compreendido por corpo de fixação caracterizado por constituir corpo de fixação (48 e 52) que atravessa superfície horizontalizada (29) e une chaves de desvio de água (45, 46 e 47) de “DUTOS DESVIADORES DE FLUXO CONTROLADO” com componente de torneira (4, 42, 43, 44 e 51) possuindo haste mecânica de comunicação (46) entre a parte de cima e a parte de baixo da superfície horizontalizada (29) e ocupa orifício (59) ou encaixe (59) que permite rotação ou deslizamento de componente (46) em seu interior.

2. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA” compreendido por corpo de fixação (48) de acordo com a reivindicação número 1 caracterizado por constituir corpo de fixação (48) que se une com chave de torneira (42, 43 e 44) e atravessa superfície horizontalizada (29).

3. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA” compreendido por corpo de fixação (52) de acordo com a reivindicação número 1 caracterizado por constituir corpo de fixação (52) que se une com corpo de bico de torneira (4 e 51) e atravessa superfície horizontalizada (29).

4. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA” compreendido por corpo de fixação (63) de acordo com a reivindicação número 1 caracterizado por possuir duto distinto de água fria e duto distinto de água quente com chaves distintas misturadoras de água (65 e 66) de controle de fluxo de água, com saída da mistura de água para um bico de torneira (4).

5. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA” compreendido por corpo de fixação (67) de acordo com a reivindicação número 1 caracterizado por possuir duto distinto de água fria e duto distinto de água quente com“chave monocomando” (61) de controle simultâneo de fluxo de água quente e fria, com saída da mistura de água para um bico de torneira (4).

6. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA” compreendido por corpo de fixação de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores caracterizado por possuir corpo de fixação (57) com mais de uma passagem (59) para chaves de fluxo (45, 46, e 47) de“DUTOS DESVIADORES DE FLUXO CONTROLADO”.

7. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA” compreendido por corpo de fixação (56) com monitor de temperatura de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores caracterizado por corpo (56) que atravessa superfície horizontalizada (29) possuindo sensores de temperatura (55) na parte de baixo de superfície horizontalizada (29) tendo comunicação (54) com sinalizadores, mostradores ou interfaces (53) na parte de cima de superfície horizontalizada (29).

8. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA” compreendido por mecanismos de controle de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores caracterizado por possuir, incorporado ao corpo de fixação (56), sistemas eletrónicos ou eletromecânicos.

9. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA” compreendido por corpo de fixação“monobloco” (68) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores caracterizado por constituir corpo de fixação monobloco (68) que une em uma base de sustentação com passagem por orifício único de superfície horizontalizada (29) haste de chave de fluxo de desvio (46), bico de torneira (51 , 62 ou 64) e chaves ou dutos de passagem de água quente (43) ou de água fria (43).

10. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA” compreendido por chave de desvio de água de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores caracterizado por substituir chave de desvio de água (45, 46 e 47) por chave de desvio de água (76) que se conecta hidrostaticamente com “RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA” (69) do depósito de patente BR 10 2018 008452 6 denominado de “CIRCUITO ALTERNADOR DE ÁGUA QUENTE E FRIA EM SISTEMA DE ENCANAMENTO ÚNICO”.

REIVINDICAÇÕES MODIFICADAS CONFORME ART. 19

REIVINDICAÇÕES

1. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA”, compreendido por corpo de fixação, caracterizado por constituir corpo de fixação (48) que atravessa superfície horizontalizada (29) e une chaves de desvio de água (45, 46 e 47) de “dutos desviadores de fluxo controlado” com componente de torneira (4, 42, 43, 44 e 51 ) possuindo haste mecânica de comunicação (46) entre a parte de cima e a parte de baixo da superfície horizontalizada (29) e ocupa orifício (59) ou encaixe (59) que permite rotação ou deslizamento de componente (46) em seu interior.

2. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA”, compreendido por corpo de fixação (48), de acordo com a reivindicação número 1 caracterizado por constituir corpo de fixação (48) que se une com chave de torneira (42, 43 e 44) e atravessa superfície horizontalizada (29).

3. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA”, compreendido por corpo de fixação (48), de acordo com a reivindicação número 1 caracterizado por constituir corpo de fixação (48) que se une com corpo de bico de torneira (4 e 51 ) e atravessa superfície horizontalizada (29).

4. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA”, compreendido por corpo de fixação (48), de acordo com a reivindicação número 1 caracterizado por possuir duto distinto de água fria e duto distinto de água quente com chaves distintas misturadoras de água (65 e 66) de controle de fluxo de água, com saída da mistura de água para um bico de torneira (4).

5. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA”, compreendido por corpo de fixação (48), de acordo com a reivindicação número 1 caracterizado por possuir duto distinto de água fria e duto distinto de água quente com“chave monocomando” (61 ) de controle simultâneo de fluxo de água quente e fria, com saída da mistura de água para um bico de torneira (4).

6. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA”, compreendido por corpo de fixação, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores caracterizado por possuir corpo de fixação

FOLHA MODIFICADA (ARTIGO 19) (57) com mais de uma passagem (59) para chaves de fluxo (45, 46, e 47) de“dutos desviadores de fluxo controlado”.

7. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA

COMPONENTES DE TORNEIRA” compreendido por corpo de fixação (48) com monitor de temperatura, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por corpo de fixação (48) que atravessa superfície horizontalizada (29) possuindo sensores de temperatura (55) na parte de baixo de superfície horizontalizada (29) tendo comunicação (54) com sinalizadores, mostradores ou interfaces (53) na parte de cima de superfície horizontalizada (29).

8. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA

COMPONENTES DE TORNEIRA”, compreendido por mecanismos de controle, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por possuir, incorporado ao corpo de fixação (48), sistemas eletrónicos ou eletromecânicos.

9. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA

COMPONENTES DE TORNEIRA”, compreendido por corpo de fixação“monobloco” (68), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por constituir corpo de fixação monobloco (68) que une em uma base de sustentação com passagem por orifício único de superfície horizontalizada (29) haste de chave de fluxo de desvio (46), bico de torneira (51 , 62 ou 64) e chaves ou dutos de passagem de água quente (43) ou de água fria (43).

10. “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA

COMPONENTES DE TORNEIRA”, compreendido por chave de desvio de água, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por substituir chave de desvio de água (45, 46 e 47) por chave de desvio de água (76) o qual possui dutos de água com comunicação (78) com reservatório de água (69), reservatório (69) possui entrada de água (72) proveniente de encanamento (71 ) que conduz tanto água aquecida quanto água não aquecida.

FOLHA MODIFICADA (ARTIGO 19)

Description:
RELATÓRIO DESCRITIVO

“CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E

PARA COMPONENTES DE TORNEIRA”.

[1] Este pedido refere-se a um aprimoramento com melhoria de função tanto de componentes de torneira misturadora de água fria e quente quanto de chave de desvio de água da invenção referente à carta patente número BR 10 2014 008516-5, de título “SISTEMA INTEGRADO DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA LIMPA E DE ENERGIA TÉRMICA DE ENCANAMENTOS DE ÁGUA AQUECIDA” depositado em 09/04/2014, sendo a carta patente e este atual pedido protocolados pelo mesmo depositante e inventor. Trata- se este atual pedido de unificar estruturalmente e funcionalmente componente de torneira e chave de desvio de fluxo de água da carta patente número BR 10 2014 008516-5. Na mesma proposta, propõe fazer funcionar melhor a solução proposta pelo depósito de patente BR 10 2018 008452 6 denominado de“CIRCUITO ALTERNADOR DE ÁGUA QUENTE E FRIA EM SISTEMA DE ENCANAMENTO ÚNICO” depositado em 26/04/2018, também protocolado pelo mesmo depositante e inventor. Com intenção de clareza de redação optou-se primeiro por descrever e correlacionar esta atual proposta com a carta patente BR 10 2014 008516-5 e depois correlacioná-la com o depósito BR 10 2018 008452 6 no final deste relatório na medida em que ambos possuem modo de funcionamento análogo em relação à chave de desvio de fluxo. Pertence ao campo de engenharia de construções de edificações.

[2] A carta patente BR 10 2014 008516-5 descreve um conjunto integrado de encanamentos, reservatórios e chaves de fluxo que recuperam água e energia térmica através da condução adequada da água por circuitos de encanamentos pré-estabelecidos. É aplicável nas edificações com sistema de aquecimento central, nas quais normalmente coexistem dois sistemas de encanamentos, uma que conduz água não aquecida e outra que conduz água aquecida. Sendo que esses encanamentos deságuam em saídas como torneiras e chuveiros onde ocorre mistura de água dos dois sistemas para se conseguir a temperatura ideal. A citada carta patente resolve dois problemas de desperdício (perda de água e perda de energia térmica): na fase de repouso, quando a água aquecida não é solicitada não há fluxo de água, e a água que fica parada no encanamento se esfria. Quando é necessária água aquecida, a água esfriada que fica nos encanamentos tem que ser jogada fora pelas torneiras ou chuveiros para que a água aquecida possa chegar até elas, desperdiçando água. O outro problema ocorre após o uso de água aquecida, sendo que a mesma fica parada nos encanamentos, que acaba se esfriando, ocorrendo perda de energia térmica.

