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Title:
APPARATUS AND METHOD FOR MONITORING SURGICAL TEXTILE ABSORBERS, SURGICAL INSTRUMENTS AND ACCESSORIES, WITH CHIP TAGS AND MONITORING AND RADIOFREQUENCY IDENTIFICATION OPERATING AT UHF (ULTRA-HIGH FREQUENCY)
Document Type and Number:
WIPO Patent Application WO/2016/183653
Kind Code:
A1
Abstract:
The invention relates to an apparatus and method for monitoring surgical textile absorbers, surgical instruments and accessories, with chip tag and monitoring and radio frequency identification operating at UHF (ultra-high frequency), and comprises the apparatus, software and method for identifying and continuously directly counting objects inside and outside a surgical field, and for monitoring objects on the instrument table and indirectly in the site of the surgery. In an embodiment, the apparatus has a device for inputting data in two steps, a table for surgical instruments to which the data input device is attached, a hand-held data input device and a scanning output device for generating a detection field and receiving the data that identify said objects. In another embodiment, the apparatus has a plurality of upper and lower antennas to generate a detection field and to receive data identifying said objects. Various surgical and packaging methods were designed to prevent electromagnetic coupling, including the protection of objects and identifiers. The invention provides an apparatus and a method comprising a scanner, laparoscopic surgery probes and techniques for fastening tags to textiles to ensure the safety of a patient during a surgical intervention.

Inventors:
PERETO HENRIQUE (BR)
Application Number:
PCT/BR2016/050102
Publication Date:
November 24, 2016
Filing Date:
May 09, 2016
Export Citation:
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Assignee:
PERETO HENRIQUE (BR)
International Classes:
A61B90/98; A61B34/00; A61B50/37; G06F19/00; G06Q10/08
Domestic Patent References:
WO2014182701A12014-11-13
Foreign References:
US20080024278A12008-01-31
US20130001305A12013-01-03
US20140088529A12014-03-27
US8576076B22013-11-05
US20050280536A12005-12-22
Attorney, Agent or Firm:
FUMO, Sergio (BR)
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Claims:
REIVINDICAÇÕES

ΙΈαυΐΡΑ ΕΝΤΟ Ε MÉTODO ΟΕ CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓR OS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E ONJTORAMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RÂDÍOFREQUÊj OIÂ, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", caracterizado pelo fato do que é composto do aparelho, software e método para a identificação e contagem diretamente contínua de objetos para dentro e para tora de um campo clrúrgsco, bem como a monitorização de objetos sobre a mesa de instrumentos e indiretameníe no focal da cirurgia, sendo ue numa forma de realização, o aparelho tem um dispositivo de digitalização de entrada em duas etapas, uma mesa de instrumentos cirúrgicos com dispositivo de digitalização em anexo, um dispositivo de digitalização ce mão e um dispositivo de saída de varredura para a geração de urn campo de detecção, .e para receber os dados que identificam os objetos mencionados e, numa outra concretização, o aparelho tem uma pluralidade de antenas superiores e inferiores para a geração de un eampo de detecção, e parei receber dados que identifiquem os objetos mencionados; vários métodos cirúrgicos e de embalagem foram concebidos para previnir acoplamento eieíromagnético incluindo a proteção de objetos e identificadores, a invenção proporcionando um aparelho e urn método que compreende um scanner, sondas laparoscópica e cirúrgicas e técnicas para fixação de etiquetas em têxteis para a segurança de uni paciente durante uma intervenção cirúrgica, 2. "EQUIPAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE. DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ÂCESSÔ OS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MO I TO RA ENTO :0tvt CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RÂDIOFREQUÊNCIÂ, OPERANDO EM UHF (ULTRA HiGH FREQUENCYf, de acordo com a re vindicação 1 ,. caracterizado, peio fato de dito diposiíivo de digitalização de entrada compreender um armário 20 que, na fornia mostrada, pode conter a zona de detecção de objetos 9, teia sensível ao toque 30, 31 e exibição da subestrutura 32,. contendo ainda quatro gavetas,, a gaveta 2ÔD1 tem um trinco de fecho e destina-se a conter a fonte de emergência de têxteis cirúrgicos, as gavetas 20D2 e 20D3 são destinadas ao ar mazenamento de gazes cirúrgicas na superior e curativos cirúrgicos na inferior e a gaveta 2004 é dividida em dois ní eis, sendo o nível inferior destinado a armazenar os acessórios do sistema, como antenas e cabos e o superior recebe a subestrutura 32.

3. rtEQUIPAIVlENTG E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MON1TORAME TO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR AD1 ©FREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HfGH FREQUENC/y.de acordo com a reivindicação 2, caracterizado peio fato de que numa concretização, a subestrutura 32 mantém toda a eletrônícâ, e é dividida em setores de a çordo com as características eiêtricas, evitando a interferência entre si de modo que na parte frontal da subestrutura uma janela expõe a frente do circuito de controle 22 e na parte de trás, urn conector de cabos de energia e de um interruptor principal estão localizados no lado esquerdo, enquanto quatro conectores de RF são expostos no lado direito, estando ©circuito de controle adaptado para controlar a potência relativa, 8 sintonia ou a eliminação cios sinais de, pelo menos, urna antena de entrada com respeito a pelo menos uma outra das referidas antenas de entrada,

4. "EQUIPAMENTO E ÉTODO: DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS / E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E M O I TO RA M E TO COM CHIP E

IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊ CIA, OPERANDO EM UHf (ULTRA HfGH FREQUENCY}", de acordo com a reivindicação 2 caracterizado pelo fato de u na outra fornia de realização a subestrutura 32 sustém parle da eletrônícâ e o circuito de controle 21 é Instalado entre as duas antenas de quadro de instrumentos, alternativamente as três gavetas superiores e o trinco de fecho podendo ser estsu ican enie controlados peio circuito de controle 22.

5. ."EQUIPAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MO í T O R A M E T O COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RÁD I O FREQ U Ê.NC LA., OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH F ÊQUE CY , de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado pe o faio de que o dispositivo tem dois monitores de tela píana, que estão ligados a um suporte articulado, concedendo ligeira inclinação vertical e horizontal sendo que o monitor 30 está equipado com tecnologia, de teia sensível ao toque e o monitor 31 está equipado com tecnologia antketeiva,

6 TEQ UJ PA ENTQ E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E M O H UORfiM È TO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÈ CIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", de acordo com a r \ i/indicação 1,,. caracterizado pelo faio de que a dita zona de detecção de objeío de saída compreende um cesto 30 provido de uma antena ANT7 posicionada no lado interno da parede lateral ligeiramente inclinada pa;ra cima, dita antena ligada ao circuito de controle 21 que um cabo tipo RG58.

/."EQUIPAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE AS SORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITOR AMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RA D I O F R E Q U Ê N CIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH F EQUE CY}", de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado pelo fato de urna pluralidade de objetos estar presente numa única embalagem, cada objeto com um identificado^ e que, antes da introdução de objetos para o locai cirúrgico, o circuito de controle 21 , o qual pode estar dentro da subestrutura 32 ou sob a mesa de instrumentos 40, energiza as antenas, captura a resposta dos chips, descodifica e envia estes dados ao circuito de controle 22, sendo que o circuito 22 pode monitorar a identificação única de cada objeío da zona 9 e armazenar dados de detecção de entrada, facilitando a identificação do objeío especifico (isto é, o seu tipo e outras características) , e também o numero de afojetos que entram no campo cirúrgico sendo que o aráiàrio 20 pode também conter uma primeira apresentação visual para exibiçio de dados processados pelo circuito 22 e, com a tecnologia àé tela sensível ao toque, os dados podem ser inseridos através do monitor 30 também, sendo a exibição visual pelo segundo monitor 31 passível efe exibir dados exclusivamente relacionados com o campo cirúrgico e está ilígada à visão equipe cirúrgica, dita subestrutura 32 podendo ser íixècla na parte superior io quadro inferior e definindo a plataforma em quê o circuito de controle 21 e circuito de controle 22 sâo fixados, estando a conexão de alimentação localizada no quadrant direito posterior, o circuito de controle 22 no quadrante direito anterior, o circuito de controle 21 no quadrante anterio esquerdo e as conexões dè RF no quad ante posterior esquerdo.

^EQUIPAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORAMENTQ jo CHIP E IDENTIFICAÇÃO POE RADIOFREQUÊNCIA, OPERANDO E UHF (ULTRA HIGH FREQUE CY)", de acordo com a m ndioação 7, caracterizado pelo fato que noutra forma cie realização, o circuito de controle 2.1 não está localizado na subestrutura 32, mas entre as antenas ÂNT6 sob zona de detecção 10 e, em seu lugar um gerador do tipo POE

Over Ethernet) está instalado, sendo- esta distribuição com o objeíivo de evitar a interferência etetroniagnéíica a partir da corrente alternada,

9."EQUIPÁ ENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MO ITOR AME TO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", de acordo com a reiVi ndleação 2, caracterizado peto fato de que ditos monitores 30 e serem, por exemplo, telas LEO ou quaisquer outras teias adequadas. I Ô "EQUIPAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ASSO VE NTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS

CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E O I TO RAM EM TO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADfOFREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", c e acordo com a reivindicação 2, caracterizado peio fato de que noutra forma de realização os monitores 30 e 31 podem ser Integrados num único mostrador visual que pode se um dispositivo separado do armário 20 tal como um monitor montado na parede que comunica com circuito de controle 30 atra v- ès um acesso com ou sem fio com apresentação visual em LED, LCD ou; outro monitor adequado.

I I .-"EQUIPAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVEÍ NTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORAM E TQ COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RÂOIOFREQUÉNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", de acordo com â tem indicação 1 , caracterizado peto faio de que os objetos que são retirados do loca! cirúrgico podem ser introduzidos pela abertura superior cio cesto 30 atingindo a zona de detecção de saída 11.ditos objetos podendo ser identificados e contados e tendo seus dados podendo exibidos em dísplays 30 e 31 do armário 20, podendo os objetos identificados na zona de detecção 11 ser, em seguida, seiecionados manualmente de modo que objetos de uso permanente podem ser removidos e. os objetos descartáveis podem ser eoletados em. um recipiente de recolhimento dentro de cesto 30,este recipiente de recolhimento podendo ser um saco de plástico de tamanho e resistência adequados, e ) podem ser facilmente removidos de dentro do cesto 30 através cia porta f rociai 12.ΈθυΐΡΑΜΕΝΤΟ E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MO ITO AMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)" de acordo com a reivindicação 2, caracterizado peto fato de que os monitores 30 e 31 podem visualmente .exibir diferentes dados e quantidades de objeios dentro do campo, sendo também possível exibir a consistência dos dados apresentados com um alerta visual codificado por cores e alertas sonoros também, corno por exemplo, os monitores 30 e 31 podem exibir os conteúdos conforme o fluxograma do software especialmente- desenvolvido para esta utilização e vários outros meios de fornecer a informação desejada soore os objetos monitorados em, dentro .e fora do campo cirúrgico

apresentados visualmente em telas dos monitores 30 e 31 , de acordo com a informação desejada.

