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Title:
METHOD FOR MANUFACTURING AN ECOLOGICAL BALL MADE OF A VEGETABLE LAMINATE FOR THE PRACTICE OF SPORTS, ABD SAID BALL PRODUCED BY SEWING, GLUEING/STAMPING OR SEWING/STAMPING
Document Type and Number:
WIPO Patent Application WO/2011/035401
Kind Code:
A1
Abstract:
The present invention relates to a method for manufacturing balls for the practice of sports, made of a vegetable laminate by sewing, sewing/stamping or glueing/stamping. For producing the ball, the lined vegetable laminate (7), together with the bi-polymer air chamber (4), is subjected to an assembly (23), sewing (24), glueing (25) or compression moulding process (26). The vegetable laminate (2) is obtained by formulation/dyeing (14) the polyisoprene (8), spreading (15) same on the natural substrate (16) or recycled substrate (17), and vulcanisation (18), so as to produce the vegetable laminate (7) lined with a lining (9) made of polyisoprene (8) with natural fibres (10) or recycled fibres (11), impregnation (12) and final vulcanisation (13). The chamber (4) is obtained by formulation (19) and first immersion (20) in a polyisoprene polymer (8), a second immersion in 2-methyl-butadiene-1,3 polymer (21), vulcanisation (18) and attachment of the valve (22). An ecological vegetable ball (1) for the practice of sports is thus obtained, comprising a vegetable laminate (2) on the outer side thereof, which coats the lining (3), and inside the latter is located the bi-polymer air chamber (4) comprising a first layer (5) and a second layer (6).

Inventors:
RODRIGUES JAIME MARQUES (BR)
Application Number:
PCT/BR2010/000318
Publication Date:
March 31, 2011
Filing Date:
September 20, 2010
Export Citation:
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Assignee:
ECOLOGICA IND E COM DE PRODUTOS DE LATEX LTDA (BR)
RODRIGUES JAIME MARQUES (BR)
International Classes:
A63B45/00; B29C70/10; B29C35/02; B29D22/02; B29K7/00
Domestic Patent References:
WO2002036874A12002-05-10
Foreign References:
BR0303064A2004-12-28
US3494781A1970-02-10
US6503162B12003-01-07
Other References:
DIARIO OFICIAL DO ESTADO DO ACRE - N°10.192, 14 December 2009 (2009-12-14), pages 19 AND 20, XP008161034
Attorney, Agent or Firm:
BEERRE ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA (BR)
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Claims:
REIVINDICAÇÕES

1°) "BOLA ECOLÓGICA SUSTENTÁVEL DE LAMINADO VEGETAL PARA A PRÁTICA DE ESPORTES CONFECCIONADA COM COSTURA, COLADA/MATRIZADA OU COSTURADA/MATRIZADA", caracterizado por apresentar a bola vegetal ecológica (1) dotada de laminado vegetal (2) em sua parte exterior, o qual reveste o forro (3), sendo que, internamente ao forro (3) situa-se a câmara de ar Bi-Polímero (4) dotada de primeira (5) camada e segunda (6) camada.

2o) "PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE BOLA ECOLÓGICA SUSTENTÁVEL DE LAMINADO VEGETAL PARA A PRÁTICA DE ESPORTES CONFECCIONADA COM COSTURA, COLADA/MATRIZADA OU COSTURADA/MATRIZADA", caracterizado por apresentar o laminado vegetal (2) da bola vegetal ecológica (1) produzido pela formulação/coloração (14) do poliisopreno (8), seguida de sua espalmagem (15) sobre o substrato natural (16) ou substrato reciclado (17), procedida pela vulcanização (18), sendo o laminado vegetal (2) transformado em laminado vegetal forrado (7) através da forragem (9) do poliisopreno (8) em filamento natural (10) ou filamento reciclado (11), seguida pela impregnação (12) do laminado vegetal (2) o qual passa pela vulcanização final (13), formando o laminado vegetal forrado (7) que juntamente com a câmara de ar Bi-Polímero (4), sofrem a montagem (23), costura (24), colagem (25) ou passam pela forma prensa (26) para finalizar a produção da bola vegetal ecológica (1), sendo que a câmara de ar Bi-Polímero (4) possui a segunda (6) camada pela primeira imersão (20) em polímero poliisopreno (8), tendo o poliisopreno (8) sofrido antes a sua formulação (19) e a primeira (5) camada pela segunda imersão em polímero 2-metil-butadieno-l,3 (21), seguidas pela vulcanização (18), sendo esta procedida pela colagem da válvula (22) na dita câmara de ar Bi- Polímero (4).