[3] A carta patente BR 10 2014 008516-5 propôs os seguintes dispositivos: “RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA ESFRIADA”, “RESERVATÓRIO DE RECUPERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA”, “DUTOS DESVIADORES DE FLUXO CONTROLADO”, e “RESERVATÓRIO MINIMIZADOR DE PASSAGEM DE ÁGUA QUENTE E DE PERDA DE ENERGIA TÉRMICA”. O dispositivo fundamental é o “RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA ESFRIADA” o qual recebe água que se esfriou em encanamentos de água aquecida e a reintroduz automaticamente nos encanamentos de água não aquecida. Tem a função de recuperar água.“O RESERVATÓRIO DE RECUPERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA” utiliza mecanismo semelhante como será melhor descrito nos desenhos e tem a função de recuperar energia térmica através do armazenamento e recondução da água que se esfriaria nos encanamentos de água aquecida. Para fins de suficiência descritiva, a figura 1 e a figura 2 foram reservadas para relembrar o funcionamento desses reservatórios (“RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA ESFRIADA” e“RESERVATÓRIO DE RECUPERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA”) e outros dispositivos conforme proposto pela referida carta patente.

[4] O problema apresentado trata-se da dificuldade de se instalar chave de fluxo dos “DUTOS DESVIADORES DE FLUXO CONTROLADO”, que são componentes da patente número BR 10 2014 008516-5, no mesmo espaço que componentes de torneira misturadora de água fria e quente que são instalados normalmente em superfícies horizontalizadas como pias, gabinetes, tampos e balcões. Em geral, em superfícies horizontalizadas, a torneira misturadora de água quente e fria é composta por um bico de torneira que se encaixa em um orifício dessa superfície horizontalizada tendo as chaves de água fria instaladas em outro orifício da superfície e a chave de água quente instalada em mais outro orifício. Para se instalar uma ou mais chaves de fluxo de desvio de água da carta patente número BR 10 2014 008516-5 teria que produzir mais um orifício na superfície horizontalizada o que é um transtorno para o usuário. Além disso, um orifício a mais na superfície horizontalizada resulta também em acréscimo de mais uma chave de fluxo que ocuparia mais espaço do que os tradicionais três furos de uma pia, gabinete, tampo ou balcão. Além disso, esse acréscimo de mais um furo, chave de fluxo e acessórios dificulta a limpeza dos dispositivos pelo aumento de componentes. Mesmo em chaves do tipo “monocomando” ou“monobloco” haveria necessidade de acréscimo de mais orifícios para receber nova de desvio de água. A invenção proposta por este pedido apresenta a melhoria de função de economizar espaço, facilitar limpeza e instalação da chave de fluxo de desvio de água da carta patente número BR 10 2014 008516-5 e do pedido de patente BR 10 2018 008452 6.

[5] A solução proposta por este atual pedido, será melhor explicada com a ajuda das figuras, mas a princípio parte do fato de que as conexões diretas de água em encanamentos tanto para os componentes da torneira de água quente e fria quanto para as conexões dos dutos de desvio de fluxo de água se encontram abaixo da superfície horizontalizada como pias, tampos, gabinetes ou balcões. Para solucionar os problemas apresentados foi concebido que as chaves de desvio de fluxo de água da carta patente número BR 10 2014 008516-5 e do pedido de patente BR 10 2018 008452 6 tenham dispositivos mecânicos para ter comando manual acima da superfície horizontalizada e interruptores de fluxo de água abaixo da superfície horizontalizada utilizando as mesmas vias de passagem (orifícios) em superfícies horizontalizadas (como pias, tampos, gabinetes ou balcões) que os componentes de torneira misturadora de água fria e quente. A solução apresentada para passagem por esses orifícios é a utilização de “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA” que é um corpo envoltório fixador desses componentes que se prende às bordas dos orifícios da superfície horizontalizada. É concebido dispositivo para que hastes mecânicas da chave de desvio de fluxo de água transmitam o comando de abertura e fechamento do comando manual para baixo da superfície horizontalizada por meio de rotação ou deslizamento longitudinal dessas hastes além de permitir passagem de outros componentes de torneira.

[6] No depósito de patente de “DISPOSIÇÃO EM TORNEIRA DE PAREDE OU DE OUTRA SUPERFÍCIE” depositado em 21 de junho de 2018 sob o número BR 20 2018 012746 8 é defendida torneira para superfície planificada com tubo unificado contendo extensão tubular a montante das chaves de fluxo de água quente ou fria contendo chaves de fluxo com comunicações hidrostáticas com “DUTOS DESVIADORES DE FLUXO CONTROLADO” através de encaixes em superfície planificada. Este atual pedido de patente é diferente. No depósito BR 20 2018 012746 8 a chave de desvio de fluxo de água se conecta hidraulicamente em corpo tubular rígido contínuo de torneira a jusante de uma das chaves de fluxo de água quente ou fria, enquanto que neste atual pedido “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA”não existe essa continuidade tubular. Este atual pedido “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA”possui a vantagem de ser mais adequada e mais fácil de instalar em superfícies horizontalizadas, sobretudo em banheiros no qual a disposição em superfície horizontal (pia, gabinete, tampo ou balcão) é mais comum, além de se adaptar mais facilmente aos orifícios tradicionais das superfícies horizontalizadas.