1S."EQUIPAMEMTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES

TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, -COMI ETIQUETA E MOM1TORA E TO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADlOFREQUÊNCtA, OPERANDO EM UHF ULTRA HÍGH FREQUENCY)", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado pelo fato de que a zona de detecção de entrada de objeto 9, a zona de dete ;oção da mesa de instrumentos 10 e uma zoiia de salda 11 podem ser estruturadas de forma a monitorizar cada um de uma pluralidade de objetos que passam através deles, substancialmente em simultâneo, independentemente da orientação de objetos e as antenas podem ser concebidas, posicionadas e utilizadas de modo a permitir um controle simultâneo, sendo que, além disso, dito dispositivo, de varredura podendo ser do tipo não-óptico.

14."EQUIPAMENTQ E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E O 1 TO RAM E NT O COM CHIP E

IDENTIFICAÇÃO POR RADIQFREQUÈMCIA OPERANDO E UHF

(ULTRA NIGH FREQUENCY)", de acordo com a rer Medicação 2, caracterizado pelo fato que o armário 20 pode ter rodas 25 , 26, 27 e 28, nos cantos, bem como freios operados manualmente 23 24, cada um associado a urna roda 27 e 28, além de uma projeçãp de pega 22 proporcionada para facilitar o movimento- do armário 20, a qual pode ser opcionalmente usada em conjunto com qualquer forma de realização da invenção.

15. "EQUIPÀMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS Ê

CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MON ITORÂM E TQ €OfV! CHIP' E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCiA, OPERANDO EM UHF (ULTRA ΗΙΘΗ FREQUENCY)*, de acordo com a reivindicação 6. caracterizado, pelo fato de que o cesto 30 pode ter rodas 35, 36, 37 e 38 nos cantos, bem como freios operados manualmente 33 o 34', cada um associado a uma roda 37 e 38, aiém de uma alça 32 para facilitar a circulação do cesto 30, esta alça sendo opcionalmente usada em conjunto com qualquer forma de realização da invenção.

16. "£QU!PAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORAME TO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO' POR RADIOFREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF .(ULTRA HI H FREQUENCY)", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado pelo fato de que o circuito 21 consiste erri um leitor de radlofrequência. disponível comercialmente com características importantes do sistema descrito, operando em UHF com uma capacidade máxima de feitura de 1200 etiquetas por segundo e tendo proteção de circuito para as antenas, evitando queima de canal quando se muda de antena com o equipamento ligado e operando na faixa ide frequência definida pela legislação locas.

17. "EQUIPAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORAMENTO COM CHIP E

IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF

(ULTRA HSGH FREQUENCY)", de acordo com a reivindicação "i .caracterizado oeio fato de que o comportamento eiétrico idas antenas é configurado e controlado pelo software @ hardware para emitir a quantidade mínima de sinal de rádio necessário para que o sistema funcione, evitando a interferência em outro equipamento médico...

Ιδ.ΈθυΐΡΑ ΕΝΤΟ E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORA ENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREG.UÊNCÍA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado pelo fato de que as antenas ANT5, ANT6 e A T8 ligadas ao circuito 21 são antenas de detecção de intensidade de campo.

19. !!EQUIPAMENT E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MON ÍTORAME TO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RÂDÍOFREQUÊNCÍA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)",. de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado, pelo fato de que a antena A T7 é um híbrido com um componente importante cte proximidade de campo. Isso concede a detecção de vários níveis dentro do cesto 30 na zona de detecção 1 1.

20, ΈθυΐΡΑΜΕΝΤΌ E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONÍTORAMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREGUÊNCÍA, OPERANDO E UHF (ULTRA, HIGH FREQUENCY)", 5 de acordo com as reivindicações 18 e 19, caracterizado, peio fato de que as antenas ANT5, ANT8r ANT7 e A T8 são dedicadas a funções especificas e, portanto, têm diferentes tamanhos e formas.

21."EQUIPAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS

CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E M Q NI TO RAM E N TO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADíOFREClOÉNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", de acordo com a reiv ndicação 20, caracterizado pelo fato de que as antenas são antenas disponíveis comercialmente com o teste e adaptação a cada uma das funções específicas no sistema, sendo que uma antena também oode ser uma combinação de duas ou mais antenas disponíveis comercialmente, a fim de conceder características específicas necessárias especificamente no sistema.

22. "EQUÍPAMENT0 E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E ONfTORA ÊNTO ÇQM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADÍOFREQUÊNCIÂ, OPERANDO EM UHF (ULTRA ΗΙΘΗ FREQUENCY)'\ de acordo com a rei indicação 20, caracterizado peio fato de que as antenas ANT5, ANT6, ANT7 e ANT8 podem ser alimentadas e controladas peio circuito cie contro © 21.

23. "EQUIPAMENTG E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORAMENTO OM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADÍOFREQUÊNCIÂ, OPERANDO EM UHF

(ULTRA HK3H FREGUENCYf , de acordo com a reív ndicação 20, caracterizado, pelo. fato da que cada antena ANT5, ÂNT6, A T7 e ANT8 pode ser um campo voltado para não circular que profeta para as zonas .9, 10, 11. e 12 em que os o jetos i , 2, 3 e 4 são verificados.

24. "EQUIPAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MON 1TORAM ENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADÍOFREQUÊNCIÂ, OPERANDO EM UHF (ULTRA BJGH FREQUENCYf, de acardo com a rerv ndícação 20, caracterizado, pelo faio de que as antenas ΑΝΤ5,· A T6, ANT7 e ANT8, quando operando corno un a unidade composta por várias antenas, podem ser dispostas copianares umas coni as outras e podem formar ângulos entre si.

25. "EQUÍPAME TO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MO ITORAMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADÍOFREQUÊNCIÂ, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENOY]", de acordo com a reív ndicação 20, caracterizado peio fato de que as antenas ANTS, A T6 ÃNT7 e ANT8 podem ser controladas por um circuito de controle 22 através do circuito de controle 21.

26. "EQUIPAMENTO Ê MÉTODO OE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORAMENTO €O CHIP E

IDENTIFICAÇÃO POR RADÍOFREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQ-UENCY)", de acordo com a re íiivviirt icfições 1 e 20, caracterizado peio fato de que o circuito de controle 22 oode avisar o utilizador se as antenas não detectarem o respectivo código do chip GTIN-13 dentro da antenas ou detectar o código GTIM-13 eirado.

27..ΈΟ:ϋΙΡΑΜΕΝΪΟ E ÉTODO DE CONTROLE DE AS SORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E .CESSÓRIGS CIRÚRGICOS. COM ETIQUETA E MON ITORAW ENTO OM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR A D iOFREQUÊN CIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado- peio fato de que o circuito de controle .22 pode ser disposto no interior do armário 20, fixo na subestrutura 32.

28. "EGU PAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE SORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E XCESSÓRI.OS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORAMENTO 20M CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADÍOFREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUEMCY}", de acordo com a r<eiyind-icação 1 , caracterizado pelo feto de que o circuito cie controle 22 peide controlar e coordenar campos de detecção emitidos por cada antena sucessiva através do circuito 2.1

29. "EQUIPAMENTO E MÉTODO DE. CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA £ fvlQNlTORÀMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADÍOFREQUÊNCIA, OPERANDO EJVI UHF (ULTRA HIGH FRÊQUE CY , cie acordo com a reivindicação 1 , g¾f¾Slgfkldo peio fato de que o circuito de controle 22 pode ser estruturado de forma a ajustar e. controlar quaisquer antenas de modo que durante a verificação do paciente, uma antena ANT8 está igada apenas nessa altura, enquanto que no modo normal, a ANT8 está desligada, podendo impedir a identificação não-intencional de outros objetos 1 , 2, 3 ou 4 fora do campo cirúrgico. j

30V'EGUtPA ENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E

CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORAMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQ.UÊNCJA. OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", de acordo com a reivindicação 1, caracterizado peto fato de que o circuito de controle 21 recebe dados de uma pluralidade de objetos. substancialmente ao mesmo tempo (por exemplo, na ordem de até 1200 objetos pqr segundo), independentemente da orientação- do objeto.

31."EQUIPAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E

CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORAMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQ U Ê. NC IA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", de acordo com a reivindicação 1, araçtejizado peio faio de que o controle da intensidade do campo detecção da antena determina a posição espacial do objeto jl , 2, 3 ou 4

32TEQO]PÂMENT<3 E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORAMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQÍJÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", de acordo com a reivindicação i , caracterizado pelo fato de que o circuito 21 apresenta um controle de intensidade automatizada até os limites determinados pelos circuitos 21 e 22.

33,."EGUi.P AMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS. INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORAMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR EADIOFREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que. numa determinada configuração, antenas ÂNTS, ANT8 e ANT7 estão operando continuamente, enquanto ANT8 é ligada apenas- quando determinada peio circuito de controle 22,

TEQU I P AMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORAMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)". de acordo com a reivindicação 1 caracterizado pelo fato de que numa determinada configuração, antenas ÂNT5, ANT6 e ANT7 estão operando continuamente, enquanto ÂNTS é ligada apenas quando determinada pelo circuito de controle 22.

