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Patent Searching and Data


Title:
MOBILE SURVIVAL ARMOUR, SHIELD OR CELL: COMFORTABLE INDIVIDUAL PROTECTION STRUCTURES SURROUNDING THE BODY, ATTACHED LIKE A BACKPACK
Document Type and Number:
WIPO Patent Application WO/2017/096443
Kind Code:
A1
Abstract:
Protection devices are attached by straps like a backpack, leaving the arms and legs free, without creating heat or discomfort. The main models are made of strong materials and can surround either the head alone or the entire body: the back, the upper and side areas of the body, extending to the front of the body in some areas and possibly to the feet, although separate parts are provided for the feet. These devices are suitable for situations involving the risk of falls, impacts or projectiles, such as working on ladders, roofs, etc.; policing, security and armed forces operations; sports such as mountain climbing, skiing, etc.; driving on motorcycles and the like. The devices can comprise a flexible helmet in the inner part and be attached to lighter devices, such as delta wings, bicycles, etc. A simplified version is used only to hold an umbrella or the like.

Inventors:
DE CASTRO SONIA REGINA (BR)
Application Number:
PCT/BR2015/050237
Publication Date:
June 15, 2017
Filing Date:
December 08, 2015
Export Citation:
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Assignee:
DE CASTRO SONIA REGINA (BR)
International Classes:
A45B11/02; B60R21/08; B62J27/30
Foreign References:
BR102013028135A22015-09-22
US6053385A2000-04-25
US6308722B12001-10-30
BRPI1001283A22011-12-20
US20110147427A12011-06-23
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Claims:
Reivindicações

1) ARMADURA, ESCUDO OU CÉLULA MÓVEL DE SOBREVIVÊNCIA: ESTRUTURAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL CONFORTÁVEIS, EM TORNO DO CORPO, FIXADAS COMO UMA MOCHILA

Caracterizado por estruturas resistentes em volta de uma pessoa, que podem ficar só em torno da cabeça, mas também podem ir até os ombros, costas, final do tronco, laterais e ainda podem dobrar para frente, sobretudo na parte superior e laterais; podem ser feita de tubo (1), barra, chapa, fibra de vidro, metal, fibra de carbono, policarbonato ou outros plásticos; são fixadas de preferência nas costas, por cintos (2) que passam pelos ombros, podendo passar também pela cintura ou quadris e ser fixados num único ponto ou fivela (3), de modo similar a uma mochila; podem ter apoio (7) sobre os ombros, acoplados aos cintos (2); de preferência, são fixadas somente no usuário, sobretudo se são usadas com motocicletas e similares, mas podem ser acopladas a equipamentos mais leves, como bicicleta, asa delta, bang jamp, paraquedas e outros; em bicicleta, pode ser fixada no selim (14 e 15); em motocicleta e similares, de preferência, fica só apoiada sobre a sela, mas pode ter um cabo, com dispositivo de fixação, e um fio (10) fixado na frente; alguns modelos têm almofadas (20), na altura da coluna vertebral e podem ter também isopor ou estofamento, na parte interna, sobretudo quando são feitos de chapas, fibra de vidro, policarbonato ou outros plásticos; podem ter um bloco (6) de placas: uma de isopor entre duas de plástico, na altura das costas; eventualmente podem ter uma peça separada na parte inferior, que vai até em torno dos pés, cujas extremidades podem ser dobradas; eventualmente pode também ser fixado um capacete flexível (22), que pode ser feito de cintas com fivelas ou outros dispositivos para ajuste, sendo que, de preferência, tem uma tira larga de tecido, desde o queixo até o pescoço, ajustada por elástico na frente e embaixo. 2) ARMADURA, ESCUDO OU CÉLULA MÓVEL DE

SOBREVIVÊNCIA: ESTRUTURAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL CONFORTÁVEIS, EM TORNO DO CORPO, FIXADAS COMO UMA MOCHILA

Caracterizado por estrutura rígidas e resistentes em torno dos pés, feita de chapas, barras (17), tubos ou similares, eventualmente acoplada em capa (18) para calçados feitas de materiais flexíveis, que podem ter elásticos na frente, em torno do calcanhar e tornozelo e ser fixadas por abraçadeiras de náilon na estrutura rígida, eventualmente em fendas (21) ou vãos próprios.