[7] Os desenhos anexos mostram, de forma esquemática, uma revisão do “SISTEMA INTEGRADO DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA LIMPA E DE ENERGIA TÉRMICA DE ENCANAMENTOS DE ÁGUA AQUECIDA” da carta patente BR 10 2014 008516-5 (figura 1 e 2) e depois, nas outras figuras, apresenta o real objeto deste pedido de patente que é o “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA”(fig. 3 a 9). Os termos“monocomando” e“monobloco”, para fins de clareza, serão utilizados neste relatório descritivo e nas reivindicações nas seguintes formas. O termo chave“monocomando” refere-se a chave de fluxo que reúne em uma mesma chave o controle de fluxos distintos de água que seriam controlados por mais de uma chave de fluxo de água. O termo“monobloco” refere-se à disposição em que se reúne em um uma mesma base de apoio todas as estruturas (ou um subconjunto dessas estruturas) como dutos de água, chaves de fluxo (de água fria, quente e de desvio), duto de bico de torneira ou outros dutos ou estruturas adicionais.

[8] As figuras 1 e 2 mostram uma revisão geral da carta patente número BR 10 2014 008516-5, de título “SISTEMA INTEGRADO DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA LIMPA E DE ENERGIA TÉRMICA DE ENCANAMENTOS DE ÁGUA AQUECIDA”.

[9] A figura 3 mostra objeto deste invento com os acoplamentos entre chave de desvio de fluxo e chave de torneira.

[10] A figura 4 mostra objeto deste invento com os acoplamentos entre chave de desvio de fluxo e bico de torneira.

[11] A figura 5 mostra objeto deste invento com os acoplamentos entre chave de desvio de fluxo e sensor de temperatura.

[12] A figura 6 mostra objeto deste invento com um corte transversal do corpo de fixação para chave de desvio e componentes de torneira.

[13] A figura 7 mostra objeto deste invento com o acoplamento entre chave de desvio de fluxo e bico de torneira com chaves de fluxos de água quente e fria (65 e 66).

[14] A figura 8 mostra objeto deste invento com disposições em chave“monocomando” (61).

[15] A figura 9 mostra objeto deste invento na forma de corte transversal de estrutura“monobloco”.

[16] A figura 10 mostra uma revisão do depósito“CIRCUITO ALTERNADOR DE ÁGUA QUENTE E FRIA EM SISTEMA DE ENCANAMENTO ÚNICO” de número BR 10 2018 008452 6 depositado em 26/04/2018, apresentado neste documento para melhor descrição da relação entre o conteúdo deste pedido com esse referido depósito.

[17] De conformidade com o quanto ilustra as figuras 1 e 2, é fundamental apontar a superfície horizontalizada (29) que se trata de pia, gabinete, tampo ou balcão ou outra superfície no qual se instalarão objetos deste pedido.

[18] De conformidade com o quanto ilustram as figuras 1 e 2 são demonstradas algumas estruturas tradicionais, esquematicamente, como caixa de água tradicional (1) chamada neste texto como reservatório de água não aquecida (1), reservatório de água aquecida (2) com seu respectivo aquecedor (3), encanamentos de água não aquecida (7) e encanamentos de água aquecida (9), além do tradicional bico de torneira (4) com suas chaves de torneiras (5) de água não aquecida e chaves de torneiras (6) de água aquecida e duto misturador de água (30). Essa é uma representação esquemática de um ponto de uso de água servindo como referência para outros pontos de uso como chuveiros.

[19] Nas figuras 1 e 2 pode se identificar os componentes principais do “SISTEMA INTEGRADO DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA LIMPA E DE ENERGIA TÉRMICA DE ENCANAMENTOS DE ÁGUA AQUECIDA”, sendo representado “RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA ESFRIADA” (11), “DUTOS DESVIADORES DE FLUXO CONTROLADO” (14, 15, 20, 21 , 36 e 41), “RESERVATÓRIO DE RECUPERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA” (24) e“RESERVATÓRIO MINIMIZADOR DE PASSAGEM DE ÁGUA QUENTE E DE PERDA DE ENERGIA TÉRMICA” (28).

[20] De conformidade com o quanto ilustram as figuras 1 e 2, o “RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA ESFRIADA” (11) possui espaço interno que se insere no trajeto normal de água não aquecida através de entrada (27) de água provinda da via normal de água não aquecida (7), entrada com mecanismo regulador (12) que impede a entrada de água quando o nível de água do interior do reservatório está acima do nível programado sendo que esse dito nível programado propositalmente colocado abaixo da capacidade total do reservatório (11) de modo que permite reservar espaço restante para receber água adicional captado de pontos próximos (19) do local de uso de água aquecida (6), captação de fluxo este liberado por chave (26 ou 37) que abre o circuito de água esfriada que serão canalizados por disposição em“DUTOS DESVIADORES DE FLUXO CONTROLADO” (20, 21 e 36), dutos concebidos para receber o fluxo de água de encanamentos de água aquecida (9 e 10), água conduzida que passará a compor junto com a água já armazenada provinda dos encanamentos (7) de água não aquecida no interior do “RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA ESFRIADA” (11) uma coleção de água que passa a ser disponível por disposição em “DUTOS DESVIADORES DE FLUXO CONTROLADO” (14 e 36) os quais são interligados aos receptores de locais de uso de água não aquecida (5).

