Login| Sign Up| Help| Contact|

Patent Searching and Data


Title:
SUPINE TRICYCLE
Document Type and Number:
WIPO Patent Application WO/2013/113084
Kind Code:
A1
Abstract:
The present invention relates to a tricycle accessory adding a set of components on the holding pipe (99), gears at the front of the supine tricycle, the movable handlebar (2) having the wheels (15) connected thereto, the front wheels via sprockets (6), in the support of the sprockets (7), chains (9), supine shock-absorber (53), ratchets (16), mechanical traction being generated by means of force of arm movement, moving the movable handlebar (2) at the front and rear.

Inventors:
DE PAULA JONAS AMADO (BR)
Application Number:
PCT/BR2013/000034
Publication Date:
August 08, 2013
Filing Date:
January 31, 2013
Export Citation:
Click for automatic bibliography generation   Help
Assignee:
DE PAULA JONAS AMADO (BR)
International Classes:
B62K5/02; B62K5/06; B62M1/00
Foreign References:
BRPI0803318A22010-06-08
BRPI0406105A2006-03-14
US4170272A1979-10-09
BRMU8601378U2008-03-04
GB500787A1939-02-15
GB189817905A1899-08-19
Attorney, Agent or Firm:
SILVA PEREIRA DA, Eduardo (BR)
Download PDF:
Claims:
REINVINDICAÇÃO

1 - TRICICLO SUPINO caracterizado por ser composto de amortecedor supino (53) no qual forma-se a conjuntura pelo parafuso quadrado (26) com rosca (4) e cabeçote (54) pela haste (11) com tubo quadrado (29) com a mesa (25) com monobloco (20) com mola (27) e garfo (44) esticador (13) rolamento dentado (12), por ser composto de engrenagens no qual permite tracionar as duas rodas (15) dianteiras no sentido horário, estando o guidão móvel (2) girando no sentido horário ou anti-horário no qual cada cubo da roda (17) existe rosca (4) para acoplar duas catracas (16) anel (19) e uma corrente (9). Eixo (116) eixo cardã (107) suporte redondo (113) rolamento (5) tubo engate (117) presilhas (118) tubo (81) estrias (115). 2 - TRICICLO SUPINO caracterizado por ser composto de banco supino abdominal (55) bracelete superior raiado (32) com cabeçote (54), tubo central raiado (34) com tubo lateral (33)> bracelete inferior raiado (35) no canote do selim (50), tubo raiado do banco supino (41), bracelete raiado (39), tubo macio (38) suporte da caixa (42) caixa (40) pedi-vela (46) disco com canaleta (45), correia (47) catraca da correia (48) pedal (49), selim (31) mola (27) tubo peitoral (66) apoio banco supino (67) pino (68) bracelete (69) parafuso do pino (70) assento banco supino (71) cano do assento (72) receptor da mola (73) cano do banco supino (74) tubo do cano de apoio banco supino (75) tubo do banco supino (76) cano (77) fixador (98), pêndulo (104) suporte do pêndulo (105) vala (106) mine-caixa (96).

3 - TRICICLO SUPINO caracterizado por ser composto de barra de estágio (51) do eixo quadrado (14) estojo (1), ressalto em "L" (52) parafuso (23) caixa (40) orifício (8)salão (56) salinha (57) tubo de borracha (102) parafuso de estagio (103) e porca (28).

4 - TRICICLO SUPINO caracterizado por ser composto de suporte das coroas (7) guidão móvel (2) nas coroas (6) capa (62) eixo quadrado (14) rolamentos (5) caixa (40) suporte redondo (113) gancho (59) suporte de rolamento (110).

5 - TRICICLO SUPINO caracterizado por ser composto de sistema de engrenagem elíptico supino, plataforma (58) pino limite (101) gancho (59) mola (27) tubo da plataforma (60) catraca (16) corrente (9) orifício quadrado (61) ruela (63) rolamento (5) parafuso (23) cubo da roda (17) porca (28) orifício com rosca (30) mine-caixa (96) parafuso fecha-caixa (97) eixo quadrado (14) pinhão (95) anel fixo (78) suporte da plataforma (100) rolamento dentado (12). 6— TRICICLO SUPINO caracterizado por ser composto de quadro chopeer (65).

7 - TRICICLO SUPINO caracterizado por ser composto de catraca de cubo livre (89) chumbinho (82) tampa de trás (83) rosca externa (84) aríete maior (85) quadrado vazado (86) aríete menor (87) bastão (88) dente da catraca (90) tampa de frente (91) saliência quadrada (92) rosca interna (93).

8 - TRICICLO SUPINO caracterizado por ser composto de sistema de tração com eixo cardã (107) cruzeta (111) eixo das catracas (109) corrente (9) caixa (40) coroa (6) eixo quadrado (14)

5 suporte de corrente (64) pinhão (95) eixo do pinhão (112) guidão móvel (2) suporte da coroa (7) suporte de rolamento (110) rolamento dentado (12) anel (19) catraca (16) gancho (59) roda (15) diferencial (114) estrias (115) tubo engate (117) presilha (118).

9 - TRICICLO SUPINO caracterizado por ser composto de freio para amortecedor, braço (79) tubo (81) borracha (80) esticador (13) mola (27).

10 10 - TRICICLO SUPINO caracterizado por ser composto de quadro elíptico compacto (94), com duas mine-caixa (96) sendo uma de cada lado, uma caixa (40), na parte superior do quadro elíptico compacto (94) rolamento (5) coroa (6) corrente (9) eixo quadrado (14) parafuso (23) caixa (40) pedi-vela (46) pedal (49) ruela (63) pinhão (95) parafuso fecha caixa (97) cano de espera (99).

Description:
TRICICLO SUPINO

A presente patente tem por objetivo mostrar um complemento para triddo, que acrescenta mecanismo na roda (15) dianteira que a tornara um triciclo com tração dupla, isto é, na roda (15) traseira (já existente) e dianteira, consequentemente a tornara mais leve, devido ao emprego das pernas e braços em conjunto, propordonando ao usuário a condição de trabalhar com mais conforto os músculos superiores (braços, peito, costas e ombros). Os desenhos em anexos mostra a disposição de engrenagem mecânica do sistema

TRICICLO SUPINO. De acordo com as figuras temos:

A referenda 1 mostra o estojo.

A referencia 2 mostra o guidão móvel.

A referencia 3 mostra a empunhadura.

A referenda 4 mostra a rosca.