3) ARMADURA, ESCUDO OU CÉLULA MÓVEL DE

SOBREVIVÊNCIA: ESTRUTURAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL CONFORTÁVEIS, EM TORNO DO CORPO, FIXADAS COMO UMA MOCHILA

Caraterizado por guarda-chuva (23) embutido ou fixado mochila ou por alças de mochila fixadas ou embutidas em guarda-chuvas (23); sendo que o guarda-chuva (23) pode ser fixado na própria mochila ou numa das suas alças; para tanto, pode-se fixar um bolso (25), numa das alças, e uma abraçadeira (24) com velcro, na parte superior da mesma alça: o cabo do guarda-chuva é colocada no bolso (25) e sua haste é fixada pela abraçadeira (24) com velcro; sendo que o bolso (25) e a abraçadeira (24) com velcro podem ser fixadas na alça ou na própria mochila por abraçadeiras de náilon e podem também ser feitos de materiais leves e ficar guardados em compartimentos feitos na mochila ou em sua alça; eventualmente pode-se realizar o mesmo apenas colocando uma abraçadeira na altura dos ombros de qualquer veste que já tenha um bolso (25), na altura dos mamilos ou da cintura, ou fixando o bolso (25) e a abraçadeira (24) em qualquer veste, sendo que a abraçadeira (24) pode também ser feita na parte inferior do colarinho ou gola, ou fixando velcro na parte de baixo do colarinho ou da gola.

Description:
ARMADUPvA, ESCUDO OU CÉLULA MÓVEL DE

SOBREVIVÊNCIA: ESTRUTURAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL CONFORTÁVEIS, EM TORNO DO CORPO, FIXADAS COMO UMA MOCHILA

Equipamentos de proteção fixados por cintos de maneira semelhante a de uma mochila, deixando braços e pernas livres. Os modelos principais são feitos de materiais resistentes; podem ficar só em torno da cabeça ou de todo o corpo: nas costas, na parte superior e laterais, indo para frente em alguns pontos e eventualmente até os pés, mas há peças separadas para os pés. São adequados para situações que envolvam risco de queda, choques ou projéteis, como trabalhos em escadas, telhados, etc; atividade de polícia e forças armadas; esportes diversos, como escalada, esqui, etc; e para andar de motocicletas e similares. Podem ter um capacete flexível na parte interna e ser fixadas em equipamentos mais leves, como asa delta, bicicleta, etc. Uma versão simplificada serve apenas para sustentar guarda-chuva ou similar.

Técnica Anterior

Hoje os trabalhos em escadas, telhados, postes e outros locais altos são feitos apenas com capacete e cintos de segurança. Equipamentos de voo, bicicletas, motocicletas, etc. são usados só com capacete. Os escudos costumam ser usados só na frente e segurados com as mãos, dificultando o manuseio de armas. Os guarda chuvas são segurados com a mão.

A aplicação de tubos metálicos nesse projeto viabiliza-se pelo uso de uma forma de estrutura que apresentei em pedidos anteriores e denominei Estrutura Curvilínea Integral. Mas, nos pedidos anteriores, as estruturas de proteção aplicavam-se apenas a motocicletas e similares. Ficavam em torno de todo o veículo e exigiam a instalação de estruturas de apoio, com suportes fixados no veículo. Os ocupantes: condutor e carona, eram fixados no mesmo equipamento. O peso das duas pessoas e o tamanho da estrutura dificultavam a ejeção pelo impacto de um acidente.

