A presente patente de modelo de utilidade refere-se a um dispositivo de proteção para compressão do reservatório de sémen de preservativo masculino, com o objetivo de evitar que o usuário tenha que apertar a extremidade do dito reservatório com as pontas dos dedos para retirada do ar no ato da colocação, evitando dessa maneira, contaminação pelo contato da mão antes do ato sexual e ainda orientar a colocação do preservativo pelo lado correio.

O movimento de liberação da mulher, mudança na instituição do casamento e a precocidade das relações sexuais entre os jovens, têm provocado a propagação de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e gravidez precoce entre as adolescentes, fazendo com que campanhas para uso de preservativos em todo o mundo sejam deflagradas, principalmente para prevenção da AIDS. No Brasil, a cada ano aumenta a distribuição por parte do governo e a comercialização de preservativos tanto para fins de prevenção de DST, como contraceptivo. Como contraceptivo, dito preservativo, também conhecido como camisinha, é o recurso mais recomendado e divulgado entre os preservativos disponíveis, tendo em vista sua praticidade e facilidade de uso.

O preservativo masculino ou camisinha é o método mais utilizado no mundo, sendo fabricado em látex ou poliuretano, com cobertura de lubrificante e outros substratos de proteção, disponíveis em várias cores, aromas e tamanhos. Quanto ao uso, pesquisas demonstram que o uso correto previne 95% a transmissão do vírus HIV e falhas na sua estrutura é inferior 1%, ocorrendo mais por uso incorreto do que por falha estrutural. As principais causas das falhas são rompimento da bainha, acúmulo de ar no ato da colocação e o deslizamento após a ejaculação.

Os fabricantes, sites e muitos impressos, recomendam o uso correto de preservativos, de forma a evitar falha estrutural, acúmulo de ar ou deslizamento após a ejaculação. Resumidamente, após abrir a embalagem, deve-se verificar o lado correto para desenrolar o preservativo, pois somente existe um lado para tal. Em seguida, deve-se apertar o reservatório de sémen, na extremidade da bainha para evitar o acúmulo de ar e assim estourar durante o ato sexual. Após apertar o reservatório, deve-se desenrolar a bainha sobre o pênis até sua base, de modo a evitar deslizamento durante a ejaculação. Outra recomendação consiste em evitar o contato da mão com o preservativo para não retirar o revestimento lubrificante e comprometer sua estrutura.

Apesar de seguras, os preservativos ainda apresentam alguns problemas quanto à sua aplicação. Durante as atividades preliminares ao ato sexual, os usuários usam as mãos para tomar a relação sexual mais prazerosa e, dessa forma, acabam manuseando partes do corpo, objetos e até partes íntimas. Para aplicar o preservativo, o usuário aperta com as pontas dos dedos o reservatório de sémen para retirada do ar. Neste momento, sujeiras e bactérias podem ser depositadas na extremidade do preservativo e ser conduzidos até o interior das partes íntimas, resultando em contaminação, apesar da proteção. Outro problema observado diz respeito ao conhecimento do lado correto para colocar o preservativo, uma vez que não há indicações claras com leitura adequada para ambientes de pouca iluminação, fazendo com que o preservativo seja manuseado de forma inadequada e com remoção da camada lubrificante, tornando frágil a estrutura da mesma.

Tendo em vista os problemas apresentados e no propósito de superá-los, foi desenvolvido como solução o presente modelo de utilidade, constituída de uma fita para compressão do reservatório de sémen de preservativo masculino, aplicada na bainha do preservativo no processo de produção, com o objetivo de evitar que o usuário tenha que apertar a extremidade do dito reservatório com as pontas dos dedos para retirada do ar no ato da colocação, evitando dessa maneira, contaminação pelo contato da mão antes do ato sexual e ainda orientar a colocação do preservativo do lado correto. A fita padrão é pigmentada com uma tinta fosforescente e uma frase orientando o lado correto de aplicar o preservativo. Para fins de apelo de marketing, a fita poderá ter cores variadas, grafismos e mensagens relacionadas ao objetivo fim do produto. Trata-se de uma solução simples, de baixo custo, porém, de suma importância para a higiene dos usuários, principalmente para as mulheres.

Os desenhos anexos mostram a disposição do sistema Veículo Robô, objeto da presente patente, nos quais a figura 1 mostra uma vista frontal do preservativo com a fita aplicada; a figura 2 mostra um corte transversal indicando como a fita comprime o reservatório de sémen; a figura 3 o mostra o processo de aplicação do preservativo com a fita no pênis.

