TAMPA-TRANSPORTE, TAMPA-SUSPIRO, TAMPA-, TORNEIRA E SUPORTE-BASE PARA SEREM UTILIZADOS COM O DITO GARRAFÃO

CONJUNTO DE INVENÇÕES, QUE INCLUI PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE PRÉ-FORMAS E GARRAFÃO DE PLÁSTICO PARA ARMAZENAR ÁGUA, LEVÁ-LA USANDO TAMPA-TRANSPORTE E ALÇA, E QUE, SENDO POSTO INVERTIDO EM SUPORTE-BASE E ABRINDO-SE SUA TAMPA-SUSPIRO E SUA TAMPA-TORNEIRA, SERVE (A ÁGUA) Dl RETO AO RECIPIENTE EXTERNO. FIGURA 42.

A presente invenção (FIGURA 42.), do setor de embalagens plásticas, consiste em um conjunto de invenções, composto por um Garrafão (FIGURA 1.) de formato inédito, com cintura afinada e côncava semelhante a uma maçã ou pêra mordida pelo meio a seu redor, que pode ser produzido também na forma comum (FIGURA 2.), feito de material polimérico próprio para armazenar água mineral ou potável de mesa, que inclui processos de produção do garrafão (FIGURAS 47. até 54.), do seu molde e de suas respectivas pré-formas com 2 gargalos, superior e inferior inéditos (FIGURAS 43. até 46.), tendo capacidade de 20L (pode ser produzido a partir de 5L). Foi idealizado para armazenar e transportar líquidos, sem vazamentos ou infiltrações, com uso opcional de Alça-Transporte removível e inédita (FIGURA 39.) e uso de Tampa-Transporte de Pressão ou de Rosca (opcionais do gargalo superior. FIGURAS 6. e 14.), estando a Tampa- Suspiro do Gargalo Inferior (42.3.) fechada. O próprio garrafão serve água, sem auxílio de "bases com torneira" e/ou sem auxílio de "tubos internos" nele (FOTOS 1. a 7.), bastando que ele seja posto invertido (FIGURA 42.) em Suporte-Base (42.4.) e fixar-se o Pegador da Alça- Transporte no imã do garrafão (42.8) ou no imã do suporte (42.2), e depois se abrir a Tampa-Suspiro (42.3.) do Gargalo Inferior do garrafão que na posição invertida permite entrar o ar em suspiro contínuo, e em seguida, se abrir a Tampa-Torneira (16.3.) que fica enroscada no Suporte do Gargalo Superior (15.2), proporcionando assim, a saída da água (42.5.) diretamente para recipiente externo (42.6.) posto através de abertura própria (42.7.) no fundo do Suporte-Base do Garrafão, sendo os dispositivos e peças deste conjunto de invenções e seu processo de produção, inéditos, evidentemente porque os garrafões ou galões plásticos para águas do atual estado da arte não possuem no seu fundo gargalo e/ou tampa-suspiro, e assim, não conseguem, fazer fluir água por meio de uma torneira fixada no gargalo superior, quando invertidos verticalmente, salvo (FOTOS 1. a 7.), utilizando tubinhos internos que saem da tampa do gargalo e vão até o fundo cio garrafão para permitir ali a entrada de ar (suspiro), ou, com o uso de sifão colocado no bocal do gargalo superior do garrafão para neste ser feita introdução de ar internamente para pressionar a saída da água pelo gargalo. Soluções estas, que na verdade não satisfazem, porque não atingem o ideal. Portanto, a presente invenção, soluciona o que o estado atual da arte (FOTOS 1. a 14.) não conseguiu. Veja-se que as próprias invenções deste conjunto, pela primeira vez, alteram o próprio corpo do garrafão naquilo tido como inalterável, permitido pelos inéditos processos de fabricação da pré-forma do garrafão e do próprio garrafão e respectivos moldes, que caracterizam o núcleo desta invenção, constituindo-se tudo assim, um grupo de invenções inter-relacionadas que integram um só conceito inventivo, podendo algumas destas invenções, funcionar e/ou ser utilizada de forma independente uma das outras e deste conjunto. Evidencie-se que o estado da arte atual do processo de fabricação do garrafão (FOTO 14.) utiliza apenas pré-forma com "um" gargalo superior (FOTOS 10., 11. e 12.) para produzir o garrafão comum (FOTOS 1. a 9. e 11. a 13.). Já, o processo de fabricação do garrafão da presente invenção utiliza "pré-forma" concebida com "dois" gargalos (FIGURA 43. a 46.) sendo que "o gargalo superior" usual da parte superior do garrafão, contém nesta invenção, reentrância ao redor de seu bocal, inédita, para permitir ali o encaixe da Tampa-Transporte de Pressão (FIGURA 6.) ao se transportar água, ou, para que ali se encaixe o Suporte do Gargalo (FIGURA 9.), que por sua vez, contém rosca externa para permitir por sobreposição o enroscamento nele da Tampa-Transporte de Rosca (FIGURA 14.); sendo que, após o transporte, para se servir a água, qualquer destas tampas utilizada é substituída pela Tampa- Torneira (FIGURA 15. e 16) que contêm rosca interna (FIGURA 17.) para também se enroscar no Suporte do Gargalo (15.2.) e Torneira (42.5) de fechar (15.8.) e/ou abrir (16.3.) para servir a água do garrafão para um recipiente externo (42.6.). Já o outro "Gargalo Inferior" (FIGURA 27.) inédito, está localizado no fundo do garrafão (42.3.) e possui rosca externa (sulcada por estrias verticais para entrada do ar (FIGURA 28.) e 2 (dois) anéis paralelos ao seu redor próximos ao fundo do garrafão para nele se enroscar e ali se lacrar a Tampa- Suspiro do Gargalo Inferior com lacre (FIGURAS 27. a 34.) que veda a saída de água quando fechada e lacrada, e/ou, que, ao ser aberta rompendo seu lacre (FIGURAS 33. e 34.), permite a entrada do ar como suspiro contínuo no fundo do garrafão (este já posto invertido no Suporte-Base - FIGURA 42.), liberando deste modo a saída da água pela Tampa-Torneira (42.5.), tudo realizado de forma inédita. O Gargalo Inferior do Garrafão (FIGURA 10.), conterá ainda, uma reentrância próxima ao seu bocal (10.2.), para se encaixar ali o Suporte do Gargalo Inferior (FIGURA 11.) onde se enroscará, opcionalmente, Tampa (Suspiro) do Gargalo inferior com lacre (FIGURA 12.).

DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS UTILIZADOS E DAS PEÇAS. MATERIAIS: Utiliza-se na confecção dos dispositivos e peças partes do conjunto inventivo, polímeros e suas blendas, próprios para alimento humano e/ou água mineral ou potável de mesa; um tubo metálico ao redor de 12cm de comprimento X 2cm de diâmetro; 2 imãs de medidas condizentes à do tubo; um cordão de fibra natural como algodão ou de polímero como nylon, para a Alça; dois anéis de látex ou silicone de vedação, quatro parafusos e uma mola , todos de aço inox, para a Tampa-Torneira. INVENÇÕES DO CONJUNTO E RESPECTIVAS PEÇAS E PARTES. INVENÇÃO: GARRAFÃO. FIGURA 1. Sem Escala. Garrafão de plástico (FIGURA 1.) de 20L de formato inédito que lembra uma pêra ou uma maçã mordida pelo meio ao seu redor, sendo oval no sentido vertical e com cintura afinada e côncava (1.1.) em faixa central e horizontal do seu corpo - sendo que este formato pode ser substituído pelas formas do garrafão comum conhecidas (FIGURA 2.) modificadas porém pelas inovações caracterizadores do garrafão da presente invenção. Pode ser produzido com capacidade a partir de 5 litros com dimensões proporcionais. Sua forma (FIGURA 1.) além de proporcionar visual mais agradável para o consumidor de água mineral ou potável de mesa, ainda possibilita meio ergonómico que diminui o esforço físico e força menos a coluna vertebral de uma pessoa (mesmo objetivo: FOTO 9.) por ocasião em que esta o levantar cheio de água e segurá-lo com as duas mãos, uma em cada lado na parte de sua cintura abaixo da parte convexa inferior, para daí, ser posto no Suporte-Base (FIGURAS 40. e 41.) de boca para baixo (FIGURA 42.) e assim poder servir a água. Registre-se, que o garrafão pode ficar deitado cheio de água e ser levantado de boca para baixo, quando a Tampa-Suspiro (FIGURA 31.) estiver fechada e a Tampa-Torneira (FIGURA 15.) também, o que não permitirá a saída de água do garrafão, perfeitamente vedada pelas ditas tampas. O gargalo superior do garrafão possui uma lâmina (1.5.) de forma oval (vista de topo: FIGURA 3.) disposta ao seu redor no sentido horizontal e que o circunda na parte próxima ao corpo do garrafão, e que é atravessada por dois orifícios (1.5.), ovais (vista de topo: FIGURA 3.) justapostos de cada lado do gargalo e próximos a este, para permitir que o cordão da Alça-Transporte (FIGURA 35.). passe por eles enlaçando o gargalo do garrafão, para ser suspenso pelo "Pegador" por onde entra o cordão, da Alça-Transporte (FIGURA 39.), esta removível; por estes orifícios poderá passar fino cordão de lacração da Tampa-Transporte de Rosca. Próxima à boca do gargalo superior existe uma reentrância externa ao seu redor (1.2.) que é para permitir o encaixe ali, da Tampa-Transporte de Pressão (FIGURAS 4. a 6.), de plástico maleável, de uso no transporte do garrafão cheio; ou ainda para permitir na dita reentrância o encaixe do Suporte do Gargalo Superior (FIGURAS 7., 8. e 9.), de plástico, que possui rosca externa para ser enroscada nele, a Tampa- Transporte de Rosca (FIGURAS 13. e 14.), de uso opcional, bem como, para ser enroscada no mesmo Suporte, a Tampa-Torneira (FIGURAS 15 e 16.) de servir água, possuindo ambas as tampas roscas internas. No centro do espaço côncavo externo do fundo esférico do garrafão (1.4.), há inédito Gargalo Inferior do Garrafão (1.3.), de rosca externa cortada por estrias verticais, com dois anéis pequenos ao seu redor e próximos ao fundo do garrafão (FIGURAS 27. e 28.) de saliência curta o suficiente, para sobreposição do lacre da Tampa-Suspiro (FIGURAS 29. a 34.) que se prenderá entre os anéis deste gargalo. Contêm ainda o garrafão desta invenção (FIGURA 1.), duas faixas de proteção externas no entorno horizontal esférico de suas partes mais protuberantes (1.6. e 1.8.) tanto na parte inferior como igualmente na parte superior, sendo estas faixas, pontilhadas, ásperas, opacas, salientes e de espessura maior que o corpo liso do garrafão para proteção deste, e ainda, para permitir o encaixe seguro do garrafão (42.4.) no seu Suporte (40.1.), contendo a faixa mais estreita superior (1.6.) um pequeno imã para fixação opcional do Pegador da Alça-Transporte (1.7.). Na cintura côncava do garrafão (1.1.) se localiza uma formação tipo ladrilho, (que pode variar no tipo e formato), sendo confeccionados em relevo e destacando-se uns dos outros, formando uma faixa larga central horizontal (1.1), com duas faixas acima e abaixo (1.6. e 1.8.) mais salientes, ásperas, pontilhadas e opacas; e o restante do corpo externo do garrafão é liso e transparente até o fundo ao redor do gargalo inferior, espaço este (1.4.), destinado a gravações de fábrica. Opcionalmente, o Gargalo Inferior do Garrafão pode ser produzido com rosca ou sem rosca, mas contendo uma reentrância próxima ao seu bocal (10.2.), para ali se encaixar o Suporte do Gargalo Inferior (FIGURA 11.) onde neste se enroscará, outra Tampa (Suspiro) do Gargalo inferior (FIGURA 12.) com lacre, que é de formato idêntico àquela das FIGURAS 29 A 34, que se prenderá entre as duas lâminas que circundam paralelamente o Gargalo Inferior, próximas à sua base.