3Ô."£QUiPAMENTQ E MÉTODO DE CONTROLE OE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORAMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOF R E Q U Ê C IA , OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY}", de acordo com a reivindicação 1 , SH§5 0I§ p. Peto feto de que um circuito de controle 22 pode ser programado de uma maneira conhecida para determinar sê uma zona 9, 10, 11 ou 12 funciona como uma zona de entrada de objeto,, uma zona de monitorização objeto, um objeto zona de saída ou zona de digitalização de paciente e arredores,

36."EQIHPAMENT0 E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS

CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORAMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREGUÊNCfÂ, OPÊRANÒO EM UHF

(ULTRA HIGH FREQUENCY}", de acordo com a reivindicação 1 caracterizado peio fato de que, numa forma de realização, um circuito de controle 22 pode ser baseado em dados cbjeiivôs enviados como uma resposta a partir da etiqueta para determinar quantos e quais são detectados dentro de uni único pacote, sendo que a cuantidade de objetos é determinada pelos diferentes números de série das etiquetas detectados peia ANT5, ÂNT6, ANT7 ou ANT8 e o tipo de objeto é determinado pelo código de barras inserido na topografia do GTIN dentro da etiqueta» sendo que cada tipo de objeto tem un código GTIN-13 diferente e é identificado pelo sistema através dele e, cada vez que um código de objeto é tido peia antena, o código GTIN-13 e o número de: série são lidos, a concessão de identificação precisa na contagem de objetos 1 2, 3 ou 4 um circuito de controle 22 pode ser programado de uma maneira conhecida para determinar se uma zona 9, 10, 11 ou 12 funciona como uma zona de entrada de objeto, uma zona de monitorização objeto, um objeto zona de saída ou zona de digitalização de paciente e arredores.

37."EQUfPA ENTQ E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E

CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E ONITORAMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADI OFREQ UÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HÍGH FREQUENCY)", de acordo tom a reivindicação 1 caracterizado pelo fato de que um circuito de controle 22 também pode ser utilizado para evitar a reutilização de objetos já usados B o circuito de controle 21 pode impedir a leitura continua de conteúdo na zona de salda 1 consklerando-se todos os elementos descarregados: dentro da zona de saída.

38TEQU ίΡΑΜΕΝΤΟ E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MON Li O RA M ER TO COM CH!P E IDENTIFICAÇÃO POR RAD I O F REQU É C I A , OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", de acordo com a reivindicação 1, caracterizado- pelo fato de que um circuito de controle 22 também pode armazenar os seriais e números GTIN-13. de cada etiqueta atívada e descarregada em um procedimento cirúrgico, sendo esse número de série unia sequência umérica longa única que pertence a cada etiqueta em particular e, após o procedimento terminar, uma Sísta dos números de série e identificação GT1N-13 é gerada e ligada eíefronioarnente ao registro médico.

39. "EQU!PAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E O ! TORA, fvl E NTO COM CH P E IDENTIFICAÇÃO POR RA D I O F R E Q U Ê N C i A , OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCYf, de acordo com a reiv ndicação 38, caracterizado peio feto de que numa outra forma de realização, os relatórios com a lista com os números de série da etiqueta e identificação GT!N-13 podem ser impressos e adicionando-se o registro médico tísico, sendo que os números seriais de etiquetas não detectados ipeias antenas no finai do processo são considerados como etiquetas dentro do focai cirúrgico e o circuito de controle 22 pode alertar sobre esta ocorrênci: bem como delinear os passos da diretriz a seguir, de modo que no caso de o objeto não ser detectado, uma mensagem ao diretor médico e à enfermeira-chefe é enviada para monitorar um evento sentinela

40. ΈΟϋΙΡΑ^έΝΤΟ E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS. INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONiTORÂMENTO Glvt CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREGUÈHCtA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCYf, de acordo com a reivindicação 39, caracterizado pelo fato de que o circuito cie controle .22 pode ser programado para comparar a lista de identificadores detectados na salda da zona de detecção 11 , com uma lista de identificadores detectados na zona de detecção de entrada 9 e da zona de monitorização 10 e, se um identificador for encontrado na lista de identificadores detestado na zona de detecção de saída, roas não está na lista de identificado *es detectados na zona de detecção de entrada, o identificador pode ser adicionado à lista cie identificadores detectados na zona de detecção de entrada após concordância através de mensagem no monitor 30,

41."EQUIPAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MO ITQRA ENTG COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA. OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", de acordo com a reivindicação 40, caracterizado peto fato de que numa alternativa, o utilizador pode ser ativado para ativar os objeios detectados peias zonas dei detecção de circuitos de controle 21 dentro das zonas de detecção "10 e 11, sendo que isto pode ser desejável, por exemplo, no caso de um objeto que tenha sido aberto inadvertidamente, diretamente no interior do campo cirúrgico. -«."EQUIPAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORAME TO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", de acordo com a reivindicação 1 caracterizado peio fato de que o circuito de controle 22 pode também- ser programado para assistir situações de emergência, quando têxteis previamente digitalizados são disponibilizados dentro c a gaveta de emergência 20D1 , sendo que esta gaveta está equipada com uma vedação que pode ser aberta em caso de uma situação de emergência. 43 "E O, U I PÂM E O E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORAMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY}", de acordo com a reivindicação 1, caracterizado peto fato de que e todos os tecidos devem ser oferecidos para a equipe cirúrgica, enquanto o sistema está sendo ligado e inicíalizado.

44."EQUIPAMENTO E MÉTODO DE COMTROLE DE. ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORAMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado pelo fato de que o circuito 22 é programado com urn botão de emergência de atalho sensível ao toque que, quand empurrado, iodos os produtos têxteis digitalizados previamente são considerados dentro do campo cirúrgico, j

45."EQUIPAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MO iTORÂMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊ C A, OPERANDO E UHF (ULTRA HÍGH FREQUE CY}", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado pelo fato de que o circuito de controle 22 também pode ser utilizado para evitar a reutilização de objetos já usados e o circuito de controle 21 pode impedir a leitura continua de conteúdo na zona de saída 11 considerando-se todos os elementos descarregados dentro da zona de saída, i

46TEQU ! PAM E TG E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONfTORAMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA B1ÔH FREQUENCYV1, de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado peio fato de que um identificador de objeto a ser monitorizado, em cerras formas de realização, pode ser u n de etiqueta RF e que utiliza um circuito integrado ligado a uma antena especificamente concebida- para identificar o jeíos., sendo que o chip etiqueta RF tem diferentes topografias onde os dados podem ser inseridos e lidos e na presente invenção, a topografia β' Ν do chip é programada com uma sequência de 12. dígitos numéricos GTfN-13 de acordo com a GS1 Global Standards e o número de série do ehíp é utilizado como uma identificação única do objeto, número è$te contêm 38 dígitos numéricos (38 bits) e é validada através de criptografia de banco, sendo que um número de série inválido será bloqueado peio circuito de controle 21. 4?,ΈΟϋ!ΡΑ ΕΝΤΟ E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E M-ONITQRAMENTO COM CHIP E 1 DENTI F I CAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIÃ, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUE CY}", de acordo com a r&Vi ndicação 1 , caracterizado peb faio de que um identificador da presente invenção é uma combinação de un código de barras inserido no chip o numero de série do chip., sendo que o código de barras identifica o tipo de objeto 1 ,

2, 3 ou 4; o número de série individuai permite que o circo :o de controle 22 para contar os objeíos com o mesmo código GTiN-13 è números de série diferentes.

48. "EQUIPAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E

CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MON íTORA E TÕ COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIÃ, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQ-UENCY}", de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo faio de que o CHIP 3G0 está ligado à antena de alumínio especialmente projetada 301 e selado entre 2 camadas de PET 302 e 303; a etiqueta ê passiva e, portanto,- não vai funcionar se não houver urn campo de detecção capaz de reconhecer a s a. frequência.

49. "EQUiPAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONÍTORAMENTO COM CHIP E

IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIÃ, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado pelo fato de que numa forma de realização c a etiqueta de RFID ê suturado ao curativo cirúrgico junto ao fio de fixação.

δΟ.ΈθυΐΡΑΜΕΝΤΟ E MÉTODO DÊ CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MON ITORAMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIÃ, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado pelo fato de que numa outra fornia de realização,- o CHIP 300 está ligado a uma antena de alumínio e selada entre duas camadas de marcador irradiante composto de PVC e de bário.

51. "EQUIPAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, CO ETIQUETA E MONITORAREM TO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREGU-E CY.)", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado pelo fato de que numa outra forma de realização, a etiqueta de REID é fundida com a extremidade do fio de fixação, sendo o fio para o curativo cirúrgico da etiqueta RFID é fixado ao têxtil fixado por costura,

52. "EGU I PAÍvl E NTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MON ITORAMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY}", de acordo com a reivindicação 1, caracterizado peio fato de .que- em outra forma de. rea lzação, o fio Irradiante e a etiqueta RFID está ligado a sua ponta,

53. "EQU3PA ENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MO ITORÃM E. TO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY}", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado peio fato de que a etiqueta chi de memória 300 pode armazenar informações adicionais, corno a data de fabricação do objeío, data- de validade da esterilização e qualquer outra informação desejável. 54TEQUIPA E TO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS Ê ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MON1TORA -E TO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO PO RADIOFREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY}", de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os identificadores podem ser protegidos da deterioração e corrupção de ciados acidenta! ou intencional. Por exemplo, os identificadores podem se encapsulados em plásticos biacompatíveis inertes.

55. ΈΟϋ1ΡΑΜΕΝΤΟ £ MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MOMITORÂMENTO ÇOM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCiA» OPERANDO EM UHF (ULTRA HiGH FREQUENCY}", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado peio- fato de que os materiais de enchimento oe plástico que os identificadores são encapsulados podem ser impermeáveis à água, impermeáveis aos líquidos e impermeáveis ao gás; os identificadores podem resistir à degradação quando expostos a métodos de esterilização cie gás. identificadores também podem ser encapsulados num material exterior que tem propriedades de blindagem etetrornagnética, para evitar a danificação dos dados devido a presença de outras ondas eleíromagnéíicas,

56. "EQUiPAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABÍSORVE ES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS

CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E M O i T O RAM E N TO OM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADSOFREQ-UÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado pelo fato de que identificadores tambérr- podem ser protegidos de acoplamento eíetromagnétíco com os outros identificadores, impedindo a redução do alcance de leitura, sendo que bs efeitos de acoplamento efetromagnêtico são geralmente maiores qyarido; os identificadores são embalados em estreita proximidade e são empilhados centro-a-cenir-o,

57. "EQUIPAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES

TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORAME TO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)", de acordo com a reivindicação 1 caracterizado peto fato de que numa forma de realização, o acoplamento eieííornagnéiico enire os identificadores podem ser reduzidos através do po icionamento das etiquetas a partir do centro dos objetos, sendo que o identificador para cada ofojeto pode ser posicionado numa posição alternada de taí forma que quando cada ofojeto é en olv do com outro ofojeto., exista o espaçamento máximo entre os seus identificadores, exempiificadameníe, os identificadores podem ser colocados no mesmo canto do objeto, mas embalados 90° em relação ao outro de modo que o espaçamento vertical máximo entre os marcadores pode ser alcançado.