A referencia 5 mostra o rolamento.

A referencia 6 mostra a coroa.

A referencia 7 mostra o suporte das coroas.

A referenda 8 mostra o orífido.

A referencia 9 mostra a corrente.

A referenda 10 mostra o tubo do quadro.

A referenda 11 mostra a haste.

A referenda 12 mostra o rolamento dentado.

A referencia 13 mostra o esticador.

A referencia 14 mostra o eixo quadrado.

A referenda 15 mostra a roda.

A referencia 16 mostra a catraca.

A referenda 17 mostra o cubo da roda.

A referencia 18 mostra o tubo do bracelete.

A referencia 19 mostra o anel.

A referenda 20 mostra o monobloco.

A referenda 21 mostra o tubo do suporte das coroas.

A referencia 22 mostra o tubo do amortecedor.

A referencia 23 mostra o parafuso .

A referenda 24 mostra a passagem quadrada.

A referenda 25 mostra a mesa. A referencia 26 mostra o parafuso quadrado.

A referencia 27 mostra a mola.

A referencia 28 mostra a porca.

A referencia 29 mostra o tubo quadrado.

; A referencia 30 mostra o orifício com rosca.

A referencia 31 mostra o selim.

A referencia 32 mostra o bracelete superior raiado.

A referencia 33 mostra o tubo lateral.

A referencia 34 mostra o tubo central raiado.

A referencia 35 mostra o bracelete inferior raiado.

A referencia 36 mostra o cano inferior do banco supino.

A referencia 37 mostra o cano superior do banco supino.

A referencia 38 mostra o tubo macio.

A referencia 39 mostra o bracelete raiado.

A referencia 40 mostra a caixa.

A referenda 41 mostra o tubo raiado do banco supino.

A referenda 42 mostra o suporte da caixa.

A referenda 43 mostra o cano do selim.

A referenda 44 mostra o garfo.

A referenda 45 mostra o disco com canaleta.

A referenda 46 mostra a pedi-vela.

A referencia 47 mostra a correia.

A referenda 48 mostra a ca traça da correia.

A referenda 49 mostra o pedal.

A referenda 50 mostra o canote do selim.

A referencia 51 mostra a barra de estágio.

A referenda 52 mostra o ressalto em "L".

A referenda 53 mostra o amortecedor supino.

A referenda 54 mostra o cabeçote.

A referenda 55 mostra o banco supino abdominal. A referenda 56 mostra o salão.

A referenda 57 mostra a salinha. A referencia 58 mostra a plataforma.

A referencia 59 mostra o gancho.

A referencia 60 mostra o tubo da plataforma.

A referencia 61 mostra o orifício quadrado.

A referencia 62 mostra a capa.

A referencia 63 mostra a ruela.

A referencia 64 mostra o suporte dé corrente.

A referencia 65 mostra o quadro chopper.

A referencia 66 mostra o tubo peitoral.

A referencia 67 mostra o apoio banco supino.

A referencia 68 mostra o pino.

A referencia 69 mostra o bracelete.

A referencia 70 mostra o parafuso do pino.

A referencia 71 mostra o assento banco supino.

A referencia 72 mostra o cano do assento.

A referencia 73 mostra o receptor da mola.

A referencia 74 mostra o cano do banco supino.

A referencia 75 mostra o tubo do cano de apoio banco supino.

A referencia 76 mostra o tubo do banco supino.

A referencia 77 mostra o cano.

A referencia 78 mostra o anel fixo.

A referencia 79 mostra o braço.

A referenda 80 mostra a borracha.

A referenda 81 mostra o tubo.

A referenda 82 mostra o chumbinho.

A referenda 83 mostra a tampa de trás.

A referenda 84 mostra a rosca externa.

A referenda 85 mostra o aríete maior.

A referenda 86 mostra o quadrado vazado.

A referenda 87 mostra o aríete menor.

A referenda 88 mostra o bastão. A referenda 89 mostra a catraca de cubo livre.

A referenda 90 mostra o dente da catraca.

A referenda 91 mostra a tampa de frente.

A referenda 92 mostra a saliênda quadrada.

A referenda 93 mostra a rosca interna.

A referenda 94 mostra o quadro elíptico compacto.

A referenda 95 mostra o pinhão.

A referenda 96 mostra o mine-caixa.

A referenda 97 mostra o parafuso fecha caixa.

A referencia 98 mostra o fixador.

A referenda 99 mostra o cano de espera.

A referenda 100 mostra o suporte da plataforma.

A referenda 101 mostra o pino limite.

A referencia 102 mostra o tubo de borracha.

A referenda 103 mostra o parafuso de estagio.

A referenda 104 mostra o pêndulo.

A referenda 105 mostra o suporte do pêndulo.

A referenda 106 mostra a vala.

A referenda 107 mostra o eixo carda.

A referenda 108 mostra o quadro.

A referenda 109 mostra o eixo das catracas.

A referenda 110 mostra o suporte de rolamento.

A referenda 111 mostra a cruzeta.

A referenda 112 mostra o eixo do pinhão.

A referenda 113 mostra o suporte redondo.

A referenda 114 mostra o diferendal.

A referenda 115 mostra as estrias.

A referenda 116 mostra o eixo.

A referenda 117 mostra o tubo engate.

A referenda 118 mostra a presilha.

Na pág.1/28 do TRICICLO SUPINO, vemos o sistema de engrenagens explodido. O sistema de montagem se dá na sequencia; a empunhadura (3) através de rosca (4) se unirá ao guidão move! (2) a coroa (6) através do eixo quadrado (14) da caixa (40) juntará ao suporte das coroas (7), o tubo do suporte das coroas (21) entrara no tubo do quadro (10) alojando-se no interior do tubo do amortecedor(22) o suporte das coroas (7) através de seu orifício(8) junto ao orifício (8) do tubo do amortecedor (22) se unirá através de um parafuso (23) . O rolamento dentado(12) o esticador (13) o eixo (116) é unido ao monobloco (20) através do parafuso (23) e porca (28) juntamente com o cubo da roda (17) que através de rosca (4) receberá duas catracas (16) separadas por um anel (19) A corrente (9) sendo ela fechada envolverá as coroas (6) o rolamento dentado (12) as catracas (16) ligadas as duas rodas (15) do amortecedor supino (53) , a capa (62) através de parafusos (23) fixará no suporte das coroas

(7).