INVENÇÕES E PEÇAS DO CONJUNTO. INVENÇÃO: TAMPA-TRANSPORTE DE PRESSÃO. FIGURA 4. Sem escala.

Tampa-Transporte de Pressão (FIGURAS 4. e 5.), cilíndrica, sem rosca, feita de plástico maleável; contém saliência interna (4.1.) localizada ao redor de sua parede, no interior dela próxima ao fundo, para se encaixar por pressão na reentrância do Gargalo Superior do Garrafão que fica ao redor e próxima do seu bocal (FIGURA 6.), ficando assim bem fixada, lacrada com perfeita vedação, sendo que, para removê-la, possui uma tira com marcação de ruptura no plástico que se inicia no meio de seu topo (FIGURA 5.) e se estende descendo a lateral da tampa além dela (4.2.), que puxada para cima destruirá a tampa, sendo aberta de modo fácil; é portanto descartável e de uso opcional à Tampa-Transporte de Rosca (FIGURA 14.) com lacre.

INVENÇÕES E PEÇAS DO CONJUNTO. INVENÇÃO:

SUPORTE DO GARGALO SUPERIOR E INFERIOR DO GARRAFÃO. FIGURAS 7., 8. e 9. Sem escala.

Suporte do Gargalo Superior e Inferior do Garrafão para tampas com rosca (FIGURAS 7., 8., e 9. sem escala), caracterizado por seu formato tubular, de plástico. Da sua extremidade anelar saem em direção à boca do garrafão, paredes tipo tiras estreitas com rosca externa sobre elas e saliência interna nas suas extremidades, sendo estas paredes tipo tiras intercaladas por espaços vazios (FIGURA 7. e 8.), que permitirão, com as dimensões apropriadas ao gargalo a que se destina (Superior ou Inferior) o encaixe delas na reentrância externa existente ao redor do gargalo e próximo à sua borda (1.2. ou 10.2.). A Tampa-Transporte de Rosca (FIGURA 14.), ou a Tampa-Torneira (FIGURAS 15. e 16.), ou ainda a Tampa-Suspiro (FIGURAS 29. e 30.), por possuírem rosca interna e dimensões compatíveis ao Suporte do Gargalo a que correspondem, podem ser enroscadas de modo sobreposto inédito sobre o dito Suporte do Gargalo do gargalo próprio.

INVENÇÕES E PEÇAS DO CONJUNTO. INVENÇÃO: TAMPA-TRANSPORTE DE ROSCA. FIGURA 13. Sem escala.

Tampa-Transporte de Rosca (FIGURA 13.) cilíndrica, de plástico maleável, possui rosca interna e vedação no seu fundo interno feita com polímero apropriado (13.1.), para ser enroscada no Suporte do Gargalo Superior para tampas de rosca (FIGURAS 7., 8.. e 9.). Sua finalidade é tampar o garrafão durante o armazenamento e transporte de água, sendo retornável, reutilizável, e ainda inédita, porque sendo enroscada, pressiona o seu fundo (da tampa) contra a parte da boca extrema do gargalo que contem material polimérico de vedação (tipo silicone) realizando-se assim o fechamento (FIGURA 14.) com vedação completa; ainda possui esta tampa, na extremidade lateral externa de seu bocal uma lâmina esférica em forma de pequeno beiral, contendo nela um vazado de forma circular, que permitirá seja através deste vazado e também através do vazado da lâmina do Gargalo Superior do garrafão (1.5.) enlaçado Lacre (14.1.) em formato de cordão, selado com etiqueta identificadora.

INVENÇÕES E PEÇAS DO CONJUNTO. INVENÇÃO: TAMPA- TORNEIRA. FIGURAS 15. e 16. E SUAS PEÇAS: FIGURAS 17. a 26. Sem escala.