[21] De conformidade com o quanto ilustram as figuras 1 e 2, o circuito de “RECUPERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA DE ENCANAMENTOS DE ÁGUA AQUECIDA” inicia-se pelo fechamento da chave de água esfriada (26 e 37) e abertura da chave de água (17 e 38) de recuperação de energia térmica fazendo a água aquecida subir pelo encanamento de água quente (9) até o“RESERVATÓRIO DE RECUPERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA” (24) o qual se insere abaixo e a jusante do reservatório principal 1 ou outra fonte, reservatório (24) que possui entrada (32) de água com mecanismo regulador (25) que impede a entrada de água provinda do reservatório principal (1) ou de outra fonte quando o nível de água do interior do reservatório (24) está acima de nível programado, sendo que esse dito nível programado colocado abaixo da capacidade total do reservatório (24) permite reservar espaço restante para receber água adicional provindo do refluxo dos encanamentos de água aquecida (9) para ser reaproveitada no fluxo normal de águas aquecidas no reservatório de aquecimento de água (2) que fica abaixo e a jusante do“RESERVATÓRIO DE RECUPERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA” (24), tendo programadores de fluxo (33) que conduzem água direto para o “RESERVATÓRIO DE RECUPERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA” (24) por via específica (23) ou passando diretamente pelo próprio reservatório de água aquecida (2), possuindo “DUTOS DESVIADORES DE FLUXO CONTROLADO” (15, 20 e 41) que se comunicam com dutos de maior pressão (7 e 39). Também é ilustrado um duto (22) que conduz água do “RESERVATÓRIO DE RECUPERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA” (24) para o reservatório do aquecedor (2). [22] De conformidade com o quanto ilustram as figuras 1 e 2, é previsto para o“RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA ESFRIADA” (1 1) e “RESERVATÓRIO DE RECUPERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA” (24) o uso de torneiras de bóia (12 e 25) para limitar a altura para entrada de água. Já para evitar transbordamento nesses reservatórios (11 e 24) também foi pensado em torneiras de bóia (13 ou 34) ou respiros que se elevam acima da altura de transbordamento.

[23] De conformidade com o quanto ilustram as figuras 1 e 2, o “RESERVATÓRIO MINIMIZADOR DE PASSAGEM DE ÁGUA QUENTE E DE PERDA DE ENERGIA TÉRMICA” (28) é um reservatório que se introduz na passagem dos “DUTOS DESVIADORES DE FLUXO CONTROLADO” (15, 20, 21 , 36 e 41) feito para reduzir a passagem de água aquecida para as vias de água não aquecida (7) quando ocorre o fluxo de água esfriada para o “RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA ESFRIADA” (11), utiliza-se como método o armazenamento provisório de água nesse reservatório de passagem (28), ao mesmo tempo que armazena água aquecida logo após o desvio (19) de água esfriada para que a mesma fique disponível para a fase de retorno da água quente para o “RESERVATÓRIO DE RECUPERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA”

(24).