Houve parecer favorável, em busca internacional, ao pedido de patente PCT/BR2007/000101 que se refere a capa para calçados, com sola apenas no bico e uma alça que passa por baixo dos pés. Mas oferece proteção apenas contra intempéries. Possui uma tira de borracha ou similar na beirada inferior. Essa tira e o bico de sola dificultam sua confecção. O bico de sola também se enrosca no pedal da motocicleta.

Exposição da Invenção

As principais versões desse invento são caracterizadas por estruturas de proteção que ficam em torno de uma pessoa: na cabeça ou também nas laterais, nas costas, podendo ir até os quadris, joelhos, pés, dependendo de sua finalidade. Podem também se estender para frente, sobretudo na parte superior e laterais.

São fixadas na própria pessoa, de preferência nas costas, de modo similar a uma mochila, deixando braços e pernas livres para realizar atividades diversas.

Não geram calor nem desconforto.

Em motocicletas e similares, além de não interferir de maneira alguma na estrutura do veículo e de favorecer a ejeção dos ocupantes, oferece proteção mais efetiva que aquela dos equipamentos que apresentei em pedidos de patente anteriores, pois cobre toda a área em volta dos ocupantes.

Oferece ainda a vantagem de ter a frente livre, o que elimina qualquer risco da própria estrutura maximizar riscos, pois os impactos fortes costumam ocorrer de frente.

Podem ser feitas de materiais diversos: tubos, barras, chapas de metal, policarbonato, plásticos resistentes, fibra de vidro, etc.

Os tubos são mantidos inteiros apenas curvados, eliminando o risco de soltar pedaços, cujas pontas poderiam representar perigo.

As conexões são feitas de preferência por duas placas fixadas uma na outra, em torno das curvas, por parafusos ou rebites que contornam os tubos ou por uma placa dobrada que contorna os tubos e suas extremidades são fixadas uma na outra.

Não há solda nos tubos e os furos são feitos só nas extremidades ou nas emendas. Assim se preserva a resistência do material.

Possui emendas nas partes superior e inferior, que separam a estrutura em duas peças, facilitando assim o transporte e o serviço de dobra dos tubos.

Em motocicleta, pode ser feita também de policarbonato e outros plásticos resistentes, fibra de vidro ou similares, conforme se vê nas figuras 13 e l4.

O material é moldado em torno da sela, deixando ainda espaço para as pernas do carona e mantendo o equipamento bem estável sobre a motocicleta.

Pode-se ainda fixar a estrutura por um cabo ou cordão e gancho ou argola, no bagageiro, quando a motocicleta estiver desmontada.

Pode ser fixada em equipamentos mais leves, como bicicleta, asa delta, etc. Mas, em equipamentos mais pesados, como motocicleta, de preferência, fica só apoiada, permitindo que seja ainda ejetada, junto com o usuário, pelo impacto de eventual acidente.

Isso é benéfico, pois a ejeção algumas vezes projeta o motociclista para fora da pista e amortece o impacto.

Em bicicleta, a fixação pode ser feita no selim por um suporte de tubo, que, sendo redondo, gira, permitindo deitar a estrutura sobre a bicicleta desmontada, para facilitar seu transporte. Pode-se instalar dispositivo de fixação, para manter a estrutura erguida, quando se a desmonta.

As estruturas para ser usadas em pé, de preferência, têm um apoio de borracha ou similar, sobre os ombros.

As estruturas tubulares para motocicleta, bicicleta, etc. podem ter uma almofada ou similar, na altura da coluna vertebral, para minimizar o impacto de solavancos.

Pode-se ainda fixar um cabo, na frente da estrutura - para barrar os fios de pipa e outros objetos que possam representar perigo para motociclistas.

Em várias de suas finalidades, esse equipamento pode ter cobertura, para proteção contra sol e chuva.