Tampa-Torneira do garrafão, inédita, confeccionada de plástico, (FIGURAS 15. e 16.) têm a finalidade de lacrar ou vedar a saída de água do garrafão (15.1.) quando fechada a Torneira (15.8) e também de permitir por processo inverso, a saída da água (16.1. para 16.2.) quando aberta a Torneira (16.3.). Para fechá-la, apenas se gira a peça final cilíndrica, dita Torneira (15.8.), no sentido horário, ou para abri-la, se gira a mesma peça Torneira no sentido anti-horário (16.3.). É formada por peças acopladas entre si que permitem o seu funcionamento. A primeira delas, Base da Tampa-Torneira (FIGURA 17.), possui formato parecido a dois tubos de diâmetro maior e menor juntados; a parte tubular de diâmetro maior possui rosca interna para poder se enroscar (15.2.) no dito Suporte do Gargalo Superior do garrafão para peças com rosca (15.3.); a outra parte de diâmetro menor, sai do fundo da parte tubular maior, avançando para fora como um pequeno gargalo, contendo no seu início duas pequenas reentrâncias internas (19.1.) para se alojar o Anel de Vedação Menor (FIGURA 19.); no fundo do cilindro maior, espaço que vai da sua lateral até o início do cilindro tubular menor, existe uma reentrância circular para se encaixar (18.1.) o Anel de Vedação Maior (FIGURA 18.). Ainda possui externamente nas extremidades laterais do cilindro menor, dois pontos opostos lateralmente, com reentrância (17.1) apropriada para que se encaixe ali dois pinos, vindo cada um de lado oposto (15.5.) que prenderão na Base da Tampa-Torneira as paredes da peça Torneira (24.1.), que sendo acoplada, os pinos passarão a funcionar como guias para se abrir e se fechar a dita Torneira (FIGURAS 24., 25. e 26.). A Base da Tampa-Torneira (FIGURA 17.) é acrescentada de uma segunda peça interna Controlador de Saída de Água da Base da Tampa-Torneira (FIGURAS 22. e 23.) de formato tubular externo e afunilado internamente, que é encaixado de dentro da Base da Tampa- Torneira para fora dela passando por dentro do gargalo de diâmetro menor, sendo preso por parafusos na sua extremidade (15.7) à peça dita Torneira, tendo uma aba externa circular que veda a saída de água (15.1) quando fechada gírando-se no sentido horário a dita Torneira (15.8.) pela pressão que ela exerce no Anel de Vedação Maior (18.1.) que fica no fundo da Base da Tampa-Torneira (FIGURA 17.); ou ao contrário, quando é aberta a dita Torneira girando-se-a no sentido anti-horário, o movimento afasta a mesma aba do Anel de Vedação Maior, para permitir a passagem da água (16.1) vinda do garrafão e que entra pelas janelas existentes abaixo desta mesma aba do Controlador de Saída de Água (FIGURA 22.), segue pelo funil existente no interior deste para o exterior (16.1. para 16.2.) servindo o recipiente externo (42.6.). O Anel de Vedação Menor (FIGURA 19.) que se aloja na reentrância tubular menor de saída da Base da Tampa-Torneira (19.2), pressionará a extensão circular da parede externa da peça, Controlador de Saída (FIGURA 22.), o que vedará a saída de água, entre estas duas peças, quando a Torneira (16.3.) for aberta. A última peça, propriamente dita Torneira (FIGURAS 24, 25. e 26.), possui formato tubular contínuo aberto nos extremos, sendo atravessada pelo meio, interna e transversalmente, por uma lâmina espessa, vazada no centro em circulo menor, para permitir a passagem e encaixe neste vazado, da parte final do Controlador de Saída (FIGURA 22.) que é encaixado de dentro para fora no vazio do fundo da Base da Tampa-Torneira (15.1. e 16.1.). Esta lâmina espessa que atravessa internamente a Torneira será atravessada por dois parafusos maiores (25.1.) para fixá-la na extremidade da parede lateral espessa do funil do Controlador de Saída (15.7.). Como já dito, explicita-se, que dois pinos menores justapostos atravessarão a extremidade da parede externa lateral da peça Torneira (15.5.) e se alojarão em duas reentrâncias apropriadas, externas e opostas, na extremidade da parede tubular de diâmetro menor da Base da Tampa-Torneira (17.1.) para servirem de guia no movimento de se abrir e se fechar a dita Torneira (15.8. e 16.3.). No espaço existente entre a extremidade das paredes laterais tubulares menores da Base da Tampa-Torneira e a lâmina central que a corta a Torneira pelo meio, será ali encaixada uma mola de aço inox (15.6.) em formato de anel circular (FIGURAS 20. e 21.) que forçará a Torneira a se manter fechada quando não acionada.

INVENÇÕES E PEÇAS DO CONJUNTO. INVENÇÃO:

TAMPA-SUSPIRO. FIGURAS 29. e 30. Sem escala. Tampa Suspiro do Gargalo Inferior do Garrafão (FIGURAS 29. e 30.) de plástico, com rosca interna, descartável, com lacre (FIGURA 30.), de rosca externa cortada por estrias transversais (FIGURA 28.), para ser enroscada diretamente no pequeno gargalo sito no fundo do garrafão (FIGURA 27.) e assim fechá-lo e lacrá-lo (FIGURA 31.), vedando a saída de água do garrafão; tem ainda, a finalidade de permitir a entrada de ar como suspiro no fundo do garrafão quando for aberta rompendo seu lacre (FIGURAS 33. e 34.) que continuará preso a ela; o ar que entrará pelo gargalo inferior como suspiro contínuo proporcionará no outro extremo do garrafão a saída de água pela dita Torneira (42.5.) aberta, estando o garrafão já na posição de boca para baixo (FIGURA 42.). A Tampa-Suspiro tem ainda fundamental e inédita função no processo de produção do garrafão: possui duas paredes paralelas, uma portando o lacre, externa, que possui rosca interna para se enroscar no gargalo inferior do garrafão, e outra parede interna, de comprimento um pouco maior, que ficará por dentro das paredes do gargalo depois de enroscada. Esta segunda parede interior é inédita tendo sido concebida para junto com a parede externa proteger do calor a parede tubular do gargalo inferior durante o aquecimento da inédita pré-forma na fase de produção do garrafão no processo de aquecimento, estiramento e sopro, com fulcro em princípio da presente invenção, que se apoia na (TG) Transition Glass dos materiais que se deve utilizar. Esta mesma Tam pa-Suspiro (FIGURAS 29. e 30.) mantidas as próprias características e com dimensões proporcionais, pode ser também enroscada sobreposta (FIGURA 12.) com material de vedação (12.2.), diretamente no Suporte do Gargalo Inferior do Garrafão (FIGURAS 7., 8., e 9.) próprio para recepcioná-la, que por sua vez, é afixado na reentrância (10.2.) de outro opcional Gargalo Inferior do Garrafão (FIGURA 11.) desta invenção, sendo lacrada a dita Tampa-Suspiro (12.1.) no dito Gargalo (FIGURA 12.). em razão do anel (10.1.) neste existente. INVENÇÕES E PEÇAS DO CONJUNTO. INVENÇÃO: ALÇA- TRANSPORTE REMOVÍVEL. FIGURA 36. Sem escala.