Na pág. 2/28 do TRICICLO SUPINO, vemos o sistema de engrenagens montado. Quanto a funcionalidade procede a partir do movimento do guidão móvel (2) que girará a coroa (6) que tracionará as catracas (16) através da corrente (9) .Esse sistema de engrenagens fará com que 0 guidão móvel (2) sendo projetado a frente ou retaguarda, tracionará as rodas (15) para frente devido as catracas (16) pois sempre que a corrente (9) estiver tratíonando uma catraca (16) no sentido horário, a outra catraca (16) ao lado estará girando livre no sentido anti- horário devido ao retorno da corrente (9) ocasionado pelo rolamento dentado (12) existente no esticador (13). As funções do esticador (13) são duas; fazer o retorno da corrente (9) e fazer a compensação de espaço entre a coroa (6) e as catracas (16) proveniente do trabalho do monobloco (20) mantendo a corrente (9) esticada, não ocasionando o desprendimento da corrente (9) nas engrenagens. A função do anel (19) que fica alojado no espaço existente entre as duas catracas (16) da roda (15), é manter a corrente (9) envolvendo as catracas (16) pois a corrente (9) ao passar pelo rolamento dentado(12) existente no esticador(13), ela se fecha , ocasionando o mesmo efeito na parte das catracas (16) ,no entanto a corrente (9) não invadirá o espaço entre as duas catracas (16) pois o anel (19) não permite.

Na pag. 3/28, do TRICICLO SUPINO, vemos o amortecedor supino (53) em forma explodido com visão interna. Quanto a montagem se da na seguinte forma; a haste (11) passara no interior do monobloco (20), o parafuso quadrado (26) entrara no orifício (8) do amortecedor supino (53) adentrando o tubo quadrado (29) da haste (11) e do monobloco (20) unindo-as. O cabeçote (54) do parafuso quadrado (26) poderá chegar somente até o tubo quadrado (29) da haste (11), a finalidade do parafuso quadrado (26) sendo envolto pelo tubo quadrado (29) da haste (11) e do monobloco (20), é não permitir que o monobloco (20) gire em torno da haste (11) ocasionando uma perfeita geometria nas rodas (15) dianteira. No interior do monobloco (20) existe uma mola (27) para amortecer impacto. O parafuso quadrado (26) ficara preso no mono bloco (20) por uma porca (28) em sua rosca (4). Notamos as mesas (25) no interior das hastes (11) e monoblocos (20) apoiando os tubos quadrado (29).

Na pag. 4/28 do TRICICLO SUPINO vemos o banco supino abdominal (55) em forma explodido. A montagem pode-se iniciar pelo canote do selim (50) que através do bracelete inferior raiado (35) recebera o tubo central raiado (34) que o envolvera pelo bracelete superior raiado (32) com um cabeçote (54) que adentrara o cano do selim (43),ocorrendo a fixação dessas peças através de parafusos (23) e porcas (28) em seus orifícios (8). O cano inferior do banco supino (36) entrará no tubo lateral (33) que possui um orifício(8)para passagem de parafuso (23) para regulagem e fixação .O tubo macio (38) revestirá o cano superior do banco supino (37) o suporte da caixa (42) se fixara no banco supino abdominal (55) através de braceletes raiados (39) fixado no tubo raiado do banco supino (41) através de parafusos (23) e porca (28). No eixo quadrado (14) da caixa (40) se fixara através de parafuso (23) as pedi-velas (46) através de orifícios (8) receberá os discos com canaletas (45) e tubos macios (38) com roscas (4) o pedal (49) através de sua rosca (4) entrará nos discos com canaleta (45) fixando na pedi velas (46) com coroa (6) que ligará a caixa (40) através de parafuso (23) no eixo quadrado (14). A caixa (40) existente no suporte da caixa (42) se ligará a caixa (40) da coroa (6), através do envolvimento da correia (47) pelo disco com canaleta (45). A catraca da correia (48) regula o aperto da correia (47).

Na pág.5/28 do TRICICLO SUPINO, vemos o desenho do banco supino abdominal (55) montado. Quanto a funcionalidade observamos que uma vez o usuário sentado no selim (31) encostara a caixa toráxica no tubo macio (38) do cano superior do banco supino (37). Tendo os pés nos pedais (49) a parte superior das coxas ficará por baixo dos tubos macios (38) ligado as pedi-velas (46) da caixa (40) do suporte da caixa (42). As coxas levantando os tubos macios (38) das pedi-velas (46) trabalhará o abdómen, devido o esforço do giro da coroa (6) que traciona a roda (15) traseira do TRICICLO SUPINO através de corrente (9).

Na pag. 6/28 do TRICICLO SUPINO, vemos a barra de estágios (51) do eixo quadrado (14) com vista interna no interior da caixa (40) temos um eixo quadrado (14) com dois ressalto em "L" (52), e no exterior da caixa (40) temos um estojo (1) com dois orifícios (8) contendo uma barra de estagio (51) com um parafuso (23). Observa-se que o estojo (1) é fixo na caixa (40) porém não tem contato físico com eixo quadrado (14) estando a barra de estagio (51) toda dentro do estojo (1), o eixo quadrado (14) girará livremente ,porém ao empurrar através do parafuso (23) a barra de estágio (51) no salão (56) o eixo quadrado (14) deixará de girar livremente, e passará a trabalhar na distancia aproximada de um braço esticado, e ao empurrar o parafuso (23) novamente , a barra de estágio (51) entrará na salinha (57) e ocasionará a prisão eixo quadrado (14) impedindo o movimento do guidão móvel (2) no sentido frente e retaguarda. O parafuso (23) entrara na barra de estagio (51) através de rosca (4). No desenho abaixo, vemos dois parafusos de estágio (103) tendo rosca (4) em suas pontas no qual passara nos orifícios (8) das coroas (6) sendo fixado através de porcas (28) pelos lados de cada coroa (6). Estando as coroas (6) montadas na caixa (40) através do eixo quadrado (14) ao movimentar os guidões móveis (2) as coroas (6) girará juntamente com os parafusos de estagio (103) porem os tubos de borracha (102) encostará no suporte das coroas (7) funcionando como um limitador de espaço do guidão móvel(2).