Em conformidade com quanto ilustram as figuras acima relacionadas, conforme o que ilustra a figura 1, o preservativo com fita protetora é constituída por uma fita em polietileno de baixa densidade 0,02 mm (1), com dimensões de 140 mm de comprimento, 10 mm de largura, aplicada no centro do preservativo durante o processo produtivo, ficando a mesma enrolada no anel da bainha (2), comprimindo o reservatório de sémen (3), contendo uma frase de orientação quanto ao lado correto de aplicação.

Conforme ilustra a figura 2, a fita protetora (1) é enrolada no anel da bainha (2), comprimindo o reservatório de sémen, evitando, assim, a necessidade de manuseio para retirada do ar.

Conforme o que ilustra a figura 3, o preservativo com fita protetora (5) é aplicada no pênis com a fita voltada para fora e desenrolada sobre este até o final do preservativo. Como a fita é menor que a bainha (4), ao se descoberta pelo anel, a mesma soltará da bainha (4) e cairá. Como a fita (1) tem tratamento fosforescente, caso esta fique presa pelo contato do lubrificante, o usuário poderá retirá-la com mão sem a necessidade de contato com o preservativo.

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APERFEIÇOAMENTO EM CHUVEIRO E DUCHA COM ACIONAMENTO ELETRÔNICO

A patente de invenção ora descrita traz aperfeiçoamento em relação a patente anteriormente requerida cuja titularidade pertence ao mesmo inventor do objeto denominado chuveiro com acionamento eletrônico, bem como, do modelo de utilidade da disposição construtiva introduzida em chuveiro e ducha, objetos dotados de sensor de aproximação que permite ao usuário a abertura e o fechamento do curso d 'água automaticamente, sem contato manual, o que permite um banho sem desperdício de água e energia elétrica.

A referida patente de invenção reivindicou o aproveitamento de elementos conhecidos para outras finalidades, porém, não objetivada na mesma, notadamente, por um circuito eletrônico já alcançado pelo estado da técnica que acusa a aproximação do corpo sob o posicionamento da ducha ou chuveiro através de sensor colocado externamente, acionando pequeno motor elétrico alimentado por pilha, bateria ou corrente alternada, abrindo uma válvula de esfera para permitir a passagem de água, sendo seu fechamento provocado pelo recuo do corpo em relação ao posicionamento da ducha ou chuveiro e do próprio sensor.

Visando alcançar uma tecnologia mais avançada foi desenvolvido um aperfeiçoamento na válvula, cuja construtividade resultou na adequação do produto à sua principal finalidade e que se constitui no objeto da presente invenção.

Estando, pois, definido o setor a que pertence, apresenta-se na sequência as suas características, antes, porém, cumpre salientar que a detecção da presença do usuário é feita por sensor fotoelétrico com ajuste de distância de detecção e temporizador programável, sendo que a distância e o tempo são reguláveis no próprio aparelho. 2/3

As figuras 1 e 2 ilustram o aperfeiçoamento da patente em descrição, sendo que nesta aplicação o sensor opera com uma distância de detecção ajustada e programada para ser acionado imediatamente após a detecção de presença e para ser desligado em três segundos após a saída do usuário do feixe do sensor, ou na conformidade da programação desejada.

Esta válvula, igualmente em relação à anterior é controlada pelo sensor e quando acionada movimenta um pistão que por sua vez libera o fluxo completo de água para o chuveiro ou ducha e quando desligado bloqueia completamente este fluxo. Contudo, agora opera em 2 (duas) vias, normalmente fechada; abrindo-se, quando energizada (1 e 2).

Ressalte-se que o aperfeiçoamento surgiu da necessidade de evitar travamento do fluxo de água quando a pressão era muito intensa e também de não alterar o fluxo de água existente no local onde instalado o chuveiro ou ducha.

Para a conexão utiliza rosca macho ½" BSP (ISO 228/1), na entrada e, rosca fêmea ½" BSP (ISSO 228/1), na saída. Este fato resultou da necessidade de ajuste em relação a patente anterior cujas conexões eram de 3/4" o que acarretava a necessidade de adaptadores, e, além disso, eram produzidas em material plástico que além do tempo útil, bastante reduzido, a sustentação do braço do chuveiro ou ducha ficava comprometida em razão do peso de todo o conjunto.

É constituída de um corpo de alumínio (ASTM B21 1 ), contendo embolo/pólo - aço inoxidável (AISI 430 Fr) e mola - aço inoxidável (AISI 302) e fio de cobre esmaltado classe H 180°C (IEC 60317-8).

Possui vedação - Elastômero de Fluocarbono. Bobina com tensão

220/240 V 50/60 Hz e também com tensão 1 10/127 V 50/60 Hz e potência de 30 W com conector de cabo estanhado 100 + - 10 (mm) com terminal macho série 6,3x0,8 e isolador. 3/3

Pressão (PSI) mínima de 0 e máxima de 70 e seu peso é de 0,4578 Kg. Pertence ao setor técnico: Eletrônica.