[24] A figura 1 ilustra uma forma na qual o “RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA ESFRIADA” (11) se localiza a jusante das saídas de água (8 e 10) de parede e possui entrada de água no “RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA ESFRIADA” (11) por via distinta (21) da via de saída desse mesmo reservatório (11). O“RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA ESFRIADA” (11) e o“RESERVATÓRIO MINIMIZADOR DE PASSAGEM DE ÁGUA QUENTE E DE PERDA DE ENERGIA TÉRMICA” (28) ficam no interior do ambiente da casa ou edificação, sendo que o primeiro, conforme ilustra a figura, pode se instalar acima da pia e o segundo abaixo da pia por meio de encaixes especiais. Partindo de um estado inicial no qual todas as chaves (5, 6, 17 e 26) estão fechadas, estando a água dos dutos de água aquecida (9) em temperatura mais baixa pelo processo de esfriamento natural, essas águas estão inadequadas para uso pela parte de entrada de água quente da torneira (6). Então, para não desperdiçar essa água esfriada, o circuito se inicia abrindo a chave (26) do “DUTO DESVIADOR DE FLUXO CONTROLADO” (21) que abre um circuito no qual o “DUTO DESVIADOR DE FLUXO CONTROLADO” (20) capta água do conector de água de parede (10) através de conexão específica (18), desvia a água por desvio (19) próximo ao dispositivo de uso de água (6), para o “RESERVATÓRIO MINIMIZADOR DE PASSAGEM DE ÁGUA QUENTE E DE PERDA DE ENERGIA TÉRMICA” (28) que conduzirá a água para o“RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA ESFRIADA” (11) pelo duto distinto (21) tendo um sistema de torneira de bóia (13) que impede o transbordamento da água. Uma vez chegando água quente ao ponto de desvio (19) pode ser interrompido o fluxo pela chave (26) e o ponto de uso (6) de água aquecida fica pronto para o uso, ao mesmo tempo que o ponto de uso de água não aquecida (5) tem disponível água reaproveitada provinda do duto (14) e, quando esta água acabar, ainda tem água que se insere automaticamente no reservatório (1 1) pela entrada (27) que é uma via normal de uso de água não aquecida, sendo a água continuamente disponível para uso no ponto (5) sendo fornecido pelo duto (14), inclusive para outros dispositivos de uso de água (31). No outro ciclo, o de recuperação de energia térmica, quando termina o uso de água quente, fica estagnado água quente nos encanamentos (9) de água aquecida os quais se esfriarão caso não sejam logo utilizados. Nesse momento, estando as outras chaves fechadas, poderá ser aberta a chave (17) que terá conexão (16) por meio do“DUTO DESVIADOR DE FLUXO CONTROLADO” (15) com a saída de água de parede (8) de encanamentos de água não aquecida que possuem maior pressão empurrando a água de volta ao “RESERVATÓRIO MINIMIZADOR DE PASSAGEM DE ÁGUA QUENTE E DE PERDA DE ENERGIA TÉRMICA” (28) e depois ao “DUTO DESVIADOR DE FLUXO CONTROLADO” (20) para promover retorno da água quente pela via (9) para o“RESERVATÓRIO DE RECUPERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA” (24) passando por um regulador de fluxo que são ilustradas como válvulas (33) que conduzirão a água ainda aquecida, por via específica 23, ao “RESERVATÓRIO DE RECUPERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA” (24) que passará a preservar a temperatura dessa água reintroduzindo depois no reservatório de água aquecida (2).

[25] A figura 2 ilustra outra alternativa do “SISTEMA INTEGRADO DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA LIMPA E DE ENERGIA TÉRMICA DE ENCANAMENTOS DE ÁGUA AQUECIDA” que tem como diferencial a instalação do “RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA ESFRIADA” (11) em uma posição mais central e a montante das saídas de água das paredes. Além disso, o transporte de água esfriada é promovido pelo retorno de água diretamente pelos encanamentos (35) que abastecem as saídas de água não aquecida (40) de parede. Desse modo esse reservatório (11) passa a abastecer vários pontos de uso de água por meios de dutos (35) que tradicionalmente alimentam os pontos de uso de água da casa economizando também material de encanamentos e otimizando a possibilidade de disponibilizar a água desviada.

[26] Na figura 2, ao contrário da figura 1 , a disposição do “RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA ESFRIADA” (11) não produz pressão suficiente na saída (40) para levar a água ainda aquecida para o “RESERVATÓRIO DE RECUPERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA” (24). Para resolver isso, foi previsto o uso de outra fonte de água com pressão maior como a água de rua ilustrada como encanamento (39).

[27] Ainda na figura 2, o ciclo de recuperação de água aquecida se inicia com a abertura da chave (37) que promove a passagem da água esfriada do encanamento de água aquecida (9) para o duto (20) passando pelo desvio (19), indo para o “RESERVATÓRIO MINIMIZADOR DE PASSAGEM DE ÁGUA QUENTE E DE PERDA DE ENERGIA TÉRMICA” (28), prosseguindo para o duto (36) e ao“RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA ESFRIADA” (11) passando pelos mesmo dutos de saída (35) desse reservatório (1 1). O outro ciclo, o de recuperação térmica inicia, com a chave (37) fechada, abrindo a chave (38), com a pressão de água maior do duto (39) empurrando a água pelo duto (41), passando pelo“RESERVATÓRIO MINIMIZADOR DE PASSAGEM DE ÁGUA QUENTE E DE PERDA DE ENERGIA TÉRMICA” (28), duto (20) e duto (9) direcionando-se ao“RESERVATÓRIO DE RECUPERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA” (24).

[28] A carta patente BR 10 2014 008516-5 descreve um circuito que recupera água (utilizando “RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA ESFRIADA”) e outro circuito que recupera energia térmica (“RESERVATÓRIO DE RECUPERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA”). As disposições de torneiras, chaves de desvio e acessórios descritos a seguir, nas figuras 3 a 9, podem ser utilizadas isoladamente para edificações que possuem apenas um dos circuitos ou utilizadas para sistemas que possuem os dois circuitos (recuperação de água e recuperação de energia térmica) funcionando conjuntamente.