Na pag. 7/28, do TRICICLO SUPINO no desenho acima, vemos o sistema de engrenagem elíptico supino de forma explodida. A montagem se da na sequencia; o cubo da roda (17) com suas duas catracas (16) é fixo na parte baixa do quadro elíptico compacto (94) juntamente com pino limite (101) e porca (28). Dois rolamentos (5) envolvera o eixo quadrado (14) tendo o anel fixo (78) fazendo sua divisão. Estando o eixo quadrado (14) com os rolamentos (5) dentro na mine-caixa (96) ficara fixo através do parafuso fecha caixa (97) que fechará a mine-caixa (96) pelos dois lados. O eixo quadrado (14) pelo lado de fora do quadro elíptico compacto (94) se unirá ao suporte da plataforma (100) através do orifício quadrado (61) sendo fixado pelo parafuso (23) que entrará no orifício com rosca (30) do eixo quadrado (14). No lado de dentro do quadro elíptico compacto (94) através do parafuso (23) e porca (28) ficara o rolamento dentado (12). Vemos a mola (27) tendo um gancho (59) na parte superior que enganchara no gancho (59) do quadro elíptico compacto (94) o gancho (59) da parte inferior da mola (27) enganchara na corrente (9), cuja a corrente (9) envolvera a catraca (16) por baixo no sentido- horário, na sequencia envolvera o rolamento dentado (12) no sentido anti-horário, prendendo-se no gancho (59) do suporte da plataforma (100). A plataforma (58) se .fixara no suporte da plataforma (100) por meio de parafuso (23) e porca (28). No desenho abaixo, vemos o sistema de engrenagem elíptico supino montado, no qual a mola (27) através de ganchos (59) se prende no quadro elíptico compacto (94) na parte superior, e se une a corrente (9) na parte inferior, notasse a corrente (9) passando pela parte baixa da catraca (16), e posteriormente na parte alta do rolamento dentado (12) prendendo-se no suporte da plataforma (100) pelo gancho (59). Quanto ao trabalho do sistema de engrenagem elíptico supino, estando a plataforma (58) na posição alta, notamos que a mola (27) encontra-se encolhida, no entanto ao baixar a plataforma (58), o suporte da plataforma (100) puxara a corrente (9) por cima do rolamento dentado (12) livremente, porem tracionara a catraca (16) no sentido-horário, (referente ao desenho acima) e seu conjunto de peças, sendo o cubo (17) e roda (15), esticando a mola (27). Ao retornar a plataforma (58) para a posição alta, a mola (27) encolhera puxando a corrente (9) que girara a catraca (16) livremente no sentido anti-horário, (referente ao desenho acima) e livremente o rolamento dentado (12) no sentido-horário (referente ao desenho acima). A catraca (16) traciona no sentido-horário, e gira livre no sentido anti-horário. O rolamento dentado (12) gira livre nos dois sentidos. A função do pino limite (101) e de bloquear o suporte da plataforma (100) para que não desça até a superfície.

Na pág. 8/28 do TRICICLO SUPINO, vemos um modelo de apoio banco supino (67) desmontado, usado no quadro chopper (65) quanto a montagem o bracelete (69) revestira o tubo peitoral (66) com parafuso (23) e porca (28), no fixador (98). O tubo macio (38) revestira o tubo peitoral (66) o cano (77) entrara nos orifícios (8) dos tubos macios (38) nos orifícios (8) do tubo peitoral (66).0 cano do selim (43) revestira o cabeçote (54) existente no apoio banco supino (67).

Na pag. 9/28 do TRICICLO SUPINO, vemos o quadro elíptico compacto (94) montado. Nota-se que o quadro elíptico compacto (94) tem formato de tanque ao centro, e a coroa (6) fica na parte baixa do quadro elíptico compacto (94), vemos o cano de espera (99) sustentando o tubo peitoral (66) com o apoio banco supino (67) o selim (31) e o tubo (38).

Na pág. 10/28 do TRICICLO SUPINO, vemos o quadro chopper (65) montado.

Na pág. ll/28,do TRICICLO SUPINO, vemos o assento banco supino (71) desmontado , no qual a montagem procede, os canos dos assentos (72) externamente receberam as molas (27) os assentos banco supino (71) envolvidos pelo tubo macio (38), o tubo do banco supino (76) ficara entre os tubos do cano de apoio banco supino (75) prendendo -se pelo pino (68) e parafuso do pino (70). Entre o cano do banco supino (74) e o apoio banco supino (67) ficara uma mola (27), apoio banco supino (67) através do bracelete (69) fixara no tubo peitoral (66) de baixo através de solda. No assento banco supino (71) temos um orifício (8) no qual alojara uma mola (27) tendo uma ponta introduzida no receptor da mola (73) do assento banco supino (71), e outra ponta da mola (27) introduzida no receptor da mola (73). do cano do assento (72). Para fixação do assento banco supino (71) no cano do assento (72) se fará por um parafuso (23) com ruela (63) no orifício (8) com rosca (4). Na parte de baixo do tubo peitoral (66) temos o fixador (88) com orifício (8) para passagem de parafuso (23) que através de porca (28) fara o aperto. O tubo peitoral (66) de cima é revestido por um tubo macio (38) e possui um fixador (98).

Na pág. 12/28, do TRICICLO SUPINO, no desenho acima vemos o assento banco supino (71) montado, notamos o tubo peitoral (66) com o tubo macio (38) no qual o serve para alojar o peito da ciclista. O assento banco supino (71) terá um leve percurso circular a direita retornando a esquerda, devido a pressão exercida pela mola (27) contida em seu interior. Este modelo é empregado no quadro elíptico compacto (94). Notamos que os tubos peitoral (66) envolve o cano de espera (99), possibilitando regulagem de altura. No desenho abaixo, vemos o tubo peitoral (66) com dois braços (79) contendo em suas extremidades os orifícios (8) no qual passará os parafusos (23) adentrando os canos (77) revestidos pelos tubos macio (38) no qual o serve para alojar o peito do ciclista. Os braços (79) e o fixador (98), são fixados no tubo peitoral (66) por meio de solda.

Na página 13/28 do TRICICLO SUPINO, vemos o sistema de freio para amortecedor na posição acionada no qual se mantém quando o amortecedor esta em nível sem obstáculo (lombada buraco e curva) assim sendo devido a descompressão da mola (27) dentro do monobloco (20) a haste (11) e o monobloco (20) estarão totalmente esticados ,forçando a catraca (16) puxar a corrente (9) na parte que envolve o rolamento dentado (12) que descerá o esticador (13) e consequentemente o braço (79) que passa ao interior do tubo (81) fixado no monobloco (20) o braço (79) encolhe a mola (27) dentro do tubo (81) forçando a borracha (80) que passa através do orifício (8) existente no monobloco (20) pressionando a haste (11), gerando a imobilidade parcial da haste (11) no interior do monobloco (20) proporcionando maior estabilidade e equilíbrio ao TRICICLO SUPINO, quando o ciclista estiver movimentado o guidão móvel (2). A mola (27) existente no esticador (13) o puxara para cima, na direção da coroa (6).