Em motocicleta, a capa de chuva pode ser fixada dentro da célula, minimizando seu tamanho e o risco de impacto aerodinâmico.

Pode-se adaptar cadeirinha para crianças na estrutura do carona de motocicleta. Existem também no mercado cintos que amarram crianças ao condutor. Esses cintos podem também ser adaptados à estrutura do carona.

Apesar de fixar o usuário em quatro pontos, o cinto, de preferência, é fechado por apenas uma fivela, permitindo certo grau de rotação do tronco.

Usando apenas uma tira, estica-se uma área para afrouxar outra, ou seja, ao vestir um braço, a tira do outro lado fica apenas bem estendida, de forma que não é preciso haver muita folga para sentir-se confortável, mantendo-se assim a segurança.

A estrutura pode também cobrir apenas a área em torno da cabeça e coluna vertebral. Pode ser já muito benéfica, sobretudo para pessoas que sentem desconforto com capacetes.

Pode-se também fixar na estrutura uma espécie de capacete feito de materiais flexíveis, garantindo que a cabeça e o tronco permaceçam no interior da célula.

Se o tubo for dobrado nas laterais das coxas, até acima dos joelhos, oferece certa proteção aos joelhos e é possível ainda acocorar-se. Estando alerta para encolher-se em posição fetal, oferece proteção muito significativa.

Mas a curvatura mais longa para frente e em torno das pernas, evidentemente amplia a proteção e pode oferecer também mobilidade, em determinadas funções, com as laterais passando em torno de escadas, por exemplo.

Em circunstâncias nas quais há grande risco de queda ou necessidade de pular, pode-se fixar um tubo na parte inferior da estrutura, aumentando a proteção para pernas, como se vê na figura 4.

O escudo é feito de preferência de uma placa de policarbonato dobrada, para contornar o usuário. As dobras são feitas com folgas, deixando espaço para que o usuário sinta-se confortável.

Pode ter almofadas fixadas em diversos pontos, sobretudo em torno da cabeça.

O modelo sem abertura alguma no rosto, foi elaborado considerando a possibilidade de usar material transparente. Mas pode ser feito de diversos outros materiais, fazendo abertura na área dos olhos.

Este invento pode servir apenas como guarda-chuva, embutido em mochilas, alças de mochilas, roupas, etc.

E representa também uma importante melhoria para as capas para calçados, pois, além de proteção contra intempéries, oferece proteção contra impactos.

A confecção da capa fica também mais simples. Pois se usa uma barra ou tubo fino em volta da base dos pés ou em parte dela, dispensando a tira de borracha e o bico de sola.

A frente da capa é fixada nessa barra, permanecendo estável. E pode-se encaixar bem o calçado na capa, usando elásticos na frente e em torno do calcanhar, o que permite também adaptá-la a mais diversos tamanhos de pés e formatos de calçado. Fazendo uma fenda na barra, pode- se mover as abraçadeiras que fixam essa capa, facilitando ainda mais sua adaptação.

A proteção a impactos pode ser feita apenas com essa barra na base. Mas é preferível haver também outras contornando a parte superior dos pés, como o exemplo mostrado na figura 23.

O modelo apresentado nas figuras 19 até 22 pode ser feito de chapa metálica. Mas foi elaborado considerando sobretudo o uso de materiais mais leves, além de resistentes, como policarbonato e plásticos. Descrição dos Desenhos

Figura 01 : corresponde à vista de uma pessoa e à perspectiva de uma armadura até os quadris fixada por cintos e por um capacete flexível;

Figura 02: corresponde à perspectiva de duas partes separadas de uma armadura e emendas;

Figura 03: corresponde à perspectiva de uma armadura até os quadris com uma placa na altura da coluna vertebral e cintos;

Figura 04: corresponde à perspectiva de uma armadura até os joelhos, acoplada a um tubo de proteção para pernas;

Figura 05: corresponde à perspectiva de uma armadura até os joelhos, com placas de proteção para os joelhos;