Alça-Transporte (FIGURA 35.) constituída de um cordão (FIGURA 36.) de fibra natural ou de material polimérico apropriado a este fim, tendo diâmetro ao redor de 1cm. e comprimento apropriado; o cordão é fabricado preferencialmente já emendado sem necessidade de nó, e enfiado dobrado no Pegador da Alça-Transporte (FIGURA 37.) que é constituído de um tubo metálico com cerca de 12cm. de comprimento por 2cm. de diâmetro; o cordão dobrado, será enfiado de cima para baixo (1.5.) pelo furo oval (FIGURA 3.) do anel que circunda o Gargalo Superior do Garrafão, e após ser puxado por baixo, será erguido aberto em dois, passando por cima do gargalo, um cordão de cada lado, e descendo pelo outro lado será puxado para se fixar no lado oposto entre a base do gargalo e o anel existente, repetindo-se o procedimento do outro lado, com a outra parte do cordão, ficando assim a Alça-Transporte (FIGURA 39.). apta a suspender e transportar com segurança o garrafão. Antes do garrafão, ser invertido e posto no Suporte Base do Garrafão (42.4.) para servir água no recipiente externo, o Pegador da Alça-Transporte de metal (FIGURA 39.) deverá ser fixado no imã colocado na faixa mais estreita e protuberante do garrafão próxima ao Gargalo Superior (42.8.). Opcionalmente, depois de posto o Garrafão no dito Suporte Base, o dito Pegador de metal da Alça-Transporte, se não foi, será afixado no imã sito na parte interna da parede lateral do Suporte Base do Garrafão (42.2.) para que possa ser servida água no recipiente externo (42.6) pela dita Torneira (42.5.)

INVENÇÕES E PEÇAS DO CONJUNTO. INVENÇÃO: SUPORTE DO GARRAFÃO. FIGURAS 40. e 41. Sem escala.

Suporte Base do Garrafão (FIGURAS 40. e 41.) inédito, idealizado para suportar como base o garrafão invertido, que nele se encaixa (40.1), para assim poder ser servida a água pela Torneira do garrafão (42.5.). É confeccionado de plástico reforçado de formato cilíndrico fechado em sua base inferior; possui abertura na parede lateral (40.2.) afastada o suficiente para todos os lados, para permitir o manejo da Torneira (42.5.) por ali (42.7.) e/ou a colocação e a retirada de recipientes (42.6.). É aberto na parte superior contendo na sua extremidade uma sacada ao seu redor, que avança para fora além da parede lateral (42.4.), tendo diâmetro pouco maior do que a faixa mais larga externa superior do garrafão (1.8.), para permitir que este ali seja posto invertido e perfeitamente encaixado e suportado (40.1. e 42.4.). Na sua parte interior até 2/3 de sua altura, saem das paredes laterais em direção ao centro oito lâminas verticais que se unem na parte interna superior a uma parede tubular de diâmetro menor, centralizada, de mesma altura onde estará posicionado invertido o gargalo com a Tampa-Torneira fixada para servir água (FIGURA 42.). É assim concebido para suportar o garrafão e permitir que o usuário possa colocar ou retirar recipiente da base e se servir de água (42.6.) ou abrir e fechar a Torneira (42.5.). Contêm na altura de sua Torneira (42..5.) na parede lateral interna, um imã para atrair o Pegador da Alça- Transporte (42.2.) prendendo-o para não atrapalhar o fluxo da vazão de água da Torneira (42.5.) direcionado ao recipiente externo (42.6.).