Na página 14/28, do TRICICLO SUPINO, vemos o sistema de freio para amortecedor na posição não acionada ação gerada pelo amortecedor esticado em trabalho devido ao desnível de terreno (lombada, buraco ou curva) assim sendo devido a compressão da mola (27) dentro do monobloco (20) a haste (11) e o monobloco (20) estarão encolhidos levando a catraca (16) em direção a coroa (6) encurtando o espaço da corrente (9) consequentemente o esticador (13) subirá puxando o rolamento dentado (12) juntamente com a corrente (9) que a envolve, fazendo a compensação de espaço, evitando que a corrente (9) e escape das catracas

(16) e das coroas (6). juntamente com o esticador (13) subirá o braço (79) trazendo a mola (27) dentro do tubo (81) puxando a borracha (80) do contato com a haste (11) gerando a mobilidade da haste (11) no interior monobloco (20). Na pág. 15/28 vemos do TRICICLO SUPINO, as peças da catraca de cubo livre (89) vemos a tampa de traz (83) a catraca de cubo livre (89) e a tampa de frente (91) em dois ângulos , em pé e deitada, as peças que ficarão na parte interna da catraca de cubo livre (89) observamos no desenho os pinos (68) os aríetes maiores (85) os aríetes menores (87) as molas (27) os bastões (88) ,já agrupado em sua formação de montagem, os chumbinhos (82) estão em seus respectivos lugares , nas bordas da tampa de trás (83) e no interior da catraca de cubo livre (89). Quanto a montagem segue-se: a catraca de cubo livre (89) receberá a tampa de trás (83) com chumbinhos (82) o ariete maior (85) o aríete menor (87) o pino (68) a mola (27) o bastão (88) ficara posicionado entre a tampa de trás (83) e a catraca de cubo livre (89), então a tampa de frente (91) tendo sua rosca interna (93) envolvido a rosca externa (84) da tampa de trás (83) fechara a catraca de cubo livre (89) .

Na pág. 16/28, do TRIOCLO SUPINO, vemos a catraca de cubo livre (89) montada sem a tampa de frente (91) do qual permite observar seu sistema de engrenagens. As saliências quadradas (92) da tampa de trás (83) se aloja no quadrado vazado (86) dos aríetes maior (85) nota-se que estando o cubo da roda (17) rosqueado na tampa de trás (83) ao girar no sentido anti-horário, através da saliência quadrada (92) empurrara a ponta do aríete maior (85) no pino (68) empurrando para baixo, tirando-o do dente da catraca (90) permitindo o cubo da roda (17) girar livremente no sentido anti-horário. O bastão (88) no interior do aríete maior (85) e aríete menor (87) serve para limitar a distancia entre as duas peças porem a mola (27) que envolve o bastão (88) tem a função de projetar o aríete menor (87) na direção do aríete maior (85) ocasionando o encontro com o pino (68) ,esse procedimento se dará com a tampa de trás (83) em movimento no sentido anti-horário ,estando a catraca de cubo livre (89) fixa, isto é ,com a corrente (9) que a envolve estando imóvel ,nesta mesma condição de imobilidade a tampa de trás (83) girando no sentido horário a saliência quadrada (92) empurra o aríete maior (85) o bastão (88) o aríete menor (87) e o pino (68) que acompanhara os dentes da catraca (90) sem travar ,devfdo a posição dos dentes da catraca (90) por estar imóvel não oferece trava no sentido horário, a mola (27) acoplada em baixo do pino (68) faz pressão do pino (68) em direção aos dentes da catraca (90) . Quando a catraca de cubo livre (89) girar no sentido horário, o dente da catraca (90) empurrará o pino (68) que empurrara o aríete maior (85) que através do quadrado vazado (86) empurrara a saliência quadrada (92) existente na tampa de trás (83) girando a tampa de trás (83).

Na Pag. 17/28, do TRICICLO SUPINO, no desenho acima vemos o quadro elíptico compacto (94) com a caixa (40) vazia, e a mine-caixa (96) vazia, e o cano de espera (99). Vemos o seu sistema de engrenagem em forma explodida, no desenho abaixo quanto a montagem segue; da esquerda para direita dois rolamentos (5) que veste no eixo quadrado (14) que entra na mine-caixa (96) presos pelos parafusos fecha caixa (97), no lado esquerdo do eixo quadrado

(14) é fixado o pedi-vela (46) por um parafuso (23) no lado direito do eixo quadrado (14) é introduzido um pinhão (95) com o orifício quadrado (61) fixado por parafuso (23) no orifício com rosca (30). A caixa (40) acima receberá um eixo quadrado (14) com dois rolamentos (5) no lado esquerdo, um pinhão (95), a ruela (63) e parafusos (23). No lado direito e esquerdo o parafuso fecha caixa (97) e no eixo quadrado (14) um pinhão (95) soldado na coroa (6) e o parafuso (23). Logo abaixo a direita temos outra mine-caixa (96) que recebera a mesmas peças do lado esquerdo, porem notasse o pedi vela (46) em posição oposta, logo abaixo vemos a catraca (16) e a roda (15) traseira. Os quatro pinhões (95) serão interligados por duas correntes (9) e uma terceira corrente (9) que fará girar a coroa (6) que girara a catraca (16). Os pinhões (95) em seu centro tem um orifício quadrado (61), igualmente as pontas do eixo quadrado (14) para um encaixe perfeito.

Na Pag. 18/28, do TRICICLO SUPINO, o quadro elíptico compacto (94) montado, e o sistema de engrenagens da roda (15) traseira, montado abaixo.

Na Pag. 19/28 do TRICICLO SUPINO, vemos no desenho acima o quadro elíptico compacto (94) montado em outro ângulo no qual aparece o sistema de engrenagens da roda

(15) traseira, ao giro do pedal (49) do pedi-vela (46) do pinhão (95), a corrente (9) girará o pinhão (95) na coroa (6), localizada na parte de cima do quadro elíptico compacto (94) que através de uma corrente na catraca (16) girará a roda (15) traseira. Notamos no desenho abaixo a coroa (6) alojada na parte de baixo do quadro elíptico compacto (94).