Figura 06: corresponde à perspectiva de uma armadura apoiada sobre uma motocicleta e fixada por um cabo, com capacete flexível;

Figura 07: corresponde à perspectiva de uma armadura de motociclista carona;

Figura 08: corresponde à perspectiva de uma armadura tubular de motociclista condutor, com proteção para ombros;

Figura 9: corresponde à perspectiva de uma abraçadeira de chapa;

Figura 10: corresponde à perspectiva de um suporte feito de barra metálica dobrada;

Figura 11 : corresponde à perspectiva de um apoio em forma de sela;

Figura 12: corresponde à perspectiva de uma armadura de condutor e outra de carona apoiadas sobre uma motocicleta;

Figura 13: corresponde à vista lateral de uma motocicleta com uma armadura feita de fibra de vidro;

Figura 14: corresponde à vista de uma armadura de fibra de vidro;

Figura 15: corresponde à perspectiva de uma armadura para bicicleta;

Figura 16: corresponde à perspectiva de uma armadura instalada numa bicicleta;

Figura 17: corresponde à perspectiva de uma chapa cortada para fazer uma abraçadeira para ser acoplada a selim de bicicletas;

Figura 18: corresponde à perspectiva de um suporte de armadura para bicicleta;

Figura 19: corresponde à vista de uma pessoa e à perspectiva de uma armadura que vai até os quadris, uma armadura de chapa nos pés e joelheiras;

Figura 20: corresponde à perspectiva de uma armadura de chapa para pés;

Figura 21 : corresponde à perspectiva de uma armadura de chapa para pés, acoplada em capa para calçados;

Figura 22: corresponde à vista de uma chapa cortada para fazer uma armadura para pés;

Figura 23: corresponde à vista de uma pessoa e à perspectiva de armadura até os ombros e armadura tubular para pés acoplada em capa para calçados;

Figura 24: corresponde à vista de uma pessoa e à perspectiva de escudo dobrado em torno dela e fixado nas costas.

Figura 25: corresponde à perspectiva de um guarda-chuva colocado no bolso de uma mochila e fixado por uma abraçadeira. Melhor Maneira de Fazer esta Invenção

Na maior parte das aplicações, usa-se de preferência tubo metálico (1), que é curvado ou dobrado no formato que se pretenda dar à estrutura. Os tubos podem ser de aço comum, inoxidável, fibra de carbono ou similares, dependendo da aplicação.

As conexões são feitas em torno das curvaturas, por abraçadeiras de chapa metálica (8) ou por placas (4) fixadas por parafusos que contornam os tubos (1). São duas placas (4), uma em cada lado da curva.

Os furos em tubos são feitos só nas extremidades das emendas (5).

O capacete flexível (22) é feito de uma barra de tecido que fica em torno do queixo e do pescoço. Tém elásticos abaixo do queixo e é fixada na estrutura. Nessa barra, é fixada uma cinta, que passa sobre a cabeça. Nessa cinta são feitas alças para encaixar outra cinta que passa na testa e na parte de trás da cabeça. Ambas essas cintas têm fivela para ajustar seu tamanho.

Os cintos para o tronco são feitos com uma única tira (2). Se usa apenas mais um pedaço de tira de aproximadamente 15 cm para fazer uma alça, que é costurada numa das peças da fivela (3). O cinto é passado dentro dessa alça e uma de suas pontas é costurada na outra peça da fivela (3). Pode ser enrolado nos tubos para facilita a instalação.

Em estruturas para serem usadas em pé, o cinto é também passado num apoio (7) para os ombros. Esse apoio (7) é feito de um pedaço de borracha de aproximadamente 10 mm de espessura. As alças para passar o cinto nesse apoio (7) podem também ser feitas de uma tira costurada.