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"EQUIPAMENTO E MÉTODO DE CONTROLE DE ABSORVENTES TÊXTEIS CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS CIRÚRGICOS, COM ETIQUETA E MONITORAMENTO COM CHIP E IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA, OPERANDO EM UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)"

A presente invenção refere-se a um equipamento, software e método para monitorizar objetos de um campo cirúrgico, mais especificamente para o controle da entrada e saída de objetos em um campo cirúrgico, bem como a monitorização de objetos sobre a mesa de instrumentos e indiretamente no local cirúrgico e do mesmo para determinar se esses objetos estão dentro do paciente.

É de vital importância que a entrada de objetos em um campo cirúrgico e dentro de um sítio cirúrgico, bem como a sua remoção, ser alinhada com muito cuidado para evitar a retenção inadvertida de um objeto dentro de um paciente. Contagem de objetos dentro e para fora de um campo cirúrgico é um procedimento convencional em salas de operações. Tais práticas reduzem gravemente o risco de inadvertidamente um objeto ficar retido no interior do paciente. Tais processos envolvem, tipicamente, a contagem manual de objetos dentro e para fora do campo cirúrgico, assim como o exame visual deles. É essencial que tais procedimentos sejam concluídos antes do campo cirúrgico estar fechado. No caso em que o campo cirúrgico deve ser fechado com um atraso mínimo, que é necessário para completar a verificação de que não existe nenhum objeto retido no paciente o mais rapidamente possível. Por conseguinte, é desejável proporcionar meios e métodos para monitoramento de entrada efetiva e atentada, de saída e de localização de objetos no campo cirúrgico com um elevado grau de precisão e com um esforço mínimo por parte do pessoal médico.

Além disso, de acordo com Egorova, o valor preditivo positivo de contagem manual dos objetos na detecção de retenção não-intencional de objetos no campo cirúrgico é de apenas 1 ,6%. Também em 84% dos casos de retenção não-intencional, a contagem manual estava correta e esse fato torna o método de contagem manual uma maneira muito limitada para evitar esses eventos.

Dispositivos e métodos são fornecidos para os objetos monitorados terem identificadores em um campo cirúrgico. Esses objetos podem incluir auxiliares cirúrgicos, tais como esponjas cirúrgicas, instrumentos cirúrgicos, como bisturis e agulhas, suprimentos médicos e outras ferramentas usadas pela equipe médica em um campo cirúrgico, tais como instrumentos de escrita. Exemplos adicionais incluem itens no campo cirúrgico que podem ou não ser usados num procedimento cirúrgico. Outros objetos podem incluir, por exemplo, itens pessoais utilizados pelos pacientes clínicos ou cirúrgicos, tais como relógios, óculos, dentaduras, aparelhos auditivos, bonés, luvas cirúrgicas e bilhetes de identidade. Um identificador de um objeto a ser monitorizado pode ser uma etiqueta de radiofrequencia (RF) ou uma tecnologia de circuito integrado, que utiliza qualquer outro dispositivo adequado para a identificação de objetos. Alternativamente, um objeto pode ser equipado para emitir ondas eletromagnéticas espontaneamente contendo informação de identificação que pode ser lido por antenas. Um código de barras pode também ser ligado a um objeto, a fim de identificá-lo. Um objeto também pode ser identificado utilizando-se a tecnologia de reconhecimento de padrões, em que uma imagem gráfica do objeto é obtida e os algoritmos de circuitos de controle são utilizados para identificar o objeto a partir da imagem. Pode também ser usado qualquer outro identificador ou combinação adequada de identificadores.

O aparelho pode incluir uma zona de detecção de entrada de objeto, uma zona de monitorizarão do campo cirúrgico e uma zona de saída de detecção de objetos. A zona de detecção de entrada de objeto pode ser adaptada para receber novos objetos de uma prateleira ou armário antes da introdução em um campo cirúrgico, na zona de monitorização do campo cirúrgico pode ser adaptada para monitorizar diretamente a tabela instrumental e diretamente ou indiretamente monitorizar o local cirúrgico ao mesmo tempo a saída zona de detecção pode ser adaptada para receber os objetos descarregados para isso depois de deixar o campo cirúrgico acima mencionado.

Um ou mais dispositivos de digitalização podem ser operativamente associados com a zona de entrada de objeto de detecção, a zona de controle e a zona de detecção de saída de objetos, respectivamente. O dispositivo de digitalização dito pode conter uma ou mais antenas que podem detectar um objeto único ou simultaneamente uma pluralidade de objetos, por exemplo, através da emissão de um campo de detecção dirigido para a zona de detecção. As antenas também podem detectar objetos após uma entrada direta no campo cirúrgico, por exemplo, mediante a emissão de campos de detecção abaixo da mesa de instrumentação. Um circuito de controle pode ser operacionalmente associado com os dispositivos de verificação para controlar o funcionamento dos mesmos.

Várias abordagens para controlar sinais de antenas são fornecidas. Numa forma de realização, todas as antenas são alimentadas sequencialmente e controladas durante um determinado período de funcionamento pelo circuito de controle 21 a ligar e desligar as antenas de tal modo que, quando uma antena é alimentada, os outros são desenergizadas. Numa outra forma de realização, o controle é efetuado ao comutar a alimentação e o ajuste das antenas.

Numa outra forma de realização, a invenção proporciona ainda uma pluralidade de antenas de preferência dispostas no interior de uma sonda para a detecção de objetos de emissão de campo e de detecção dentro do paciente ou de outra forma no local da cirurgia ou em torno desta. Numa outra forma de realização, uma antena ou grupo de antenas são posicionadas acima ou abaixo da mesa cirúrgica para detectar objetos dentro do paciente.

Outro aperfeiçoamento desta forma de realização envolve uma antena superior, que pode ser um dispositivo portátil para auxiliar a detecção direta do campo. Numa forma de realização, a antena superior pode digitalizar a cavidade aberta e em torno do campo cirúrgico. 001 1 Várias abordagens para proteger a deterioração dados são fornecidas. A utilização da última geração de CHIPS 300 mostrada na FIG. 20 A para montar uma etiqueta RFID exibida nas FIG. 20 A e 20 B concede 10 anos de retenção de dados. Em certas formas de realização, os CHIPS 300 podem ser selados com antena dentro de plástico biocompatível, tal como PET (politereftalato de etileno) mostrado na FIG. 20A1 e FIG. 20A6 ou diretamente ligado ao marcador irradiante como pode ser visto na FIG. 17 ou diretamente ligado ao fio do laço do têxtil mostrado nas FIG. 18 e FIG. 19, coberta por uma camada protetora de plástico biocompatível.

0012 Várias abordagens para a prevenção do acoplamento eletromagnético entre os identificadores são também fornecidos. Numa forma de realização, os identificadores são cobertos por uma camada de gaze para aumentar a distância entre os identificadores, melhor visto na FIG. 14A e FIG. 14B. Também podem ser colocados em locais estratégicos, em objetos que aumentam as distâncias entre os identificadores. Os objetos podem ser embalados em uma disposição alternativa para que a marca de um objeto seja colocada na posição oposta dos objetos acima e abaixo dele, que concede uma maior distância entre as marcas nessa ordem, mostrada na FIG. 19. Numa outra forma de realização, os objetos podem ser embalados ou encapsulados em invólucro protetor 100 melhor visto na FIG. 2.

0013 Para uma melhor compreensão da invenção propõe-se que será descrita a seguir com referência aos desenhos anexos, nos quais:

0014 A FIG. 1 é uma ilustração esquemática de um sistema como uma opção construtiva da presente invenção;

0015 A FIG. 2 mostra um exemplo de conjunto de proteção contendo um grupo de objetos em uma opção construtiva da invenção;

0016 As FIGS. 3 e 4 são vistas em perspectiva tomadas a partir de lados opostos de um armário 20 que contém a subestrutura 32 com a eletrônica instalados, os monitores de 30 e 31 e a antena ANT 5 (não mostrado) construído sob zona de ativação 9; 0017 As FIG. 5 e 6 são vistas em perspectiva tomadas a partir de lados opostos de um cesto que contém a antena ANT 7 que detecta a zona de detecção de saída 1 1 ;

0018 A FIG. 7 mostra uma vista em perspectiva do armário 20 que mostra a zona de ativação em uma opção construtiva da invenção;

0019 A FIG. 8 mostra as 4 gavetas da invenção sendo a superior a GAVETA EMERGÊNCIA assim nomeada, a segunda e a terceira são monitoras de objetos nelas recepcionados, tais como têxteis, e a quarta é um recipiente para acessórios do sistema, tais como cabos e antenas;

0020 A FIG. 9 mostra a partição da gaveta inferior 20D4 em gaveta de armazenamento, inferiormente e subestrutura 32, superiormente;

0021 A FIG. 10 mostra a disposição da eletrônica dentro da subestrutura 32 mostrada na FIG. 9, com a disposição específica dos principais componentes para evitar a interferência eletromagnética;

0022 A FIG. 1 1 mostra uma ilustração esquemática em elevação e no plano da mesa de instrumentos com a zona de detecção de monitoramento 10 do sistema conferida pelo par de antenas ANT 6 sob ele. O topo da mesa é feita de materiais que são permeáveis a radiofrequência;

0023 A FIG. 12 mostra outra forma de realização da disposição do sistema eletrônico no interior da subestrutura 32, mostrado na FIG. 9, a fim de evitar interferência elétrica;

0024 A FIG. 13 mostra uma ilustração esquemática em elevação e em planta da mesa de instrumentos com um par de antenas ANT 6 e circuito de controle 21 sob esta compatível com o modo de realização mostrado na FIG 12;

0025 A FIG. 14 mostra uma gaze cirúrgica desdobrada com uma marcação de RF ligada e coberta por uma almofada de gaze. A gaze é fabricada com uma técnica de croché que evita retalhamento e permite que a etiqueta seja costurada dentro dela

0026 A FIG. 14 B mostra a gaze apresentada na FIG 14 A, dobrada em quatro camadas; 0027 A FIG. 14C mostra uma gaze laparoscópica consistindo de uma gaze plana com a etiqueta de RFID dentro embrulhada e cosida nas pontas com um longo fio para permitir a recuperação da mesma a partir da cavidade, em uma forma de realização da invenção;

0028 A FIG. 15 mostra um detalhe de um curativo cirúrgico com uma etiqueta RFID ligada dentro de uma almofada de gaze, numa forma de realização da invenção;

0029 A FIG. 16 mostra um detalhe de um curativo cirúrgico com uma etiqueta RFID ligada sem uma almofada de gaze, numa forma de realização da invenção;

0030 A FIG. 17 mostra um detalhe de um curativo cirúrgico com uma etiqueta RFID ligada ao marcador irradiante na forma de realização da invenção;