Na pág. 20/28, do TRICICLO SUPINO no desenho acima vemos as pecas separadas no qual compõe o sistema de regulagem do cano de espera (99) no sentido frente retaguarda. Quando a montagem procede; no cano de espera (99) na parte baixa existe uma mine caixa (96) no qual hospedará em seu interior dois rolamentos (5), o pêndulo (104) fixado na mine- caixa (96) passará pelas valas (106) do quadro elíptico compacto (94) estando o orifício (8) do pêndulo (104) no mesmo nível da vala (106) do suporte do pêndulo (105) um parafuso (23) passara pelo orifício (8) do pêndulo (104) e pela vala (106) do suporte do pêndulo (105> Fixado por uma porca (28) gerando a regulagem do cano de espera (99). Um parafuso (23) passará pelo orifício (8) do fixador (98) e consequentemente pelos rolamentos (5) no interior da mine- caixa (96) e após o orifício (8) do outro fixador (98) recebera uma porca (28). Do desenho ao lado vemos a montagem do suporte do pêndulo (105) no quadro elíptico

compacto (94) através de um parafuso (23) que passara pelo orifício (8) do suporte do pêndulo (105) e do orifício (8) do fixador (98) recebendo uma porca (28) no desenho a baixo vemos o sistema de regulagem do cano de espera (99) montado. Observamos no quadro elíptico compacto (94) duas valas (106) no qual passa o pêndulo (104) que através de parafuso (23) e porca(28), e fixado através de aperto no suporte de pêndulo (105) através de sua vala (106) gerando a regulagem do cano de espera (99) que se movimentara devido a sua mine-caixa (96) contendo dois rolamentos (5) no seu interior o acoplado no quadro elíptico compacto (94) através do fixador (98) por meio de parafuso (23) e porca(28) funcionando como eixo de movimento.

Na pág. 21/28, vemos do TRICICLO SUPINO o desenho explodido das engrenagens que compõem o sistema de tração com eixo cardã (107) quanto a montagem procede; as coroas (6) dos guidões móvel (2) encaixa no eixo quadrado (14) existente na caixa (40) do conjunto do suporte da coroa (7) através de parafuso (23), cujo suporte da coroa (7) adentrará o tubo do quadro (10) que soldado no tubo do quadro (10) externamente afrente esta uma caixa (40) no qual aloja um eixo do pinhão (112) com dois pinhões (95) sendo um pinhão (95) a direita e outro a esquerda, fixado através de rosca (4) tendo um orifício (8) em cada ponta do eixo do pinhão (112) no qual através de parafuso (23) e porca (28) engatará um lado do eixo cardã (107) e o outro lado do eixo cardã (107) através de parafuso (23) e porca (28) engatará em duas das quatro pontas da cruzeta (111) através de orifícios (8), sendo as outras duas pontas da cruzeta (111) ligadas ao eixo cardã (107) do eixo das catracas (109) através de parafuso (23) e porca (28) no qual o eixo das catracas (109) através de rosca (4) alojará duas catracas (16) e entre as catracas (16) um anel (19) e na extremidade do eixo das catracas (109) um rolamento (5) que alojará no suporte redondo (113) do suporte da coroa (7), no eixo quadrado (14) em suas extremidades, receberá uma coroa (6) no qual será revestida por uma corrente (9) que cuja corrente (9) passara por trás das duas catracas (16) e circulará pelo rolamento dentado (12) que estará ligado ao suporte de rolamento (110) através de parafuso (23) e porca (28) através de orifícios (8) das peças, sendo ligado ao suporte da coroa (7) através da mola (27) com gancho (59). Vemos no eixo do pinhão (112) em cada lado do pinhão (95) rosqueado (4) no qual cada pinhão (95) tem uma corrente (9) que fará a conexão com coroas (6) abaixo no qual tem se o pedi-vela (46) do lado esquerdo, e a coroa (6) do centro, sendo a coroa (6) do lado direito no qual tracionará através de corrente (9) a catraca (16) da roda (15) traseira. No desenho a baixo vemos o suporte de corrente (64) no qual é fixado no quadro (108) um pouco a frente da caixa (40) sendo dois suporte de corrente (64) no qual se unirão através de parafusos (23) e porcas (28), tendo a função de regulagem das correntes (9) que liga os pinhões (95) as coroas (6).

Na pág. 22/28 vemos do TRICICLO SUPINO, o desenho das engrenagens do sistema de tração com eixo carda (107) montado. De cima para baixo temos o guidão móvel (2) na coroa (6) parafusado no eixo quadrado (14) envolta pela caixa (40) fixado no suporte das coroas (7) cujas extremidades laterais, tem-se os suporte redondos (113) que envolvem os rolamentos (5) que através de um eixo das catracas (109) no qual tem duas catracas (16) juntas independentes envolta por uma corrente (9) que envolve a coroa (6) do guidão móvel (2) cuja a corrente (9) passa por trás das catracas (16) envolvendo o rolamento dentado (12) puxado por mola (27) ligado ao suporte da coroa (7) por gancho (59) conectado ao suporte de rolamento (110), no eixo das catracas (109) temos o eixo cardã (107) ligado ao eixo do pinhão (112) no qual aloja o pinhão (95) nas laterais de um caixa (40) soldada no tubo do quadro (10). Vemos a ligação dos pinhões (95) as coroas (6) no qual recebe as pedi-velas (46) com pedais (49) sendo feitas por correntes (9) ligando a coroa (6) maior na catraca (16) da roda (15) traseira, sendo essas engrenagens acopladas no quadro (108) com três caixas (40).Quanto a sua funcionalidade procede ;ao movimentar o guidão móvel (2) a frente , observamos que as coroas (6) dos guidões móvel (2) traciona as catracas (16) esquerda para frente que através do eixo das catracas (109) ligado ao eixo do pinhão (112) através do eixo cardã (107) traciona os pinhões (95) a frente que através de correntes (9) traciona as três coroas da caixa (40) no qual tem os pedi-velas (46) com pedais (49) que através de corrente (9) tracionará a catraca (16) que tracionara a roda (15) traseira. Observamos que nesse mesmo movimento do guidão móvel (2) a frente, as catracas (16) da direita, estarão girando livremente para trás, através de sua corrente (9) que estará fazendo movimento no sentido anti-horário devido õ retorno proveniente do rolamento dentado (12), quando porém ao movimentar ao guidão móvel (2) para trás, as coroas (6) dos guidões móveis (6) girara no sentido anti-horário, tracionando as catracas (16) da direita para frente, tracionando toda engrenagem no mesmo sentido com exceção das catracas (16) da esquerda, que estarão girando livremente para trás, através de sua corrente (9) que estarão girando livremente para trás, através de sua corrente (9) que estará fazendo movimento no sentido anti-horário proveniente do rolamento dentado (12) . A finalidade do uso do sistema de tração com eixo cardã (107) no TRICICLO SUP1NO,. é poder girar o guidão móvel (2) a direita e esquerda, mudando de direção, projetando o guidão móvel (2) a frente e a retaguarda, tradonando as engrenagens. No desenho abaixo vemos o suporte de corrente (64) no qual é fixado no quadro (108) um pouco a frente da caixa (40) sendo dois suportes de corrente (64) no qual estão unidas por parafusos (23) e porcas (28).