[29] De conformidade com o quanto ilustra a figura 3 a 9, sãoreferidas chaves de fluxo (45, 46 e 47) de “DUTOS DESVIADORES DE FLUXO CONTROLADO” QUE correspondem às chaves de desvio (17, 26, 37 ou 38) da figura 1 e 2. São ilustrados interruptores de fluxo de água (44 e 47) localizados abaixo da superfície horizontalizada (29). Comandos manuais (42 e 45) são ilustrados acima da superfície horizontalizada (29).

[30] De conformidade com o quanto ilustra a figura 3 é ilustrado “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA”constituído por corpo de fixação (48) que atravessa superfície horizontalizada (29) e une chaves de fluxo (45, 46 e 47) de“DUTOS DESVIADORES DE FLUXO CONTROLADO” com chave de torneira (42, 43 e 44), possuindo haste mecânica de comunicação (46) entre a parte de cima e a parte de baixo da superfície horizontalizada (29). São ilustrados pontos de apoio manual (42 e 45), hastes de transmissão de força de rotação ou de deslizamento (43 e 46) e interruptores de fluxo (44 e 47) de chaves de fluxo de “DUTOS DESVIADORES DE FLUXO CONTROLADO” e chaves de torneira. Também ilustrada estrutura anelar (49) que se instala acima de superfície horizontalizada (29) e estrutura anelar (50) que se instala abaixo de superfície horizontalizada (29) possuindo mecanismo de fixação por rosca, pressão, encaixes, cola ou travas para fixação do “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA” nos orifícios de superfícies horizontalizadas. A haste de transmissão de força de rotação ou de deslizamento (43) de torneira e a haste de transmissão de força de rotação ou de deslizamento (46) de chave de desvio de fluxo de água de“DUTOS DESVIADORES DE FLUXO CONTROLADO” envolvidos em um corpo de fixação (48) permite o atravessamento do conjunto através da superfície horizontalizada (29) mantendo o funcionamento de controle de abertura e fechamento dos respectivos fluxos de água.

[31] De conformidade com o quanto ilustra a figura 4 é ilustrado “CORPO DE FIXAÇÃO PARA CHAVE DE DESVIO DE ÁGUA E PARA COMPONENTES DE TORNEIRA” constituído por corpo de fixação (52) que atravessa superfície horizontalizada (29) e une chaves de fluxo (45, 46 e 47) de“DUTOS DESVIADORES DE FLUXO CONTROLADO” com bico de torneira (4 e 51), possuindo haste mecânica de comunicação (46) entre a parte de cima e a parte de baixo da superfície horizontalizada (29). O corpo do bico de torneira (51) atravessa superfície horizontalizada (29).

[32] De conformidade com o quanto ilustra a figura 5 é ilustrado corpo de fixação (56) que atravessa superfície horizontalizada (29) com monitor de temperatura com sensores de temperatura (55) na parte de baixo de superfície horizontalizada (29) tendo comunicação (54) com sinalizadores (53), mostradores (53) ou interfaces (53) na parte de cima de superfície horizontalizada (29). Essas interfaces podem ser elétricas, eletrónica, com comunicações elétrica por materiais metálicos ou por meios a distância como wifi ou bluetooth. Dividem espaço com os componentes de desvio de água e componentes(chaves ou bicos) de torneira de água quente ou fria. De uma forma geral pode ser incorporado ao corpo de fixação (56), sistemas eletrónicos ou eletromecânicos como alarmes, mostradores, interfaces para sinais eletrónicos locais ou à distância, sensores de proximidade ou sistema eletromecânicos para controle de abertura e fechamento de chaves de fluxo.

[33] De conformidade com o quanto ilustra a figura 6 é ilustrado corpo de fixação (57) que atravessa superfície horizontalizada (29) com orifíciotubularou encaixe(59) que permite rotação ou deslizamento de haste mecânica (46) de chave de “DUTOS DESVIADORES DE FLUXO CONTROLADO” em seu interiore com orifício tubular ou encaixe (58) que permite fixação ou rotação de bico de torneira (51),e também movimentação de rotação ou deslizamento de haste mecânica (43) de chaves de torneira (42, 43 e 44) em seu interior.

[34] De conformidade com o quanto ilustra a figura 7 é ilustrado corpo de fixação (63) que atravessa superfície horizontalizada (29) e une chaves de fluxo (45, 46 e 47) de“DUTOS DESVIADORES DE FLUXO CONTROLADO” com bico de torneira (4 e 64) possuindo haste mecânica de comunicação (46) entre a parte de cima e a parte de baixo da superfície horizontalizada (29), possuindo duto distinto de água fria (não ilustrado) e duto distinto de água quente (não ilustrado) unidas em coluna (64) com chaves distintas misturadoras de água (65 e 66) de controle de fluxo de água, com saída da mistura de água para um bico de torneira (4).