3o) "PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE BOLA ECOLÓGICA SUSTENTÁVEL DE LAMINADO VEGETAL PARA A PRÁTICA DE ESPORTES CONFECCIONADA COM COSTURA, COLADA/MATRIZADA OU COSTURADA/MATRIZADA", de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por apresentar o processo de fabricação da bola vegetal ecológica (1) costurada, através da montagem (23) do laminado vegetal forrado (7) com a câmara de ar Bi-Polímero (4), seguida pela etapa de costura (24).

4o) "PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE BOLA ECOLÓGICA SUSTENTÁVEL DE LAMINADO VEGETAL PARA A PRÁTICA DE ESPORTES CONFECCIONADA COM COSTURA, COLADA/MATRIZADA OU COSTURADA/MATRIZADA", de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por apresentar o processo de fabricação da bola vegetal ecológica (1) colada/matrizada, através da colagem (25) entre o laminado vegetal forrado (7) e a câmara de ar Bi- Polímero (4), passando em seguida pela forma prensa (26).

5o) "PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE BOLA ECOLÓGICA SUSTENTÁVEL DE LAMINADO VEGETAL PARA A PRÁTICA DE ESPORTES CONFECCIONADA COM COSTURA, COLADA/MATRIZADA OU COSTURADA/MATRIZADA", de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por apresentar o processo de fabricação da bola vegetal ecológica (1) costurada/matrizada, através da costura (24) entre o laminado vegetal forrado (7) e a câmara de ar Bi-Polímero (4), passando em seguida pela forma prensa (26).

Description:
"PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE UMA BOLA ECOLÓGICA DE LAMINADO VEGETAL, E, DITA BOLA PARA A PRÁTICA DE ESPORTES CONFECCIONADA COM COSTURA, COLADA/MATRIZADA OU COSTURADA/MATRIZADA"

Refere-se a presente Patente de Invenção a uma bola ecológica sustentável de laminado vegetal para a prática de esportes confeccionada com costura, colada/matrizada ou costurada/matrizada, e respectivo processo de fabricação, que tem por finalidade suprir a atual necessidade de consumo da população nas aquisições de produtos ecologicamente corretos. A bola ecológica vegetal sustentável utiliza alta tecnologia com viabilidade comercial, auxiliando perfeitamente na prática de esportes e sendo considerada sustentável, pois utiliza matéria-prima renovável, não causando impacto ao meio ambiente.

Atualmente, as bolas existentes no mercado fabricadas para as práticas esportivas utilizam solventes tóxicos em suas fabricações, possuem revestimentos sintéticos derivados do petróleo, ou são produzidas através da utilização de couros provenientes de animais.

A utilização de solventes tóxicos na fabricação de bolas causa impacto negativo na saúde dos trabalhadores devido à exposição aos compostos voláteis presentes no processo de produção. Tal situação é um problema de saúde ocupacional, pois são comuns os casos de dependência química desenvolvida por trabalhadores que tiveram contato com tais solventes em função da grande toxicidade desses produtos, da presença de odores desagradáveis e da falta de segurança em seus manuseios. Além disso, existe um grande impacto ambiental, pois toneladas de resíduos tóxicos de solventes são lançadas na atmosfera e/ou despejadas em rios e solos. Nota-se a evidente falta de colaboração com a preservação ambiental, causando problemas como: aumento do ozônio troposférico, efeito estufa, toxicidade do meio, smog fotoquímico e o processo de eutrofização.