Na pag. 23/28, do TRICICLO SUPINO, vemos o desenho montado do sistema de engrenagens com diferendal (114) com tração nas duas rodas (15) dianteiras. Notamos na caixa (40) o eixo quadrado (14) no qual cada lado encaixa uma coroa (6) contendo o sistema de diferendal (114) para encaixe nas estrias (115) do eixo (116). Vemos na coroa (6) o encaixe das estrias (115) abaixo vemos as roscas (4) no qual está uma porca (28) prendendo um rolamento (5) o qual está alojado dentro do suporte redondo (113) estando o suporte redondo (113) soldado no suporte das coroas (7) logo abaixo do suporte redondo (113) vemos outra porca (28) abaixo vemos as roscas (4) no eixo (116) em seguida o eixo cardã (107) no qual está ligado ao amortecedor supino (53) através de porcas (28) envolvendo o rolamento (5) sendo envolvido pelo suporte redondo (113) soldado no amortecedor supino (53). Notamos que o eixo (116) que acompanha a haste (11) e o monobloco (20), se divide em duas partes, a de cima possui estrias (115) internas que revestirá a de baixo quem contém estrias (115) externas. O eixo (116) que possui estrias (115) em suas extremidades está ligado ao mono bloco (20) por meio de porcas (28) que fixa no rolamento (5) envolvido pelo suporte redondo (113), no final do mono bloco (20) temos o cubo da roda (17) tendo em seu interior um eixo (116) no qual sustenta dois diferençais (114). Quanto a movimentação e tração das engrenagens procede; ao projetar o guidão móvel (2) a frente (sentido-horário) o eixo cardã (107) girará no sentido horário em conjunto com os eixos (116) e através de estrias (115) tradonará o segundo e o quarto diferendal (114) a contar pela direita, entretanto o primeiro e o terceiro diferendal (114) girará livre no sentido anti-horário; ao puxar o guidão móvel (2) no sentido anti-horário, os eixos (116) com exceção do eixo (116) do cubo da roda (17) girarão no sentido anti-horário tradonando o primeiro e o terceiro diferendal (114) no sentido horário, no entanto o segundo e o quarto diferendal (114) estarão girando livre no sentido anti-horário. O diferendal (114) acoplado nas duas coroas ( 6) não possuem sistema de catraca (16) (isto é, prende em um sentido, e solta em outro) esse diferendal (114) tem tração nos dois sentidos, quanto ao trabalho do amortecedor supino (53) no qual a haste (11) adentra o monobloco (20) o eixo (116) com estrias (115) localizado na altura do mono bloco (20) acompanhara o movimento, pois adentrará no eixo (116) localizado na altura da haste (11). No desenho ao lado vemos o suporte redondo (113) no qual se divide em duas partes com orifício (8) para entrada de parafuso (23) e porca (28). No interior de cada suporte redondo (113), aloja-se um rolamento (5).

Na pág. 24/28, do TRICICLO SUPINO, vemos o desenho montado do sistema de engrenagens com diferencial (114) com tração do guidão móvel (2) a roda (15) traseira pelo lado direito do quadro (108) na caixa (40) temos um eixo quadrado (14) com dois diferenciais (114) no lado direito. Entre os dois diferenciais (114) tem-se as estrias (115) do eixo (116) no qual através de roscas (4) e porcas (28) sustenta um rolamento (5) cujo rolamento é envolto pelo suporte redondo (113) que liga a caixa (40) a titulo de sustentabilidade. Notamos que o eixo (116) no qual tem o eixo carda (107) o seu interior possuem estrias (115) no qual recebe um eixo (116) com estrias (115) externas. Entre os eixos cardã (107) tem uma cruzeta (111) que os unem através de parafusos (23) e porcas (28). No quadro (108) destaca dois suportes redondo (113) no qual através de rolamentos (5) e porcas (28) envoltas nas roscas (4) existente no eixo (116) o apoia. A conexão do diferencial (114) ao eixo (116) se da através do contato das estrias (115) das peças. Quanto a movimentação das engrenagens procede; ao prqjetar o guidão móvel (2) a frente, o diferencial (114) do lado esquerdo tracionará no sentido horário os eixos (116) as estrias (115) que fará girar a roda (15) traseira, por meio da catraca (16) que estará sendo puxada por meio de corrente (9) através da coroa (6) conectada ao diferencial (114) o qual traciona no sentido-horário, e gira livre no sentido anti-horário. No entanto nesse movimento, o primeiro diferencial (114) o qual esta a esquerda do guidão móvel (2) estará girando livremente no sentido anti-horário; porem ao tracionar o guidão móvel (2) po sentido anti-horário, ele engrena através de estrias (115) os eixos (116) no sentido-horário, no entanto o segundo diferencial (114) da esquerda do guidão móvel (2) estará girando livremente no sentido horário por estar juntamente conectado aos eixos (116) por meio de estrias (115). Esses diferenciais possuem o sistema interno da catraca (16). A inclusão do eixo cardã (107) e o sistema de eixo (116) com estrias (115) externas adentrando o eixo (116) com estrias (115) internas, tem por objetivo permitir a movimentação do guidão móvel (2) a direita e esquerda, sem alterar o trabalho das engrenagens.