0031 A FIG. 18 mostra um detalhe de um curativo cirúrgico com uma etiqueta RFID ligado ao fio do curativo em outra forma de realização da invenção;

0032 A FIG. 19 mostra detalhes da disposição do curativo ou gaze cirúrgica dentro da embalagem para evitar o acoplamento eletromagnético, numa forma de realização da invenção;

0033 A FIG. 20 e detalhes mostram dois conceitos diferentes de etiquetas RFID com sua composição apresentada na figura 20A. As camadas 1 -6 são de polietileno, CHIP, antena de alumínio, adesivo condutor anisotrópico, etileno-acetato de vinil e de polietileno;

0034 A FIG. 21 A mostra uma vista lateral e a FIG. 21 B uma vista oblíqua da antena portátil ANT 8 com o campo representado por círculos escurecidos numa ilustração esquemática da sonda de cavidade em uma forma de realização da invenção;

0035 A FIG. 21 C mostra três vistas da antena portátil ANT8 de campo próximo, em uma ilustração esquemática da sonda extra-muro em uma forma de realização da invenção;

0036 A FIG. 22 mostra o logotipo do sistema;

0037 As FIG. 23-1 até 18 mostram o gráfico de operação, a lógica do sistema e o método de uma concretização do invento; 0038 A FIG. 24 é um diagrama representativo dos 96 bits de informação contidos no chip da etiqueta. Os 14 primeiros dígitos representam o cabeçalho, filtro e partição. Os próximos 26 dígitos representam o código GTIN-13 da empresa SurgiSafe, seguido de 20 dígitos para o código do produto GTIN-13. Os últimos 38 dígitos são a área de série onde um algoritmo matemático certifica o chip, evitando têxteis não-certificadas, em relação a uma fixação segura da etiqueta;

0039 Para uma melhor compreensão, alguns termos serão adicionalmente explicados a seguir para uma boa compreensão da invenção proposta.

0040 Tal como aqui utilizado, o termo "paciente" significa um membro do reino animal, incluindo os seres humanos.

0041 Como aqui empregado, "local cirúrgico" significa a porção do corpo do paciente em que a cirurgia foi ou será realizada e as porções adjacentes, incluindo mesa de suporte ou cama.

0042 Tal como utilizado aqui, "campo cirúrgico" significa o ambiente estéril que inclui o paciente, o equipamento e pessoal que seja ou possa ser utilizado durante um procedimento cirúrgico.

0043 Tal como aqui utilizado, o termo "não-óptica" refere-se a um método ou sistema que não exige linha de visão utilizando a luz visível.

0044 Tal como aqui utilizado, o termo "objeto dentro de um campo cirúrgico" ou "objeto" refere-se a objetos encontrados num ambiente estéril, o qual inclui o paciente, o equipamento e pessoal, que vai ou podem ser utilizados durante um procedimento cirúrgico.

0045 Com referência à FIG. 1 , é mostrada uma pluralidade de objetos 1 , 2, 3 e 4, cada um equipado com uma etiqueta RFID (não mostrado) o qual cada objeto pode ser distinguido de outros membros do grupo. Objetos 1 , 2, 3 e 4 podem estar contidos em embalagens individuais. Se os objetos 1 , 2, 3 e 4 têm pacotes, os identificadores podem ser colocados diretamente sobre cada objeto somente. O rótulo da embalagem exterior do objeto pode conter o código de barras e informações dos fabricantes e do conteúdo. Por exemplo, a FIG. 2 mostra embalagem 100, que pode conter apenas um número específico de objetos anteriormente conhecido. O identificador de cada unidade inclui um identificador numérico na área de série do EPC do chip que está marcada com um algoritmo de criptografia e um código de barras de 12 dígitos no segmento GTIN do chip de acordo com as normas GTIN-13, que pode identificar e contar objetos dentro do campo cirúrgico. O número de série é único para cada unidade, dando ao objeto uma identidade singular e individual t para o software em execução no circuito 22. Além disso, informações adicionais podem ser fornecidas dentro do chip, tais como o tipo de objeto específico (GTIN-13), o fabricante, a fábrica em que foi produzido, o número total de objetos numa embalagem e qualquer outra informação desejada.

0046 O utilizador pode ser capaz de diferenciar entre os pacotes pertencentes a diferentes objetos pela etiqueta e pelo código GTIN-13 na CPE do chip dentro de cada unidade de conteúdo dentro de cada pacote. Dependendo do tipo de objeto, o número de objetos dentro de cada pacote é padronizado, e cada pacote é verificado quanto ao seu conteúdo durante a ativação.

0047 O sistema está configurado para ler todos os identificadores da quantidade do pacote para determinar a identidade do pacote e o número de objetos que devem estar no pacote. O sistema conta o número de objetos ativados através da detecção do identificador único de cada objeto no pacote. O sistema pode comparar o número de objetos que devem estar no pacote com o número de objetos que se encontram na embalagem, a fim de verificar se o pacote está completo antes de utilizá- lo em um campo cirúrgico. Se o sistema detectar que um pacote está incompleto, o usuário pode ser alertado que o pacote pode estar incompleto, ou que os identificadores de um ou mais objetos no pacote podem não estar funcionando corretamente.

0048 Um circuito de controle 22 pode ser programado com a quantidade esperada no interior da embalagem de uma GTIN-13 número de identificação único para determinar se a quantidade no interior da embalagem é o que se espera. Também pode ser programado para identificar itens GTIN-13 dentro do campo cirúrgico ainda não ativados. O software pode usar isso para monitorar todos os demais itens à lista de itens detectados na zona de detecção de monitoramento 10. Embora o software não inclua os identificadores exclusivos para esses itens ainda não lidos, ele cria um algoritmo de contagem secundária para eles. Esses dados são inseridos em três diferentes algoritmos matemáticos. Isso fornece um usuário que esqueceu a varredura em um pacote de uma representação mais precisa do inventário cirúrgico do que poderia ser obtido até a atualidade. Utilizando os algoritmos, bem como a quantidade de dados, o software pode evitar confusão, no caso de outro pacote parcial ser descartado antes de ser digitalizado. Ele também cria uma redundância para verificar o número de objetos dentro do campo cirúrgico.

0049 Os identificadores para um objeto também podem ser programados com informação sobre a história de tratamento do objeto, tal como, por exemplo, a esterilização do mesmo. Por exemplo, quando um objeto é esterilizada, a etiqueta pode ser programada com informação, tais como a data de esterilização, o processo específico utilizado para a esterilização, a data de validade de esterilização do objeto e qualquer outra informação desejável. Quando um objeto é recebido na zona de detecção de entrada de objeto 9, o sistema pode verificar a data de expiração de esterilização. O usuário pode ser avisado se a esterilização do objeto expirou. Além disso, o sistema pode decodificar informações codificadas armazenadas na etiqueta, que identifica o processo de esterilização utilizado, em especial o artigo, e pode emitir uma advertência ou tomar outras medidas adequadas se o objeto não foi esterilizado usando um processo validado.

0050 Os objetos 1 , 2, 3 e 4 podem ser ativados na zona de detecção de varredura de objeto 9 sendo sequencialmente validados pelas antenas dentro da zona de mesa instrumental 10. Uma única antena ANT5 pode ser operativamente associada com a zona de detecção de ativação de objetos 9 para detectar e ler os dados a partir das etiquetas. A antena ANT 05 pode fornecer um campo de cima da mesa do armário 20, e, portanto, pode facilitar a determinação da identidade de cada objeto de entrada na zona de detecção de entrada 9. Os dados recebidos pela antena ANT5 podem ser lidos e decodificados pelo circuito 21 e, em seguida entregues ao circuito de controle 22, o qual pode gravar os dados para cada objeto de entrada na zona de detecção de entrada 9. O circuito de controle 21 também pode funcionar como um controlador para fornecer energia a todas as antenas ANT 5, 6, 7 e 8 e para controlar o funcionamento das mesmas, em relação a vários parâmetros, e na sequência correta para permitir a identificação substancialmente simultânea de uma pluralidade de objetos. A unidade de visualização 30 pode ser controlada por um circuito de controle 22, e pode proporcionar uma exibição visual de qualquer informação que é necessária para cada objeto 1 , 2, 3 e 4, sendo introduzida na zona de detecção de entrada 9. Um objeto 2 com dimensões maiores é ativado diretamente sobre a mesa de instrumentos na zona de detecção 10. O conteúdo dentro da gaveta de emergência é ativado anteriormente e pode ser usado antes de ligar o sistema, em caso de ocorrência de uma emergência.

0051 Os objetos na zona de detecção 10 são monitorados continuamente, com um inventário em tempo real, fornecendo ao circuito 22 dados contínuos sobre os objetos dentro dele através do circuito 21 .

0052 Enquanto o sistema pode empregar uma única antena para a zona de detecção 9, os objetos na zona de detecção 10 são monitorizados por duas ou mais antenas, identificado na figura 1 como ANT 6 e estão representadas nas figuras 1 1 e 13 em duas configurações diferentes.

0053 Todas as antenas são de orientação circular, permitindo a detecção em qualquer orientação em relação à antena. Todas as antenas, mas ANT8, são estruturadas para gerar um campo de detecção dirigido para cima. A ANT8 é normalmente desligada e é ativada para fazer a varredura do paciente e arredores, quando necessário.

0054 Em operação, os objetos 1 , 2, 3 e 4 podem ser entregues em mão, a partir da colocação nas gavetas. Um processo de ativação em dois passos é necessário. Objetos 1 , 2, 3 e 4 devem ser ativados na zona de detecção 9 e validados em sequência na zona de detecção 10. A zona de detecçãol 0 sem ativação prévia na zona 9 gera um aviso pelo circuito 22 em monitores de 30 e 31 . A ativação manual é oferecida pela o circuito 22 e deve ser confirmado na tela sensível ao toque do monitor 30.

0055 Objetos que são utilizados no campo cirúrgico podem ser introduzidos na zona de detecção de saída 1 1 depois da utilização. Esta zona monitoriza a saída de objetos 1 , 2, 3 e 4. Uma única antena ANT7 é colocada dentro do cesto 30, com uma angulação específica, proporcionando capacidade de leitura ao longo de todos os níveis no interior do cesto, mostrado na FIG.5 e 6. O sistema pode ser utilizado alternativamente com antenas múltiplas para detectar a zona de entrada 9 ou zona de saída.