O problema existente na produção de revestimentos sintéticos derivados do petróleo é o fato de que, além desses produtos não serem biodegradáveis (geram um desequilíbrio na natureza), o petróleo é um combustível fóssil que demora milhões de anos para ser produzido, sendo uma fonte de energia não-renovável, ou seja, um recurso que se consumido desenfreadamente, terá suas reservas esgotadas. A indústria de refino de petróleo causa grandes impactos ambientais, notados pela contaminação da água, do ar e do solo. Algumas agressões ambientais potenciais consequentes da operação das unidades de processamento de petróleo e de seus derivados são: contaminação hídrica devido ao lançamento de efluentes, águas de lavagem, águas de resfriamento e lixiviação das áreas de depósitos de materiais ou rejeitos; emissões de partículas para a atmosfera provenientes de todas as operações do processo; emissões gasosas de óxidos de enxofre e nitrogénio, amoníaco, névoas ácidas e compostos de flúor; liberação casual de solventes e materiais ácidos ou alcalinos, potencialmente perigosos; contaminação do solo e/ou de águas superficiais ou subterrâneas pela disposição inadequada de resíduos sólidos resultantes dos processos da indústria química, nos quais se incluem também os lodos de tratamento de efluentes hídricos e gasosos e partículas sólidas dos coletores de poeira; alterações no trânsito local decorrentes da circulação de caminhões de transporte de carga (inclusive cargas perigosas) com consequente aumento da poluição sonora causada, também, pelo uso de equipamentos e operações que geram ruídos elevados.

As bolas esportivas produzidas através da utilização de couros provenientes de animais absorvem muita umidade (afetando a qualidade do produto pela permeabilidade do couro) e impulsionam, de certa forma, o desmatamento ilegal de florestas, pois a pecuária é a maior responsável por tais desmatamentos. A morte de animais para a obtenção do couro gera polémica por motivos até espirituais, causando protestos entre as pessoas que não utilizam qualquer tipo de couro por pensarem que o mesmo é produto do sofrimento dos animais. Também existem indivíduos que defendem a ideologia segundo a qual os animais sofrem em determinados confinamentos, uma vez que os exploradores, na busca de um couro mais limpo de gordura, fazem os animais atrofiarem.

O processo de beneficiamento do couro em curtumes utiliza cal e sulfeto de sódio, sendo considerado altamente poluidor e causando impactos ambientais relevantes, uma vez que o consumo de água, energia e produtos químicos por esse processo gera resíduos sólidos, gasosos (transferidos para a atmosfera) e efluentes líquidos dotados de sulfeto, cromo, etc. Enfim, a água e os produtos químicos utilizados e que não reagem completamente durante o processamento descartam efluentes com alto poder de contaminação e degradação do meio ambiente.

Com o intuito de solucionar tais inconvenientes, desenvolveu-se a presente Patente de Invenção de uma bola ecológica sustentável de laminado vegetal para a prática de esportes confeccionada com costura, colada/matrizada ou costurada/matrizada, e respectivo processo de fabricação, produzida a partir do laminado vegetal (conhecido há décadas como "couro vegetal") à base de látex, o qual é extraído de seringais e espalmado em substrato composto por fibras naturais. O citado laminado vegetal chega ao mercado em diferentes versões de gramatura (espessura), cores e estamparias.