GARRAFÃO E PROCESSO DE PRODUÇÃO DE GARRAFÃO E

DE PRÉ-FORMA DO ESTADO DA ARTE ATUAL. FOTOS 1. a 4. O esfaafo da arte atual do processo de fabricação de garrafões ou galões de plástico, para armazenar, transportar e servir água, mineral ou potável de mesa, obedece a um procedimento padrão, que parte necessariamente da produção prévia pelo processo usual de injeção em molde de uma pré-forma no formato idealizado do garrafão de plástico, sempre com "um" gargalo (FOTOS 10., 11. e 12.), para depois, com a pré-forma pronta e colocada na linha de produção do garrafão, presa pelo gargalo, se iniciar sequência de procedimentos (FOTO 14.) com o aquecimento do corpo externo da pré-forma feito por aquecedores laterais nela focados, ficando a pré-forma girando em torno de si em meio aos aquecedores e seguindo entre eles dependurada na linha de produção, até se atingir a temperatura da Tg - Transition Glass do polímero utilizado em sua fabricação, sendo o PET - Polietileno Teraphitalato, o PP - Polipropileno, e o PC - Policarbonato, os mais comumente utilizados para a confecção de garrafão para água mineral ou potável de mesa. Atingida a Tg - Transition Glass (Transição Vítrea ou estado borrachoso) do material polimérico da pré-forma, esta é introduzida no molde do garrafão e feito seu fechamento, ficando a pré-forma presa na parte externa do molde pela lâmina ao redor do seu gargalo único que ficará fora do molde, sendo a seguir introduzido no centro vertical da pré-forma, pelo seu gargalo, um pino, que irá fazer o estiramento vertical dela empurrando o fundo da pré-forma até encostá-la no fundo do molde, ao mesmo tempo, que se inicia o sopro pelo pino, que irá fazer agora, no sentido axial, a pré-forma se dilatar e encostar-se às paredes internas frias metálicas do molde (frias em razão de processo de refrigeração existente no molde), provocando o resfriamento do plástico da pré-forma, que se vitrifica, podendo assim, ser aberto imediatamente o molde e ejetado o garrafão pronto. Em síntese, é assim hoje realizado o processo de produção dos garrafões de formatos comuns conforme seu molde (FOTO 13.) é desenhado, de acordo com a tecnologia existente no estado da arte atual com a utilização de polímeros diversos. Anote-se, que a tecnologia e maquinaria atual existente no mercado quase nada avançaram nos princípios do processo de fabricação acima descrito desde há longo tempo, e assim, as invenções que procuraram fazer "servir água pelo próprio garrafão", ficaram apenas patinando no processo de fabricação existente, conseguindo apenas, como máxima inovação, criar os tubinhos internos no garrafão que saem da tampa do gargalo e vão ao fundo deste para permitir a entrada de ar ali como suspiro e assim fazer sair água pelo bocal do gargalo único, ou para o mesmo fim ainda conseguiu-se inventar sifão no bocal do garrafão para introduzir ar no seu interior gerando pressão suficiente para a saída da água por torneira localizada no bocal do mesmo garrafão ou ainda Galões sem gargalos, mas de bocas enormes, tipo jarra, que de pé, servem água por torneira sita na sua parede lateral junto ao fundo (FOTOS 1. a 9.), o que se convenha, não trouxe nenhuma novidade técnica cabal, higiénica, eficaz, inclusive no design do garrafão, mas pelo contrário, no total dos casos - com a colocação de tubos interiores no garrafão e grandes bocais no gargalo - foi dado mais complexidade e mais trabalho para a higiene e criadas formas mais grotescas ao visual do garrafão piorando o ideal desejado. Para que também um leigo entenda a razão da falta de soluções por invenções, fazendo analogia grosseira, imagine-se o sopro de uma bexiga dentro do molde de um garrafão até que toda ela estirada e soprada encostasse-se nas paredes do molde para tomar a forma deste (supondo-se, por absurdo, que a borracha da bexiga então se solidificasse como na produção do garrafão). Ora, se em qualquer ponto desta bexiga houvesse um furo ou uma saída de ar, o sopro para fazê-la se encher e se expandir seria inútil e impossível !!! Da mesma forma, no estado da arte atual do processo de fabricação do garrafão, dá-se como fato consumado ser impossível utilizar-se de uma pré-forma que tenha uma outra saída e/ou entrada de ar no seu fundo, além daquela do gargalo normal, visto que não é possível expandir as paredes da pré-forma no interior do molde soprando o ar ali em seu interior, pois o ar sairia por esta outra saída e/ou entrada existente no fundo da pré-forma. As invenções do presente conjunto inventivo, portanto, suprem as necessidades e desejos latentes do mercado consumidor, de poder utilizar um Garrafão de visual mais atrativo, que desperte o desejo de utilizá-lo, de poder transportá-lo, manuseá-lo de forma mais prática, eficiente e ergonómica, e de poder servir água através do próprio garrafão com mais praticidade e mais higiene. INVENÇÕES: PROCESSOS DE PRODUÇÃO DA PRÉ-FORMA DO GARRAFÃO E DO GARRAFÃO. FIGURAS 43 até 54. Sem escala.