0056 Isto pode ser realizado de um modo a ser descrito a seguir, para uma pluralidade de objetos em simultâneo. Os dados recebidos podem ser descodificados pelo circuito 21 e podem ser fornecidos para o circuito de controle 22 com diferentes saídas sendo exibidos nos monitores visuais 30 e 31 . A exibição visual 30 pode ser fornecida com os controles que permitem a visualização simultânea de dados de entrada e de saída objetos e o saldo, bem como outras informações e controles desejados.

0057 Neste ponto, o circuito de controle pode ter um registro de cada objeto específico que entrar no campo da cirurgia, através da zona de detecção 9, bem como os objetos sobre a mesa de instrumentos monitorizada na zona de detecção 10 e os itens monitorizados descarregados na zona de 1 1 .

0058 Os objetos dentro do local cirúrgico podem ser determinados através de algoritmos matemáticos simples realizados pelo circuito de controle 22: Ativados menos conteúdo da zona 10 menos conteúdo da zona 1 1 será igual ao conteúdo do sítio cirúrgico

0059 A fim de conceder a segurança, um segundo algoritmo é simultaneamente conduzido pelo circuito 22: objetos detectados menos detectados na zona 10 menos detectados na zona 1 1 será igual aos objetos detectados dentro do alcance.

0060 Se todos os objetos detectados pelas antenas estão dentro do seu alcance, no final do procedimento, nenhum objeto detectado é deixado dentro. 0061 Um terceiro algoritmo executado pelo circuito 22 determina que a soma de todos os objetos ativados devem ser um múltiplo de 5.

0062 Se qualquer um dos algoritmos acima sugere a retenção de um objeto estranho, o paciente pode ser digitalizado pela antena 8, ligado ao circuito de energia elétrica 21 e à troca de dados.

0063 Em uma configuração a antena 8 é uma sonda portátil dentro de uma varinha de mão identificada na figura 21 A (vista lateral) e B (visão superior). É composta por dois campos opostos gerados por uma única antena que podem ser inseridos na cavidade aberta coberta com plástico estéril. Ela pode deslizar ao longo da cavidade para determinar se qualquer marca pode ser detectada. Em outra configuração identificada na figura 21 D, a antena 8 é um dispositivo simples que pode ser posicionada perto da superfície do corpo e pode detectar a etiqueta através da parede da cavidade do paciente. Numa outra configuração, duas antenas planas estão posicionadas em uma angulação 90 Q a varredura através da parede do paciente. Em outra forma de realização, a antena 8 (Fig. 21 C) é uma antena de diâmetro 9 mm. Seu aspecto circular e pequeno diâmetro permitem a inserção através de um trocarte laparoscópico de 10 mm, permitindo a inspeção da cavidade durante as intervenções laparoscópicas.

0064 O circuito de controle 21 pode validar os objetos 1 , 2, 3 e 4 pelo seu número de série. Um algoritmo de criptografia pode validar o conteúdo vindo para o campo cirúrgico. Este algoritmo filtra outros dispositivos RFID presentes na sala cirúrgica. Ele também confere a qualidade dos têxteis e materiais fornecidos, evitando que etiquetas estejam desconectadas de seus objetos relacionados. Também pode controlar os dados recebidos a partir da antena ANT7, evitando recontagem contínua de etiquetas já descarregadas.

0065 O circuito de controle 22 pode ser controlado por um software com as suas orientações e fluxograma que são descritos na FIG. 23-1 a 18. O circuito de controle 22 pode então armazenar as informações dos identificadores de objeto e número de série único e, até o final da cirurgia, criar um registro dos objetos específicos 1 , 2, 3 e ou 4 utilizados durante a cirurgia e livres. Também pode relatar se ocorreu a perda de algum objeto.

0066 O circuito de controle 22 também pode armazenar outras informações sobre uma variedade de objetos, aqui identificado como objeto 2, tal como o seu tamanho. Numa forma de realização, os objetos de grandes dimensões podem ignorar a ativação na zona 9 e podem ser ativados manualmente na zona de ativação 10.

0067 A função e integridade dos dados de identificação podem ser verificadas nas zonas de detecção de entrada 9 e de saída 1 1 . Numa forma de realização, quando um objeto entra na zona de detecção 9, um circuito de controle 22 pode ser utilizado para comparar os dados lidos a partir da identificador de objeto com o pré-programada de dados para um circuito de controle 22. Se a quantidade de unidades do identificador de objeto não correspondem aos dados pré-programados no circuito de controle 22, o usuário pode ser alertado. Isto pode garantir que todos os identificadores são funcionais. Isto pode, por exemplo, evitar a contagem de objetos incorreta ou outros erros.

0068 Onde antenas múltiplas, tais como antenas ANT6 cooperarem no que diz respeito a uma zona de detecção em particular 10, pode ser preferido que elas operem individualmente com o circuito de controle 21 , controlando a sequência e a maneira de cada função de antena. Por exemplo, o circuito de controle 21 pode ser estruturado de forma a ajustar a potência, o foco e desligar antenas dentro de um grupo tal que, durante um período de funcionamento de uma antena dentro de um grupo, é ajustada para uma frequência de ressonância específica, antenas restantes do grupo estão desconectadas. A energia pode ser fornecida de modo diferente para cada uma das antenas ANT5, 6, 7 e 8, para fins de ajustamento.

0069 As antenas de cada grupo (ANT6) podem ser ligadas desta maneira, de modo que cada antena é submetida a cada parâmetro separadamente. Qualquer orientação adequada de antenas, ou uma combinação de orientação de antenas pode ser utilizada adicionalmente. 0070 No interior das ANT5, 6, 7 e 8 é estabelecida uma etiqueta RFID com seu identificador GTIN-13 específico, relacionado com a sua função. O circuito de controle 22 irá verificar se o GTIN-13 identificador correto está sendo detectado na antena correta. Esta solução evita conexão errada de uma antena para o circuito de controle 21 .

0071 Fazendo referência às Figs. 3 e 4, eles mostram duas vistas em perspectiva de um armário 20 que, na forma mostrada, pode conter a zona de detecção de objetos 9, tela sensível ao toque 30, 31 e exibição da subestrutura 32. Ele também contém quatro gavetas, melhor visto nas figuras 8 e 9. A gaveta 20D1 tem um trinco de fecho e destina-se a conter a fonte de emergência de têxteis cirúrgicos. As gavetas 20D2 e 20D3 são destinadas ao armazenamento de gazes cirúrgicas na superior e curativos cirúrgicos na inferior. A gaveta 20D4 é dividida em dois níveis. O nível inferior é destinado a armazenar os acessórios do sistema, como antenas e cabos. O superior recebe a subestrutura 32.

0072 Numa concretização, a subestrutura 32 mantém toda a eletronica, como descrito na figura 10. A subestrutura é dividida em setores de acordo com as características elétricas, evitando a interferência entre si. Na parte frontal da subestrutura uma janela expõe a frente do circuito de controle 22 descrito na figura 9. Na parte de trás, um conector de cabos de energia e de um interruptor principal estão localizados no lado esquerdo, enquanto quatro conectores de RF são expostos no lado direito, melhor visto na figura 3. Numa outra forma de realização a subestrutura 32 sustém parte da eletronica (figura 12), e o circuito de controle 21 está instalado entre as duas antenas de quadro de instrumentos, como se observa na figura 13. Em alternativa, as três gavetas superiores e o trinco de fecho podem ser eletricamente controlados pelo circuito de controle 22.

0073 Como mostrado na FIG. 3 e 4, o dispositivo tem dois monitores de tela plana, que estão ligados a um suporte articulado, concedendo ligeira inclinação vertical e horizontal. O monitor 30 está equipado com tecnologia de tela sensível ao toque, permitindo a integração com o sistema sem os teclados, um reservatório comum de micro-organismos. O monitor 31 está equipado com tecnologia anti-reflexiva permitindo melhor vista para a equipe cirúrgica.

0074 As FIGS. 5 e 6 mostram duas vistas em perspectiva de um cesto 30 que, na forma apresentada, pode conter a zona de detecção de objetos 1 1 . Uma antena ANT7 está posicionada no lado interno da parede lateral ligeiramente inclinada para cima. Esta antena está ligada ao circuito de controle 21 que um cabo RG58 (não mostrado).

0075 Com referência à FIG. 2, uma pluralidade de objetos está presente numa única embalagem, cada objeto com um identificador. Antes da introdução de objetos para o local cirúrgico, o circuito de controle 21 , o qual pode estar dentro da subestrutura 32 (figura 10) ou sob a mesa de instrumentos 40 (figura 13) de uma maneira a ser descrita abaixo, energiza as antenas, captura a resposta dos chips, descodifica e envia estes dados ao circuito de controle 22, mostrado nas figuras 10 e 12. O circuito 22 pode monitorar a identificação única de cada objeto da zona 9 e armazenar dados de detecção de entrada. Isto pode facilitar a identificação do objeto específico (isto é, o seu tipo e outras características), e também o número de objetos que entram no campo cirúrgico. O armário 20 pode também conter uma primeira apresentação visual para a exibição de dados processados pelo circuito 22. Com a tecnologia de tela sensível ao toque, os dados podem ser inseridos através do monitor 30 também. A exibição visual pelo segundo monitor 31 pode exibir dados exclusivamente relacionados com o campo cirúrgico e está ligada à visão equipe cirúrgica. A subestrutura 32 pode ser fixada na parte superior do quadro inferior. A subestrutura é a plataforma em que o circuito de controle 21 e o circuito e controle 22 são fixados. A conexão de alimentação é localizada no quadrante direito posterior, o circuito de controle 22 no quadrante direito anterior, o circuito de controle 21 no quadrante anterior esquerdo e as conexões de RF no quadrante posterior esquerdo como é mostrado na figura 10. Em outra forma de realização o circuito de controle 21 não está localizado na subestrutura 32, mas entre as antenas ANT 6 sob zona de detecção 10. Em seu lugar um gerador do tipo POE (Power Over Ethernet) está instalado, como pode ser visto na FIG. 12. Esta distribuição tem por objetivo evitar a interferência eletromagnética a partir da corrente alternada.

0076 Os monitores 30 e 31 podem ser, por exemplo, telas LED ou quaisquer outras telas adequadas.

0077 Numa outra forma de realização, os monitores 30 e 31 podem ser integrados num único mostrador visual e pode ser um dispositivo separado do armário 20. Por exemplo, a apresentação visual pode ser um monitor montado na parede que comunica com o circuito de controle 30 através um acesso com ou sem fio. A apresentação visual pode ser um LED, LCD ou outro monitor adequado.