A partir dessas inovações, a invenção do presente pedido permitirá as seguintes utilidades não disponíveis nos modelos atuais:

1) Inserir as bolas esportivas ecológicas junto ao meio estudantil, conscientizando os alunos sobre a necessidade de se consumir produtos sustentáveis;

2) Promover e divulgar um produto genuinamente nacional, estimulando o setor público/privado a investir e desenvolver produtos sustentáveis com tecnologia nacional;

3) Estimular a demanda na extração de látex nativo, viabilizando a fixação do homem na floresta e consequente conservação da mata nativa;

4) Estimular a demanda na extração de látex cultivado em plantios, garantindo o reflorestamento comercial, geração de empregos diretos no meio rural e geração de empregos indiretos ligados à cadeia produtiva do látex cultivado;

5) Estimular o trabalho comunitário, envolvendo cooperativas ou associações, por meio da distribuição do kit de matéria-prima para a costura das bolas ecológicas;

6) Estimular o consumo de produtos recicláveis.

A presente Patente de Invenção de uma bola ecológica sustentável de laminado vegetal, e respectivo processo de fabricação, proporciona um produto com fortes atributos sócio-ambientais, versátil, resistente e impermeável, capaz de substituir o couro animal e os revestimentos sintéticos derivados do petróleo presentes nas bolas esportivas. O produto é absolutamente natural, produzido a partir de matéria-prima vegetal renovável, isento de resíduos prejudiciais em todo o processo de produção e capaz de agregar a todas essas virtudes ambientais uma importante e interessante interface social.

A dita bola ecológica sustentável de laminado vegetal para a prática de esportes, quando confeccionada com costura, colada/matrizada ou costurada/matrizada é constituída pelo laminado vegetal em sua parte exterior, o qual reveste o forro. Internamente ao forro, situa-se a câmara de ar Bi-Polímero dotada de primeira e segunda camadas. Todas as referidas partes constituintes da bola ecológica sustentável são aptas à reciclagem.

A invenção poderá ser melhor compreendida através da seguinte descrição detalhada, em consonância çom as figuras em anexo, onde:

A FIGURA 1 representa uma vista frontal de um exemplo de bola ecológica sustentável de laminado vegetal;

A FIGURA 2 representa uma vista frontal com detalhes das partes constituintes da referida bola costurada;

A FIGURA 3 representa uma vista frontal com detalhes das partes constituintes da bola ecológica sustentável de laminado vegetal colada/matrizada;

A FIGURA 4 representa uma vista frontal com detalhes das partes constituintes da referida bola costurada/matrizada;

A FIGURA 5 representa um fiuxograma do processo de fabricação da bola ecológica sustentável de laminado vegetal costurada apresentando, através de palavras chaves relevantes, todas as etapas do processo a serem rigorosamente cumpridas;

A FIGURA 6 representa um fiuxograma do processo de fabricação da referida bola colada/matrizada apresentando, através de palavras chaves, todas as etapas a serem rigorosamente cumpridas;

A FIGURA 7 representa um fiuxograma do processo de fabricação da bola ecológica sustentável de laminado vegetal costurada/matrizada apresentando, através de palavras chaves, todas as etapas a serem rigorosamente cumpridas.

Com referência a estas figuras, pode-se observar que a bola vegetal ecológica (1) quando costurada, colada/matrizada ou costurada/matrizada é constituída pelo laminado vegetal (2), ou filme externo, em sua parte exterior, o qual reveste o forro (3). Internamente ao forro (3), situa-se a câmara de ar Bi-Polímero (4) dotada de primeira (5) camada e segunda (6) camada. A câmara de ar Bi-Polímero (4) possui capacidade de expansão de até 700% (setecentos por cento) e capacidade de pressão máxima de 80 (oitenta) libras.

A câmara de ar Bi-Polímero (4) pode ser do tipo Casulo, de Baixa Resiliência ou de Alta Resiliência. A câmara de ar Bi-Polímero (4) de Alta Resiliência (destinada à bola de vôlei) é revestida por filamentos naturais e/ou reciclados de alta tenacidade fundidos em composto adesivo à base de polímeros naturais, possuindo capacidade de pressão máxima de 80 (oitenta) libras, apta à reciclagem, tendo o seu interior vazio. A câmara de ar Bi-Polímero (4) de Baixa Resiliência (destinada à bola de futsal) contém em seu interior fibras naturais esponjadas em polímeros naturais (substratos naturais), que retardam a elasticidade absorvendo o impacto da bola, possuindo, também, capacidade de pressão máxima de 80 (oitenta) libras e sendo apta à reciclagem.