[35] De conformidade com o quanto ilustra a figura 8é ilustrada chave“monocomando” (61) que une chave de água fria e chave de água quente (65 e 66)e deságua a mistura de água por bico de torneira (4), sendo chave“monocomando” (61) que se localiza acima de superfície horizontalizada (29) e com coluna(62) que atravessa essa superfície horizontalizada (29). Possui duto distinto de água fria (não ilustrado) e duto distinto de água quente (não ilustrado) unidas em coluna (62). Ainda pode ser concebida a unificação da chave (61) com a chave de desvio de fluxo (45, 46 e47) se tornando em nova chave“monocomando” reduzindo ainda mais o número de chaves de fluxo.

[36] De conformidade com o quanto ilustra a figura 9 é apresentado corte de um corpo de fixação monobloco (68) que une em uma base de sustentação e passagem por orifício único em superfície horizontalizada (29) um conjunto ou subconjunto de estruturas deste invento (43, 46, 51 e 54). É possível observar que pode existir mais de uma haste (46) da chave de desvio de água para regular outros fluxos como o do ciclo de “recuperação de água esfriada” e o ciclo de“recuperação de energia térmica” do“SISTEMA INTEGRADO DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA LIMPA E DE ENERGIA TÉRMICA DE ENCANAMENTOS DE ÁGUA AQUECIDA”. Pode possuir passagem de haste de chave de água fria (43) e outra passagem de outra chave de água quente (43). Pode possuir duto distinto (51) de passagem de água quente e duto distinto (51) de passagem de água fria como na figura 7 e 8. Pode possuir passagem (54) para sensor de temperatura.

[37] De conformidade com o quanto ilustra a figura 10, é ilustrado o depósito de patente BR 10 2018 008452 6 denominado de “CIRCUITO ALTERNADOR DE ÁGUA QUENTE E FRIA EM SISTEMA DE ENCANAMENTO ÚNICO” depositado em 26/04/2018. O mesmo é composto por “RESERVATÓRIO ALTERNADOR DE ÁGUA QUENTE E FRIA” (70) e por “RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA” (69). Para fins de suficiência descritiva deste atual depósito é entendido que o mais importante é descrever com mais profundidade o“RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA” (69).

[38] Ainda de conformidade com o quanto ilustra a figura 10, o “CIRCUITO ALTERNADOR DE ÁGUA QUENTE E FRIA EM SISTEMA DE ENCANAMENTO ÚNICO” alterna água quente e fria na fonte do encanamento único (71) o qual disponibiliza água para uso por conexão hidráulica (75) o qual abastece uma das pontas (79) de misturador de água (4, 30 e 77). Quando muda a temperatura da água no encanamento (71), para que essa água estagnada no encanamento (71) em temperatura não adequada não seja jogada fora, a mesma é encaminhada por meio de dutos (74) ao “RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA” (69), através da entrada de água (78) e acionada por chave acionadora do desvio de água (76), reservatório (69) o qual armazena e recoloca novamente a coleção de água na outra ponta (80) do misturador de água (4, 30 e 77). Quando o nível de água do reservatório de água (69) cai abaixo da definida pela válvula de nível (72) a mesma permite entrada de água por duto (72) que recebe água continuamente dos dutos de água (71 e 74). Os dispositivos finais de usos podem ser torneiras ou chuveiros. O“RESERVATÓRIO ALTERNADOR DE ÁGUA QUENTE E FRIA” (70) trata-se de um elemento diluidor de temperatura para promover diferença de temperatura entre as duas chaves de fluxo (77) opostas do misturador. Seu funcionamento é esmiuçado no texto do depósito BR 10 2018 008452 6.

[39] Ainda de conformidade com o quanto ilustra a figura 10, importante para este pedido atual é que o “RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA” (69) do“CIRCUITO ALTERNADOR DE ÁGUA QUENTE E FRIA EM SISTEMA DE ENCANAMENTO ÚNICO” é análogo ao “RESERVATÓRIO DE REINTRODUÇÃO DE ÁGUA ESFRIADA” (11) do “SISTEMA INTEGRADO DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA LIMPA E DE ENERGIA TÉRMICA DE ENCANAMENTOS DE ÁGUA AQUECIDA” e as chaves (45, 46 e 47) que controlam esses dutos possuem o mesmo efeito de desvio de água em temperatura não adequada.

[40] Ainda de conformidade com o quanto ilustra a figura 10, para fins deste pedido, tanto para o relatório descritivo quanto para as reivindicações, é concebida que a chave que aciona o desvio (76) pode ser usada nas mesmas disposições e com as mesmas conexões que as chaves (45, 46 e 47) das figuras anteriores, incluindo nas versões“monocomando” e“monobloco”.

[41] De uma forma geral, para todos os desenhos, são concebidas variações de torneira como aquelas com bico extenso e flexível como duchas flexíveis.