0078 Todos os objetos que são retirados do local cirúrgico podem ser introduzidos pela abertura superior do cesto 30 atingindo a zona de detecção de saída 1 1 . Os objetos podem ser identificados e contados. Os dados dos objetos podem ser exibidos em displays30 e 31 do armário 20. Os objetos identificados na zona de detecção 1 1 podem ser, em seguida, selecionados manualmente. Objetos de uso permanente podem ser removidos e os objetos descartáveis podem ser coletados em um recipiente de recolhimento dentro de cesto 30. O recipiente de recolhimento pode ser um saco de plástico de tamanho e resistência adequados, e que podem ser facilmente removidos de dentro do cesto 30 através da porta frontal ( Fig. 5) para segurança dos operadores.

0079 Os monitores 30 e 31 , nas Figs. 3 e 4, podem visualmente exibir diferentes dados e quantidades de objetos dentro do campo. Também é possível exibir a consistência dos dados apresentados com um alerta visual codificado por cores e alertas sonoros também. Por exemplo, monitores 30 e 31 podem exibir os conteúdos apresentados na FIG. 23-1 a 23-18 conforme o fluxograma do software especialmente desenvolvido para esta utilização. Vários outros meios de fornecer a informação desejada sobre os objetos monitorados em, dentro e fora do campo cirúrgico podem ser apresentados visualmente em telas dos monitores 30 e 31 , de acordo com a informação desejada. Fazendo referência às Figs. 5, 7, 1 1 e 13, a zona de detecção de entrada de objeto 9, a zona de detecção da mesa de instrumentos 10 e uma zona de saída 1 1 podem ser estruturadas de forma a monitorizar cada um de uma pluralidade de objetos que passam através deles, substancialmente em simultâneo, independentemente da orientação de objetos . As antenas podem ser concebidas, posicionadas e utilizadas de modo a permitir um controle simultâneo. Além disso, como o dispositivo de varredura podendo ser do tipo não-óptico, a presença de sangue, outros fluidos corporais ou tecidos sobre o objeto ou o identificador não interferirá na obtenção de leituras precisas. O armário 20 como acima referido pode ter rodas 25, 26, 27 e 28, nos cantos, bem como freios operados manualmente 23 e 24, cada um associado a uma roda 27 e 28. Na forma ilustrada, uma projeção de pega 22 é proporcionada para facilitar o movimento do armário 20. Esta projeção de pega pode ser opcionalmente usada em conjunto com qualquer forma de realização da invenção. O corpo do armário 20 pode ser feito de quaisquer materiais adequados que são estruturados para ter resistência suficiente para suportar o equipamento, a fim de evitar interferência com o funcionamento do equipamento e ser capaz de manter a limpeza necessária em um campo cirúrgico. Os materiais adequados que podem ser utilizados incluem plásticos resinosos, ferrosos com tratamento anti-ferrugem e metais não-ferrosos e de madeira de fibra densidade média (MDF), para nomear alguns. Para evitar a interferência de frequência de rádio proveniente de outros dispositivos são preferidos os materiais metálicos. O cesto 30, como acima referido pode ter rodas 35, 36, 37 e 38 nos cantos, bem como freios operados manualmente 33 e 34, cada um associado a uma roda 37 e 38. Na forma ilustrada, uma alça 32 é fornecida para facilitar a circulação do cesto 30. Esta alça pode ser opcionalmente usada em conjunto com qualquer forma de realização da invenção. O corpo do cesto 30 pode ser feito de quaisquer materiais adequados que são estruturados para ter resistência suficiente para suportar o equipamento, a fim de evitar interferência com o funcionamento do equipamento e ser capaz de manter a limpeza necessária em um campo cirúrgico. Os materiais adequados que podem ser utilizados incluem plásticos resinosos, ferrosos com tratamento anti ferrugem e metais não-ferrosos e de madeira de fibra de densidade média (MDF), para nomear alguns. Para conceder detecção adequada em todos os níveis do cesto 30, as paredes internas são feitas de metal, de modo que as ondas de radiofrequência se propagam no seu interior.

Referindo-se ao circuito 21 exibido nas Figs. 10 e 13, que consiste em um leitor de radiofrequência disponível comercialmente com características importantes do sistema, aqui descrito. Ele opera em UHF com uma capacidade máxima de leitura de 1200 etiquetas por segundo. Também tem proteção de circuito para as antenas, evitando queima de canal quando se muda de antena com o equipamento ligado. Ele também opera na faixa de frequência definida pela legislação local. O comportamento elétrico das antenas é configurado e controlado pelo software e hardware para emitir a quantidade mínima de sinal de rádio necessário para que o sistema funcione, evitando a interferência em outro equipamento médico. As antenas ANT5, ANT6 e ANT8 ligadas ao circuito 21 são antenas de detecção intensidade de proximidade de campo. A antena ANT7 é um híbrido com um componente importante de proximidade de campo. Isso concede a detecção de vários níveis dentro do cesto 30 na zona de detecção 1 1 . A proximidade de campo é caracterizada pela sua característica magnética exclusiva com um alcance máximo de 50 cm ou 22 polegadas. Trabalhando de preferência em proximidade de campo diminui a interferência entre outros dispositivos eletrônicos comumente presentes em uma sala de operação, bem como a detecção acidental de objetos 1 , 2, 3 ou 4 localizados longe do campo cirúrgico, por exemplo, os têxteis em outro quarto de operação. As antenas ANT5, ANT6, ANT7 e ANT8 são dedicadas a funções específicas e, portanto, têm diferentes tamanhos e formas. Em essência, elas são antenas disponíveis comercialmente com o teste e adaptação a cada uma das funções específicas neste sistema. Uma antena também pode ser uma combinação de duas ou mais antenas disponíveis comercialmente, a fim de conceder características específicas necessárias especificamente neste sistema. As antenas ANT5, ANT6, ANT7 e ANT8 podem ser alimentadas e controladas por um circuito de controle 21 da FIG. 10. As ANT5, ANT6, ANT7 e ANT8, na forma indicada podem ser feitas de chapa de alumínio duro e, assim, ser auto-sustentável. Podem também ser utilizados outros materiais auto-sustentáveis ou não auto-sustentáveis fornecidos com suportes adicionais. Cada antena ANT5, ANT6, ANT7 e ANT8 pode ser um campo voltado para não circular que projeta para as zonas 9, 10, 1 1 e 12 em que os objetos 1 , 2, 3 e 4 são verificados.

0082 As antenas ANT5, ANT6, ANT7 e ANT8, quando operando como uma unidade composta por várias antenas, podem ser dispostas coplanares umas com as outras e podem formar ângulos entre si. As antenas ANT5, ANT6, ANT7 e ANT8 podem ser controladas por um circuito de controle 22 através do circuito de controle do 21 .0 circuito de controle 22 pode avisar o utilizador se as antenas não detectarem o respectivo código do chip GTIN-13 dentro da antenas ou detectar o código GTIN-13 errado. Isso garante uma utilização mais segura do dispositivo através da concessão que as ligações das antenas não são cruzadas e a integridade de ligações e os cabos.

0083 O circuito de controle 22 na forma mostrada, pode ser disposto no interior do armário 20, fixo na subestrutura 32. O circuito de controle 22 pode controlar e coordenar campos de detecção emitidos por cada antena sucessiva através do circuito 21 . Tal como indicado acima, o circuito de controle 22 pode ser estruturado de forma a ajustar e controlar quaisquer antenas de modo que durante a verificação do paciente, uma antena ANT8 está ligada apenas nessa altura, enquanto que no modo normal, a ANT8 está desligada. Isso pode impedir a identificação não-intencional de outros objetos 1 , 2, 3 ou 4 fora do campo cirúrgico. O circuito de controle 21 recebe dados de uma pluralidade de objetos substancialmente ao mesmo tempo (por exemplo, na ordem de até 1200 objetos por segundo), independentemente da orientação do objeto. O controle da intensidade do campo de detecção da antena determina a posição espacial do objeto 1 , 2, 3 ou 4. O circuito 21 apresenta um controle de intensidade automatizada até os limites determinados pelos circuitos 21 e 22. Nesta configuração, antenas ANT5, ANT6 e ANT7 estão operando continuamente, enquanto ANT8 é ligada apenas quando determinada pelo circuito de controle 22.

0084 Fazendo referência às Figs. 5 e 6, com referência à saída da zona de detecção 1 1 , a estrutura do cesto 30 é metálica, com um nicho para posicionar uma antena em uma parede lateral. A posição da antena é ligeiramente inclinada para cima. Esta configuração permite que a radiofrequência reflita no interior do cesto 30 que concede uma zona de detecção de vários níveis, incluindo a abertura superior, onde normalmente os objetos descarregados 1 , 2, 3 ou 4 são mantidos por seleção manual de, antes da descarga final para o no interior do recipiente de recolha (saco de plástico), dentro de cesto 30. A detecção de níveis múltiplos fornecida pela antena ANT8 e o cesto metálico trabalham juntos para conceder detecção em múltiplos níveis. A antena fixada no lado evita que os líquidos recolhidos no fundo bloqueiem o sinal de radiofrequência. O recesso aberto para cima 30-30 em que os objetos emergentes do local cirúrgico podem ser introduzidos é o limite superior da zona de detecção 1 1 , e a parte inferior do interior do cesto 30 o limite inferior da mesma.

0085 Um circuito de controle 22 pode ser programado de uma maneira conhecida para os peritos na arte, para determinar se uma zona 9, 10, 1 1 ou 12 funciona como uma zona de entrada de objeto, uma zona de monitorização objeto, um objeto zona de saída ou zona de digitalização de paciente e arredor. Numa forma de realização, um circuito de controle 22 pode ser baseado em dados objetivos enviados como uma resposta a partir da etiqueta para determinar quantos e quais são detectados dentro de um único pacote. A quantidade de objetos é determinada pelos diferentes números de série das etiquetas detectados pela ANT5, ANT6, ANT7 ou ANT8. O tipo de objeto é determinado pelo código de barras inserido na topografia do GTIN dentro da etiqueta. Cada tipo de objeto tem um código GTIN-13 diferente e é identificado pelo sistema através dele. Cada vez que um código de objeto é lido pela antena, o código GTIN-13 e o número de série são lidos, a concessão de identificação precisa na contagem de objetos 1 , 2, 3 ou 4. Um circuito de controle 22 também pode ser utilizado para evitar a reutilização de objetos já usados. O circuito de controle 21 pode impedir a leitura contínua de conteúdo na zona de saída 1 1 , considerando-se todos os elementos descarregados dentro da zona de saída.