A presente Patente de Invenção está também relacionada ao processo de fabricação da citada bola vegetal ecológica (1). Para a produção da bola vegetal ecológica (1) costurada, colada/matrizada ou costurada/matrizada, o laminado vegetal forrado (7) e a câmara de ar Bi-Polímero (4) são fabricados e sofrem um tratamento final, que varia de acordo com o tipo (costurada, colada/matrizada ou costurada/matrizada) de bola vegetal ecológica (1) produzida.

O polímero natural poliisopreno (8), na configuração CIS-1,4, sofre a forragem (9) por substrato em filamento natural (10) ou filamento reciclado (11), seguida pela impregnação (12) do laminado vegetal (2) que, após a cura pela vulcanização final (13) com base em produtos orgânicos e inorgânicos (a qual promove ligações cruzadas nas moléculas do polímero, enriquecidas por nano-compósitos), origina o laminado vegetal forrado (7), o qual, juntamente com a câmara de ar Bi-Polímero (4), sofrem, como dito anteriormente, o tratamento final.

O laminado vegetal (2) da bola vegetal ecológica (1) é produzido quando o polímero natural poliisopreno (8), na configuração CIS-1,4, sofre a formulação/coloração (14) com a utilização de pigmentos orgânicos atóxicos, seguida da espalmagem (15) do polímero sobre o substrato natural (16) ou substrato reciclado (17), procedida pela cura em sistema de vulcanização (18) com base em produtos orgânicos e inorgânicos (a qual promove ligações cruzadas nas moléculas do polímero, enriquecidas por nano-compósitos).

A câmara de ar Bi-Polímero (4) da bola vegetal ecológica (1) é produzida, como o próprio nome já diz, no sistema Bi-Polímero, sendo que a segunda (6) camada é formada pela primeira imersão (20) em polímero poliisopreno (8) na configuração CIS-1,4, tendo o poliisopreno (8) sofrido antes a sua formulação (19). Já a primeira (5) camada da câmara de ar Bi-Polímero (4) é formada pela segunda imersão em polímero 2-metil-butadieno-l,3 (21) enriquecido com nano-compósitos. Todo o conjunto sofre em seguida a cura em sistema de vulcanização (18) com base em produtos orgânicos e inorgânicos (a qual promove ligações cruzadas nas moléculas do polímero, enriquecidas por nano-compósitos). Após a vulcanização (18), acontece a colagem da válvula (22) retentora de pressão (em borracha natural modificada por nano-compósitos, com miolo fixo ou removível) na câmara de ar Bi-Polímero (4) através de adesivo natural.

Para a fabricação da bola vegetal ecológica (1) costurada, o laminado vegetal forrado (7) e a câmara de ar Bi-Polímero (4) sofrem a montagem (23), seguida pela etapa de costura (24). No caso da fabricação da bola vegetal ecológica (1) colada/matrizada, o laminado vegetal forrado (7) e a câmara de ar Bi-Polímero (4) sofrem a colagem (25), passando finalmente pela forma prensa (26). Para a fabricação da bola vegetal ecológica (1) costurada/matrizada, o laminado vegetal forrado (7) e a câmara de ar Bi-Polímero (4) sofrem a costura (24) para, logo em seguida, passar pela forma prensa (26).

Conclui-se que toda a criatividade e racionalidade empregada no desenvolvimento do referido invento (produto e processo) proporciona vantagens múltiplas, atingindo o equilíbrio necessário entre a qualidade da bola ecológica sustentável produzida, economia em seu processo de fabricação e a preservação ambiental. O presente invento agrega forte atributo social e competitividade comercial, atendendo à demanda de mercado por produtos ecologicamente corretos.