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Title:
PROPULSION ENGINE MOVED BY TERRESTRIAL GRAVITY
Document Type and Number:
WIPO Patent Application WO/2015/070299
Kind Code:
A1
Abstract:
The present description relates to a propulsion engine for generating motive power which is started and continued by a force provided by heavier-than-air bodies falling freely from a certain distance from the Earth's surface, which inevitably fall or slide downwards, creating a vertical downward force called terrestrial gravity. The discharge of the power-increasing element (15) from the outer load module (34), which supports the upper cyclone/store (22) of power-increasing element (15), is controlled by a rotary metering/sizing valve (23), the power-increasing element (15) being discharged by means of a bucket (24) and its injection nozzle (25) into multiple spaced apart and symmetrically aligned bodies/pistons (2), which are attached and hinged to revolving drive chains (9) which tangentially engage idle gear (8) supported by the idle gear shaft (6) and tangentially engage the drive gears (5) supported by the drive shaft (11) which in turn is linked by the motive power transfer/linking belt, in parallel to the control module (35), to the speed controller/reducer (14) which co-operates with the speed accelerator (16), the motive power of which is linked by transfer belts (17) to the electrical generator/alternator (18).

Inventors:
RAYMOND GILL FREDERICK (BR)
Application Number:
PCT/BR2013/000493
Publication Date:
May 21, 2015
Filing Date:
November 14, 2013
Export Citation:
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Assignee:
RAYMOND GILL FREDERICK (BR)
International Classes:
F03G7/10; F03B17/04
Domestic Patent References:
WO2009044377A22009-04-09
WO2001079692A12001-10-25
WO2002075152A12002-09-26
WO1996031696A11996-10-10
WO2008037052A12008-04-03
WO2013156876A12013-10-24
Foreign References:
BRPI1103590A22012-12-04
FR2604754A11988-04-08
FR2838165A12003-10-10
Attorney, Agent or Firm:
CONRADO DA SILVA, Sandro (BR)
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Claims:
R E I V I N D I C A Ç Ã O

1 ) "MOTOR DE PROPULSÃO MOVIDO POR GRAVIDADE TERRESTRE", caracterizado por um módulo de carga (34) externo, de sustentação do ciclone/depósito superior (22) de elemento potencializador (15) que tem seu despejo controlado por válvula rotativa dosadora (23) quantificadora do elemento potencializador e, através da caçamba (24) e seu bico injetor (25), ser despejado dentro dos corpos/êmbolos (2) simetricamente alinhados e distanciados em sua pluralidade, fixados e articulados nas correntes tracionadoras (9) em giro e tangencialmente encaixadas nas engrenagens loucas (8) que estão sustentadas pelo eixo das engrenagens loucas (6) e, tangencialmente encaixadas nas engrenagens tracionadoras (5) que estão sustentadas pelo eixo motriz (11 ), que por sua vez está interligado paralelamente ao módulo de controle (35) pela corrente transferidora/conjugadora (13) da força motriz com o controlador de velocidade/redutor (14) conjuminado com o acelerador de velocidade (16), cuja força motriz está interligada por correias transferidoras (17) para o alterna- dor/gerador (18) de energia elétrica.

2) "MOTOR DE PROPULSÃO MOVIDO POR GRAVIDADE TERRESTRE", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado pelo fato do elemento potencializador (15) depositado no conjunto coletor (19) ser transpor- tado para o ciclone/depósito superior (22) através dos dutos de passagem (20) forçado por meio de conjunto exaustores (21 ) ou similares.

3) "MOTOR DE PROPULSÃO MOVIDO POR GRAVIDADE TERRESTRE", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado pelo fato do conjunto coletor (19) do elemento potencializador ser previsto por uma válvula de segurança (37) para liberação do elemento potencializador (15) para o depósito inferior (36).

4) "MOTOR DE PROPULSÃO MOVIDO POR GRAVIDADE TERRESTRE", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado pelo fato da força gerada pela descida dos corpos/êmbolos (2) sob gravidade com elemen- tos potencializadores (15) em uma força contínua e ser capturada através de correntes tracionadoras (9), transferindo essa força para engrenagens tracionadoras (5), no caso as inferiores, e seu eixo motriz (1 1 ). 5) "MOTOR DE PROPULSÃO MOVIDO POR GRAVIDADE TERRESTRE", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado pelo fato de ser auto suficiente visto que o consumo de força motriz para mutação de peso dos corpos/êmbolos para cair e subir e demais componentes necessários para seu funcionamento, serão compensados pela alavancagem, pelos contra pesos e o curso que atuam (altura).

6) "MOTOR DE PROPULSÃO MOVIDO POR GRAVIDADE TERRESTRE", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado pelo fato de ser auto sustentável, visto que o elemento potencializador (15) é captado pelo conjunto coletor (19) na base inferior (7) e transferido sistematicamente por um conjunto de exaustores (21 ) ou similares, através de dutos de passagem (20), para o ciclone/depósito superior (22) na base superior (10) ininterruptamente, realimentando os corpos/êmbolos (2), através da válvula rotativa dosadora (23) quantificadora, depositando o mesmo em uma caçamba/depósito intermediário (24) dotada de um bico injetor (25) que abre e fecha.