Assim, a presente invenção ao dar inédita solução para ser servida a água do próprio garrafão por meio de uma Tampa-Torneira (42.5.) diretamente para um recipiente externo, como um copo (42.6.), foi obrigada a inovar não somente na arquitetura do garrafão, mas ainda necessariamente foi obrigada a criar inédito formato da pré-forma do garrafão e respectivos moldes. Por esta razão também se tornou necessário reinventar parte do processo de produção do garrafão, de sua pré-forma e dos moldes, inclusive com a criação de um princípio de procedimento inédito neste processo. Considere-se que as pré-formas representativas do estado da arte (FOTOS 10., 11. e 12.) são confeccionadas com plásticos apropriados e selecionados para produzirem garrafões com um molde de design desejado (FOTO 13), Têm comumente as pré-formas dimensões pouco menores na altura do que terão os próprios garrafões a que darão origem (FOTO 11. e 12.). São fabricadas geralmente dentro de processo que é conhecido tecnicamente como "Primeira Etapa do Processo de Produção do Garrafão" (de um total de duas). Considere-se, que as pré-formas do estado da arte, são fechadas na extremidade inferior e abertas na outra extremidade do gargalo único, cujas dimensões e formas pré-definidas ficarão sem modificações até o processo final de produção do garrafão conhecido como Segunda Etapa. Já o design da pré-forma objeto da presente invenção, não traz apenas "o único gargalo" atual conhecido, mas inova trazendo "dois gargalos", concebidos localizados em cada extremidade da pré-forma, inéditos, gargalos que, após a produção da pré-forma e até o final do processo de produção do garrafão não mais se alterarão, mantendo idênticas dimensões nos formatos originais da pré-forma. Assim, a "Primeira Etapa do Processo de Produção do Garrafão" da presente invenção se inicia na confecção prévia do molde da pré-forma conforme o design inédito desta foi pré-concebido, com o gargalo superior do garrafão contendo uma lâmina oval situada no sentido horizontal ao redor do gargalo na parte próxima ao corpo do garrafão, sendo esta lâmina inédita (FIGURA 3. Vista de Topo) pois é atravessada por dois orifícios também ovais, justapostos de cada lado do gargalo e próximos a este (1.5.) para entrada da Alça-Tranporte com Pegador (FIGURA 39.), tendo ainda este dito gargalo superior, próximo e ao redor do seu bocal, uma reentrância ao redor de 2mm de profundidade por 5mm de largura que o circunda (1.2.) para fixação da Tampa-Transporte de Pressão (FIGURA 6.) ou do Suporte do Gargalo Superior (FIGURAS 7., 8. e 9.), e ainda, no centro do espaço côncavo do fundo externo da pré-forma do garrafão, há pequeno Gargalo Inferior inédito de forma tubular com rosca externa e estrias que sulcam transversalmente as linhas da rosca (FIGURAS 27. e 28.), contendo externamente ainda este dito Gargalo Inferior, dois anéis de lâminas paralelas de pequena espessura e altura, que o circundam próximas ao fundo do garrafão, após o término da rosca, com medidas suficientes para sobreposição do lacre da Tampa-Suspiro do Gargalo Inferior do Garrafão (FIGURAS 29. e 30.), inédita, que é assim fechada com rosca e lacrada. Da mesma forma, opcionalmente, esta mesma Tampa-Suspiro (FIGURAS 29. e 30.), mantidas suas características e dimensões compatíveis, pode ser também enroscada de forma inédita diretamente no dito Suporte do Gargalo Inferior do Garrafão para tampas com rosca, caracterizado por seu formato tubular, de plástico, tendo uma extremidade que ficará próxima à base do gargalo de onde saem em direção à boca do garrafão, pequenas paredes tipo tiras estreitas do mesmo material, intercaladas por espaços vazios com rosca externa e saliência interna nas suas extremidades que permitirão, com as dimensões compatíveis, se encaixar, por sua vez, noutro inédito e opcional Gargalo Inferior do Garrafão (FIGURAS 10. e 1.) desta invenção, na reentrância externa existente ao redor e próximo à borda deste outro gargalo inferior (10.2.), podendo esta mesma dita Tampa-Suspiro do Gargalo Inferior ser enroscada diretamente no Suporte do Gargalo Inferior (FIGURA 12.) e lacrada (12.1.) prendendo-se no Gargalo Inferior do Garrafão em razão do anel (10.1.) neste existente. Anote-se que todos estes gargalos da pré-forma, caracterizados, não se alterarão quando da produção do garrafão, mantendo-se no mesmo formato e dimensão. Assim, nesta "Primeira Etapa do Processo de Produção do Garrafão", para a confecção desta pré-forma, se faz o enchimento do seu molde com utilização de máquina injetora (FIGURAS 43. e 44.) com um ou mais bicos de injeção no ponto ou pontos mais adequados de enchimento do molde, até que se acabe o enchimento e seja ela retirada do molde, (FIGURA 45.) já pronta (FIGURA 46). O processo da produção é dito feito em 2 (duas) etapas, porque nesta Primeira Etapa, neste ponto, a pré-forma pode ser guardada, para posteriormente dar-se sequência à Segunda Etapa do Processo de Produção do Garrafão. No processo desta invenção, com a retirada da pré-forma fria e pronta do molde, esta, não poderá ser soprada com o gargalo inferior menor aberto, o que seria impossível assim enchê-la, pois o ar se perderia e não se faria a expansão da pré-forma pela força do sopro. Portanto, nesta parada, o gargalo menor com rosca (1.3.) do fundo da pré-forma será fechado e lacrado com a Tampa-Suspiro do Gargalo Inferior (FIGURAS 29. e 30.), de plástico, que nele será enroscada (FIGURAS 31. e 32.), ou, poderá ser enroscada no Suporte do Gargalo Inferior (FIGURA 12.) já fixado (FIGURA 11.) no Gargalo Inferior próprio e opcional (FIGURA 10) podendo este procedimento ser feito fora ou na própria linha de produção do garrafão, por maquinaria existente no mercado. Após este procedimento, a pré-forma é posta novamente (ou continuará) na linha de produção, iniciando-se a Segunda Etapa de produção do garrafão (FIGURAS 47. a 54.). Para tanto, já houve a produção prévia do molde do garrafão, obviamente com as