Um circuito de controle 22 também pode armazenar os seriais e números GTIN-13 de cada etiqueta ativada e descarregada em um procedimento cirúrgico. Esse número de série é uma sequência numérica longa única que pertence a cada etiqueta em particular, como pode ser observado na FIG. 24. Após o procedimento terminar, uma lista dos números de série e identificação GTIN-13 é gerada e ligada eletronicamente ao registro médico representado na fig. 25. Numa outra forma de realização, os relatórios com a lista com os números de série da etiqueta e identificação GTIN-13 podem ser impressos e adicionando-se o registro médico físico também mostrado na FIG 25. Números seriais de etiquetas não detectados pelas antenas no final do processo são considerados como etiquetas dentro do local cirúrgico. O circuito de controle 22 pode alertar sobre esta ocorrência, bem como delinear os passos da diretriz a seguir. No caso de o objeto não serr detectado, uma mensagem ao diretor médico e à enfermeira-chefe é enviada para monitorar um evento sentinela. O circuito de controle 22 pode ser programado para comparar a lista de identificadores detectados na saída da zona de detecção 1 1 , com uma lista de identificadores detectados na zona de detecção de entrada 9 e da zona de monitorização 10. Se um identificador for encontrado na lista de identificadores detectado na zona de detecção de saída, mas não está na lista de identificadores detectados na zona de detecção de entrada, o identificador pode ser adicionado à lista de identificadores detectados na zona de detecção de entrada após concordância através de mensagem no monitor 30. Em alternativa, o utilizador pode ser ativado para ativar os objetos detectados pelas zonas de detecção de circuitos de controle 21 dentro das zonas de detecção 10 e 1 1 . Isto pode ser desejável, por exemplo, no caso de um objeto que tenha sido aberto inadvertidamente, diretamente no interior do campo cirúrgico. O circuito de controle 22 pode também ser programado para assistir situações de emergência. Têxteis previamente digitalizados são disponibilizados dentro da gaveta de emergência 20D1 . Esta gaveta está equipada com uma vedação que pode ser aberta em caso de uma situação de emergência. Todos os tecidos devem ser oferecidos para a equipe cirúrgica, enquanto o sistema está sendo ligado e inicializado. O circuito 22 é programado com um botão de emergência de atalho sensível ao toque. Quando empurrado, todos os produtos têxteis digitalizados previamente são considerados dentro do campo cirúrgico.

0087 As características adicionais que podem ser vantajosamente fornecidas através do circuito de controle 22 são vários alarmes e sistemas de aviso. Numa forma de realização, o circuito de controle pode ser programado para comparar a identidade e número de objetos processados pelo dispositivo de digitalização de entrada com objetos processados na zona de controle e processados pelo dispositivo de saída. O circuito de controle pode confirmar que todos os objetos que entraram no campo cirúrgico tenham sido removidos do campo operatório e pode dar início a um alarme no caso em que, no final de um procedimento cirúrgico, a comparação dos dados a partir do dispositivo de entrada com os dados dos dispositivos de digitalização de acompanhamento e de saída indicam que nem todos os objetos que entraram no local da cirurgia o deixaram.

0088 Ele também pode fornecer um aviso, se um pacote de objetos não contém o número correto ou tipo de objetos ou se um identificador não está funcionando corretamente na análise na zona de detecção de entrada 9. Em outra forma de realização, o saco ou recipiente pode incluir um identificador ID. Além disso, o circuito de controle pode ser programado para emitir um alarme se é feita uma tentativa de digitalizar o mesmo objeto ou pacote de objetos na área de entrada duas vezes. De uma maneira conhecida para os peritos na arte, o alarme pode ter a forma de um alerta/alarme sonoro, um alerta/alarme visual ou qualquer outro adequado alerta/alarme ou ainda uma combinação desses. O circuito de controle pode, por exemplo, dar o alarme visual no monitor.

0089 As Figuras 23-1 a 23-18 mostram a sequência do fluxograma do software com sinais de aviso, alarmes e algoritmos.

0090 Será apreciado que uma variedade de materiais, configurações e propriedades podem ser utilizados nas antenas e nas etiquetas da presente invenção. Um identificador de objeto a ser monitorizado, em certas formas de realização, pode ser um de etiqueta RF e que utiliza um circuito integrado ligado a uma antena especificamente concebida para identificar objetos. O chip etiqueta RF tem diferentes topografias onde os dados podem ser inseridos e lidos (FIG. 24). Na presente invenção, a topografia GTIN do chip é programada com uma sequência de 12 dígitos numéricos GTIN-13 de acordo com a GS1 Global Standards. Na presente invenção, o número de série do chip é utilizado como uma identificação única do objeto. Ele contém 38 dígitos numéricos (38 bits) e é validada através de criptografia de banco. Um número de série inválido será bloqueado pelo circuito de controle 21 . Esta solução confere a qualidade de têxtil utilizado, bem como a fixação adequada das etiquetas para os objetos 1 , 2, 3 e 4. Um identificador da presente invenção é uma combinação de um código de barras inserido no chip e o número de série do chip. O código de barras identifica o tipo de objeto 1 , 2, 3 ou 4. O número de série individual permite que o circuito de controle 22 para contar os objetos com o mesmo código GTIN-13 e números de série diferentes.

0091 Identificadores, como marcas de frequência de rádio podem ter várias formas e dimensões. Na presente invenção, a antena do chip foi desenvolvida especificamente para este efeito, bem como o encapsulamento. Etiquetas e antenas associadas podem ser operadas em uma faixa de frequências determinadas pelo governo local. Os elementos que compõem a etiqueta RFID especialmente desenvolvida para este sistema é mostrado na FIG. 20. O CHIP 300 está ligado à antena de alumínio especialmente projetada 301 e selado entre 2 camadas de PET 302 e 303. A etiqueta é passiva e, portanto, não vai funcionar se não houver um campo de detecção capaz de reconhecer a sua frequência. Numa forma de realização da etiqueta de RFID é suturado ao curativo cirúrgico junto ao fio de fixação, que pode ser mostrado na FIG. 16. Numa outra forma de realização, o CHIP 300 está ligado a uma antena de alumínio e selada entre duas camadas de marcador irradiante composto de PVC e de bário. Este marcador é normalmente suturado aos tecidos cirúrgicos, como mostrado na FIG. 17. Numa outra forma de realização, a etiqueta de RFID é fundida com a extremidade do fio de fixação. Por costura o fio para o curativo cirúrgico da etiqueta RFID é fixado ao têxtil. Em outra forma de realização, o fio irradiante e a etiqueta RFID está ligado à sua ponta, como pode ser visto na figura 19.

0092 Considerando-se a gaze cirúrgica (esponja), a etiqueta RFID é fixada em uma ponta da gaze aberta revestida com outra gaze ou não. A gaze é fabricada com máquinas de croché para evitar a destruição de costura resistente e prevenir a separação da etiqueta. A gaze aberta é representada na FIG. 14 A e dobrada em quatro camadas na FIG. 14 B. A gaze pode também ser envolvida em si mesmo, com a etiqueta de RFID em anexo. Um ponto de costura nas extremidades superior e inferior estabiliza a gaze para que não desembrulhe. Ele também serve como um guia de recuperação. Esta gaze se destina a ser usada em cirurgia laparoscópica.

0093 A etiqueta chip de memória 300 pode armazenar informações adicionais, como a data de fabricação do objeto, data de validade da esterilização e qualquer outra informação desejável.

0094 Os identificadores podem ser protegidos da deterioração e corrupção de dados acidental ou intencional. Por exemplo, os identificadores podem ser encapsulados em plásticos biocompatíveis inertes. Os materiais de enchimento de plástico que os identificadores são encapsulados podem ser impermeáveis à água, impermeáveis aos líquidos e impermeáveis ao gás; os identificadores podem resistir à degradação quando expostos a métodos de esterilização de gás. Identificadores também podem ser encapsulados num material exterior que tem propriedades de blindagem eletromagnética, para evitar a danificação dos dados devido à presença de outras ondas eletromagnéticas. Por exemplo, a FIG. 20 mostra a encapsulação de proteção de uma forma de realização da invenção com um. Na FIG. 2, a embalagem 100 pode ter propriedades de blindagem eletromagnéticas.

0095 Identificadores também podem ser protegidos de acoplamento eletromagnético com os outros identificadores, impedindo a redução do alcance de leitura. Os efeitos de acoplamento eletromagnético são geralmente maiores quando os identificadores são embalados em estreita proximidade e são empilhados centro-a-centro. Numa forma de realização, o acoplamento eletromagnético entre os identificadores podem ser reduzidos através do posicionamento das etiquetas a partir do centro dos objetos. O identificador para cada objeto pode ser posicionado numa posição alternada de tal forma que quando cada objeto é envolvido com outro objeto, exista o espaçamento máximo entre os seus identificadores. Por exemplo, os identificadores podem ser colocados no mesmo canto do objeto, mas embalados 90 Q em relação ao outro de modo que o espaçamento vertical máximo entre os marcadores pode ser alcançado, como mostrado na FIG. 19.

0096 O sistema proporcionado pelo presente invento pode ser utilizado sozinho ou em combinação com outros sistemas. Se o sistema é utilizado sozinho como um dispositivo independente, em um campo cirúrgico pode ser configurado para comunicar com outros dispositivos independentes. Isso pode facilitar a coleta de informações. Alternativamente, um dispositivo autónomo simples pode ser adaptado para armazenar informações em vários campos cirúrgicos e combinar essas informações de uma forma que auxilie o usuário a controlar o número total de objetos em diversos campos cirúrgicos. Por exemplo, o utilizador pode ser capaz de determinar o número total de um objeto particular usado em vários campos cirúrgicos. O circuito de controle 22 também pode ser configurado para coletar todos os dados sobre os objetos detectados pelos diferentes dispositivos autónomos, e para compilar os dados em um banco de dados.

0097 Os circuitos 21 e 22 podem ser aqueles disponíveis comercialmente, com as suas patentes e direitos reconhecidos pela presente invenção.

0098 Os métodos e aparelhos da presente invenção podem ser utilizados sozinhos ou em conjunto com outros sistemas, métodos e aparelhos. Será apreciado que a presente invenção proporciona um certo número de métodos eficazes para controlar com precisão e controlar eficazmente a forma, a detecção, identificação e contagem, em alguns casos, uma melhor caracterização dos objetos para dentro e para fora de um campo cirúrgico, de modo a evitar a retenção inadvertida de um objeto dentro de um paciente.

0099 Considerando formas de realização particulares da invenção tenham sido aqui descritos para fins de ilustração, será evidente para os especialistas na técnica que numerosas variações dos detalhes podem ser feitas sem se afastarem do âmbito do invento tal como definido nas reivindicações anexas.