Em aplicações que envolvam risco de queda, pode- se instalar uma placa mais resistente (6), na altura da coluna vertebral. Ela é feita com duas placas de plástico e uma placa de isopor no meio, fixadas pelas beiradas.

Pode-se também instalar uma peça de tubo (1) - em formato de C, com as pontas dobradas -, na parte inferior da estrutura, conforme a figura 4. Essa peça é fixada por duas abraçadeiras (8) de chapa metálica.

Conforme se vê na figura 9, essa abraçadeira (8) é feita de chapa dobrada e furada, com furos nos dois lados, contornando os tubos ou as curvas.

A estrutura tubular de condutor de motocicleta tem um apoio para ombros feito de uma chapa de alumínio de 2mm, conforme se vê nas figuras

8 e 12. Nas extremidades laterais, são fixados materiais acolchoados (9) por abraçadeiras de náilon.

Os fios (10), na frente da estrutura, são fixados no tubo (1) por abraçadeiras de metal.

Essa estrutura é apoiada sobre a motocicleta por um suporte de chapa de alumínio (11), no formato de uma sela, que é fixado numa barra metálica dobrada (12).

Essa barra (12) é fixada, nos mesmo parafusos das abraçadeiras (8) que fixam a estrutura tubular.

O modelo que se vê nas figuras 13 e 14 deve ser feito de fibra de vidro ou plástico resistente. A parte superior tem uma ponta voltada para frente, com beiradas arredondadas para baixo.

A parte interna pode ser forrada com isopor e/ou acolchoadas.

A estrutura para bicicleta é feita de preferência de tubo, de modo similar ao mostrado nas figura 15 e 16.

O suporte (14) é feito de preferência de tubo mais resistente que a estrutura. E curvado, conforme se vê na figura 18 e é fixado no selim por uma abraçadeira (15) feita de chapa metálica.

Essa abraçadeira (15) tem três hastes que são depois dobradas. A haste central passa na estrutura inferior do selim e o suporte (14) é introduzido, no meio das três hastes, que são parafusadas na outra extremidade da abraçadeira (15), contornando o suporte (14).

A estrutura tubular é fixada no suporte (14) por abraçadeiras similares a que se vê na figura 9 (8). Nas estruturas tubulares de motocicleta e bicicleta são fixadas placas de plástico (13), por abraçadeiras de náilon, na altura dos joelhos e almofadas na altura da coluna vertebral.

A armadura para pés de chapa é feita de uma placa de policarbonato cortada conforme a figura 22 e depois curvada, conforme se vê nas figuras 19 até 22. Possui alças (16) fixadas por abraçadeiras de náilon.

A capa para calçados (18) tém elásticos em torno do calcanhar, do tornozelo e na frente. São instalados ilhoses na beirada externa dessa capa (18) para fixá-la na armadura (17) por abraçadeiras de náilon.

A armadura para pés metálica é feita de pedaços de barra de ferro

(17). Um deles contorna parte da base dos pés. Antes de curvar essa barra, são cortadas fendas (21), onde são fixadas as abraçadeiras.

Dois pedaços de barra (17) em formato de arco são soldados na parte superior. Outro pedaço (17) de formato similar é encaixado em presilhas da capa para calçados (18), em volta do tornozelo.

Para a função de escudo, usa-se de preferência chapa de policarbonato transparente (19), que é cortada e depois dobrada conforme se vê na figura 24: a parte superior é mais estreita e dobrada acima e na frente da cabeça, indo até o final do tronco. E dobrada também nas laterais, em torno da cabeça e dos braços.

As almofadas (20) são fixadas por abraçadeiras de náilon.

Possibilidades de Aplicação Industrial Na indústria de diversos equipamento de proteção individual para

Segurança do Trabalho, polícia, forças armadas, etc. Na indústria de bicicletas, motocicletas, motonetas, triciclos, quadriciclos, asas delta, paraquedas, aeronaves e outros. E também na indústria de guarda-chuva e mochilas.