especificações do formato da do Garrafão (FIGURA 1.) da invenção (ou de opcional) sendo relevante caracterizar, que no fundo e centro do molde existe uma pequena cavidade cilíndrica (sensível aos dispositivos de resfriamento do molde), de dimensão um pouquinho maior do que o diâmetro e a altura da Tampa-Suspiro colocada no Gargalo Inferior, para que estes sejam precisamente ali alojados (FIGURA 50.) por ocasião do estiramento e sopro da pré-forma no molde. O próximo passo na linha de produção, será o aquecimento da pré-forma com os aquecedores direcionados para o corpo dela (FIGURA 48.) sem muito focar o gargalo inferior, até que se atinja o ponto de Transition Glass (Tg) - ponto de Transição Vítrea ou de estado borrachoso - do polímero de que foi feita a pré-forma, sendo o processo de aquecimento feito enquanto ela gira sobre si mesma na sua caminhada na linha de produção, iniciada já com o gargalo inferior fechado e lacrado (FIGURA 47.) pela Tampa- Suspiro, o que obriga a já caracterizar, que os polímeros utilizados na confecção da pré-forma e na confecção da Tampa-Suspiro não podem ser da mesma espécie e características técnicas, pois teriam a mesma Transition Glass (Tg) e não poderiam ser estirados e soprados dentro do molde sem a deformação do gargalo e da tampa suspiro que se daria ao mesmo tempo no processo do aquecimento. Assim, a seleção dos polímeros que serão utilizados na confecção da pré-forma e na confecção da Tampa-Suspiro, atenderá ao princípio inédito deste processo de produção, caracterizado por, dever ser a Transition Glass (Tg) do polímero utilizado na confecção da pré-forma (FIGURA 47.), bem inferior a Transition Glass (Tg) do outro polímero que será utilizado na confecção da Tampa-Suspiro (FIGURA 30.). Em obediência a este princípio, para a produção da pré-forma do garrafão desta invenção poderá ser utilizado o PET - POLIETILENO TERAPHITALATO, que tem a Transition Glass (Tg) = 70°C aproximadamente; e para a confecção da Tampa-Suspiro poderá ser usado PC - POLICARBONATO, que tem a Transition Glass (Tg) = 150°C aproximadamente, ficando porem ressalvado, que podem integrar os processos de produção do Garrafão e da Tampa-Suspiro desta invenção estes mesmos materiais poliméricos e/ou outros, conjugados com outros de outras espécies e blendas de polímeros, que podem opcionalmente ser utilizados, desde que mantido sempre o princípio caracterizador do processo de produção do garrafão desta invenção, ou seja, a temperatura da Transition Glass (Tg) do polímero utilizado na confecção da pré-forma do garrafão, deve ser bem menor em relação à temperatura da Transition Glass (Tg) do polímero selecionado para a confecção da Tampa-Suspiro. Fica integrado também a este processo de produção, como caracterizador do mesmo princípio, que se pode produzir também pelo processo conhecido de co-injeção os mesmos gargalos inferiores do garrafão e o entorno côncavo e próximo a eles no fundo do garrafão, com a utilização neste local de polímero selecionado de maior Transition Glass - (Tg) que o outro polímero utilizado no corpo da pré-forma, desde que não rejeitem entre si a co-injeção (fundindo-se), o que, repita-se, se aplica a quaisquer polímeros e blendas que respeitem entre si esta mesma relação do princípio que diferencia pela Transition Glass - (Tg) os materiais que serão utilizados para os ditos fins. Caracterize-se, que qualquer dos inéditos gargalos inferiores opcionalmente produzido, estará especialmente protegido do calor - durante o processo de aquecimento na linha de produção do garrafão - pela camada externa do plástico da parede lateral da Tampa-Suspiro do Gargalo Inferior, bem como pela outra sua parede interna paralela à externa, porém de maior comprimento, formando um quase sanduíche de proteção do calor para a parede do gargalo. Durante o aquecimento ao se atingir o ponto da Transition Glass (Tg) do polímero utilizado na confecção da pré-forma (FIGURAS 48. e 49.), se fará a introdução do pino de estiramento e sopro da linha de produção dentro da pré-forma iniciando o estiramento desta com o pino, que empurrará o fundo da pré-forma com a Tampa-Suspiro fechada e lacrada sem deformá-la, até esta se encaixar precisamente na pequena cavidade cilíndrica existente no centro e fundo do molde do garrafão (FIGURA 50.), que têm altura e diâmetro maior do que a Tampa-Suspiro, realizando-se assim o estiramento no sentido vertical e perpendicular da pré-forma, quando tem início neste tempo, o procedimento do sopro pelo mesmo pino, iniciando-se o estiramento no sentido axial da pré-forma (FIGURA 51.), sendo o plástico empurrado para as paredes do molde metálico (FIGURA 52.) que estão frias em razão dos dispositivos de resfriamento existentes no interior do molde, e assim, as paredes do garrafão se endurecem terminando o processo e podendo ser retirado do molde pronto. Como a Transition Glass (Tg) da pré-forma (ao redor de 70° C) é bem inferior à Tg da Tampa-Suspiro (ao redor de 150° C), esta protege as paredes do gargalo no processo de aquecimento não permitindo deformação deste gargalo e/ou da própria Tampa-Suspiro, até porque, a temperatura no interior do molde durante todo o processo é bem inferior à temperatura de aquecimento externo, além do que, feito o estiramento a Tampa-Suspiro se aloja na cavidade esfriada no interior e fundo do molde do garrafão até o final do processo de sopro, quando o garrafão é retirado pronto do molde (FIGURAS 53. e 54.). Fica ressalvado e caracterizado, o fato de que todos os desenhos das FIGURAS 43. a 54., dos moldes, da pré-forma, e do garrafão, estão estilizados, e se aplicam ao garrafão da FIGURA 1. e opcionalmente ao Garrafão comum da FIGURA 2.. Fica ainda caracterizado, que os ditos garrafões podem ser produzidos com Gargalo Superior e Gargalo Inferior alinhados verticalmente e descentralizados para qualquer ponto do fundo do garrafão idealizado, podendo ficar posicionados acima e abaixo até em pontos juntos à sua parede lateral.