Na Pág. 25/28, do TRICICLO SUPINO, vemos o desenho montado do sistema de engrenagens nas coroas (6) com diferencial (114) com tração do guidão móvel (2) a roda (15) traseira pelos dois lados do quadro (108). Vemos a caixa (40) com o eixo quadrado (14) tendo em suas extremidades duas coroas (6) com diferencial (114) no qual cada coroa (6) com diferencial (114) pelo lado interno conecta as estrias (115) superiores do eixo (116) sendo as inferiores introduzidas no interior do eixo (116), no qual através de eixo cardã (107) faz junção ao eixo (116) com estrias (115) conectado ao diferencial (114) no eixo quadrado (14) no qual está a coroa (6) com corrente (9) que envolve a catraca (16) que traciona a roda (15) traseira, através do giro da coroa (6) através do pedal (49) e do movimento do guidão móvel (2). Quanto a movimentação das engrenagens procede, ao projetar o guidão móvel (2) a frente a coroa (6) com o diferencial (114) do lado esquerdo da caixa (40) do guidão móvel (2) tracionará no sentido horário girando os eixos (116) estrias (115) e o diferencial (114) do pedal (49) do lado esquerdo juntamente com a coroa (6) a través do eixo quadrado (14) tracionando através de corrente (9) a catraca (16) girando o cubo da roda (17) e consequentemente a roda (15) traseira no sentido horário, quanto ao lado direito do guidão móvel (2) a coroa (6) com diferencial (114) estará girando no mesmo sentido, porem as estrias (115) os eixos (116) o eixo cardã (107) o diferencial (114) do lado da coroa (6) estarão girando no sentido antí-horário, no entanto ao movimentar o guidão móvel (2) no sentido anti-horário pelo lado direito a coroa (6) com o diferencial (114) nele acoplado girará no mesmo sentido, porem as estrias (115) os eixos (116) o eixo cardã (107) a coroa (6) e seu diferencial (114) acoplado, á corrente (9) a catraca (16) pedi-vela (46) o pedal (49), o cubo da roda (17) á roda (15) traseira girarão no sentido horário, porem pelo lado esquerdo o diferencial (114) do lado da pedi-vela (46) as estrias (115) os eixos (116) o eixo cardã (107) estarão girando no sentido anti-horário, pois o diferencial (114) do lado esquerdo tem tração no sentido horário e livre no sentido anti-horário, no entanto o diferencial (114) do lado direito e esquerdo do guidão móvel (2) tem tração no sentido anti-horário e no sentido horário, e o diferencial (114) acoplado na coroa (6) tem tração no sentido horário, e gira livre no sentido anti-horário. Notamos que a montagem dos eixos (116) no quadro (108) e na caixa (40) se dá através do suporte redondo (113) .no qual a loja um rolamento (5) cujo rolamento (5) reveste o eixo (116), e através de rosca (4) existente no eixo (116) por meio de porcas (28) será feito a ligação, sem impedir a mobilidade do eixo (116). A inclusão do eixo cardã (107) e o sistema de eixo (116) com estrias (115) externas adentrando o eixo (116) com estrias (115) internas tem por objetivo permitir a movimentação do guidão móvel (2) a direita e esquerda, sem alterar o trabalho das engrenagens.

Na pág. 26/28, do TRICICLO SUP1NO vemos o desenho da engrenagem (114) no qual a parte do lado da coroa (6) possuem estrias (115), tendo outro lado liso. A fixação da engrenagem (114) na coroa (6) se fara através de parafusos (23) nos orifícios (8) e porcas (28).

Na pág. 27/28, do TRICICLO SUPINO vemos a peças separadas de um modelo de sistema de engate do eixos (116) e eixo cardã (107) no amortecedor supino (53) e no suporte das coroas (7). Vemos o suporte redondo (113) que estará soldado, no qual alojara o rolamento (5) então o tubo (81) adentrará o eixo (116) e o eixo cardã (107) sendo fixado pelo tudo de engate (117) que passará pelos orifícios (8) do eixos (116) e eixos cardã (107) orifícios (8) do tubo (81) e pelo lado externo, fixado por presilhas (118). Esse agrupamento de peças permitira a livre movimentação.

Na pág. 28/28, do TRICICLO SUPINO vemos o desenho com vista lateral interna e externa do amortecedor supino (53) no qual existe uma fusão com o eixo cardã (107) eixos (116) com estrias (115). O diferencial nesse sistema se da ao fato da haste (11) e o monobloco (20) serem curtos, porem cumprem a sus função de amortecedor, pois em seu interior mola (27) entre a haste (11) e o monobloco (20) ligada por meio de parafuso quadrado (26) tendo o cabeçote (54) e a sua ponta embutido no tubo quadrado (29) que está alojado nas mesas (25) soldada no interior da haste (11) e do monobloco (20). Observamos que abaixo do cabeçote (54) e no final do parafuso quadrado (26) existem roscas (4) no qual abrigam porcas (28). Notamos que pelas laterais dos monoblocos (20) sobressai os garfos (44) nos quais dão suporte pelo lado externo ao cubo da roda (17), e na parte frontal da haste (11) e do monobloco (20) tem-se o eixo (116) e o eixo cardã (107), no qual vemos a mola (27) dentro do eixo (116) que o torna um eixo cardã (107) como amortecedor, sendo que através do suporte redondo (113) fará conexão ao cubo da roda (17) pelo lado interno. No amortecedor supino (53) vemos o suporte redondo (113) soldado, tendo em seu interior um rolamento (5) que envolve um tubo (81) no qual e ligado ao eixo (116) por meio de dois tubos engate (117) preso pelo lado externo por presilhas (118) passando pela mesa (25) e através de sua rosca (4) uma porca (28) unindo os eixos (116). Quanto a movimentação e tração das engrenagens procede; ao projetar o guidão móvel (2) a frente (sentido-horário) o eixo cardã (107) girará no sentido horário em conjunto com os eixos (116) e através de estrias (115) tracionará o segundo e o quarto diferencial (114) a contar pela direita, entretanto o primeiro e o terceiro diferencial (114) girará livre' no sentido anti-horário; ao puxar o guidão móvel (2) no sentido anti-horário, os eixos (116) com exceção do eixo (116) do cubo da roda (17) girarão no sentido anti-horário tracionando o primeiro e o terceiro diferencial (114) no sentido horário, no entanto o segundo e o quarto diferencial (114) estarão girando livre no sentido anti-horário. O diferencial (114) acoplado nas duas coroas ( 6) não possuem sistema de catraca (16) (isto é, prende em um sentido, e solta em outro) esse diferencial (114) tem tração nos dois sentidos.