7) "MOTOR DE PROPULSÃO MOVIDO POR GRAVIDADE TERRESTRE", de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado pelo fato do controlador de velocidade/redutor (14) conjugados/interligados, direta ou indire- tamente ao acelerador de velocidade (16), atuar diretamente sobre o eixo mo- triz (1 1 ), diretamente ou através da sincronização da corrente transferido- ra/conjugadora (13) de força motriz, para unitizar e segurar a força exercida dos corpos/êmbolos (2).

Description:
"MOTOR DE PROPULSÃO MOVIDO POR GRAVIDADE

TERRESTRE".

O presente relatório descritivo refere-se a um pedido de patente de invenção de um motor de propulsão para geração de força motriz que se inicia e dá continuidade através de uma força proveniente de corpos de maior peso em relação ao ar, soltos em queda livre à certa distância da superfície terrestre, que fatalmente vão cair ou deslizar para baixo, causando assim uma força de cima para baixo, na vertical, chamada gravidade terrestre.

Em síntese, o presente requerimento consiste em proporcionar auto sustentavelmente, através de uma máquina propulsora, a geração de uma força por gravidade terrestre através de corpos ao ar livre em descida, por meio de movimentos sistemáticos, sincronizados, sequenciais e coordenados, transformando-as em força motriz através de mecanismos de engenharia que possam captar e gerar essa força vertical de gravidade terrestre.

Desta forma cria-se uma força motriz constante e estável, de potências variadas, para realizar o giro de um eixo, permitindo gerar a força inicial e dar continuidade de movimentação ao eixo motriz, de modo que essa força motriz possa ser utilizada para todos os fins.

Atualmente a força motriz utilizada para acionamento das geradoras de energia elétrica, é obtida através de motores a combustão tipo pistão e ou turbina que necessitam de combustíveis fósseis e renováveis.

As que utilizam turbinas hidrostáticas para geração de força motriz que necessitam de água em queda, provenientes de reservatórios em grande quantidade e causam um enorme impacto ambiental devido seu represamento, tendo como limitação a dependência das condições climáticas.

Outras forças motrizes são obtidas através de caldeiras que utilizam como combustível biomassa, carvão, gazes e outros; através de reação nuclear que necessita de combustível nuclear como o urânio qual é altamente tóxico e perigoso; através das turbinas movimentadas por correntes marítimas; através de hélices das eólica que necessitam da existência de vento; através de painéis fotovoltaicos que necessitam da incidência solar entre outras.

Podemos dizer que todas as forças motrizes geradas atualmente necessitam de combustíveis que somente poderão ser disponibilizados através de uma cadeia produtiva e outras que fatalmente dependem de condições climáticas e elementos naturais favoráveis para seu funcionamento, gerando energia suja e limpa, sem contudo nenhuma ser ecologicamente correta, visto que todas de um modo ou outro agridem a natureza, o meio ambiente e o eco sistema.

Buscando não agredir o meio ambiente, o eco sistema e a natureza, para geração de força motriz estacionária-estática e ou embarcada e não mais necessitar a utilização de combustíveis fósseis como querosene, gasolina, diesel, GLP, GNV, etc; a não utilização de combustíveis renováveis como etanol, biodiesel, carvão vegetal, lenha, etc ; a não utilização de combustíveis naturais como carvão mineral, gás natural, etc; a não utilização de água de reservatórios em hidrelétricas, sujeitas às condições climáticas e grandes desequilíbrios ao eco sistema e meio ambiente; a não utilização de combustíveis nucleares como o urânio pelo seu poder fatal de contaminação do ambiente; a não utilização dos ventos que são instáveis e agridem a vida animal voadora e terrestre; a não utilização de células fotovoltaicas que dependem de incidência solar e causam efeito estufa; a não utilização de biomassas como pellets, cavaco, briquete, lenha, etc, significativamente poluentes; a não utilização das correntes marítimas que são instáveis, de complexa extração e alteração do habitat dos animais que ali vivem; buscando solucionar a instabilidade, a independência das condições climáticas e de elementos naturais, a não agressão ao meio ambiente e ao eco sistema, a despoluição, a segurança da estrutura terrestre e aos indivíduos para a geração de forças motrizes estáticas/estacionárias e ou embarcadas, é que o autor após inúmeros testes e experimentos, idealizou o motor de propulsão movido por gravidade terrestre, que consiste em utilizar essa força natural existente denominada gravidade terrestre e transformá-la em um sistema de geração de força motriz através de movimentos sistemáticos, sincronizados, sequenciais e coordenados de corpos com maior peso em relação ar, alimentados auto sustentavelmente.

O princípio ativo é utilizar a gravidade de vários corpos com determinados pesos, fazendo com que esses corpos quando soltos em queda livre à uma certa distância do solo/superfície terrestre, busquem chegar à superfície gerando uma força para baixo, na vertical, chamada de gravidade terrestre, visto que quanto maior o peso dos corpos maior sua força exercida para baixo na vertical ao ar livre, de mesmo modo que quanto maior a altitude dos corpos menor a pressão atmosférica exercida sobre os mesmos e tão maior será o volume de força gerada pela distância e pela gravidade terrestre, multiplicada pela alavancagem aplicada sobre o(s) eixo(s) motriz(es) através das engrenagens tracionadoras ou similares; eixo(s) motriz(es) este(s) responsável(eis) pelo giro mecânico necessário para o acionamento de um conjunto gerador/alternador de corrente elétrica e ou consumo mecânico.

O sistema está sendo aplicado em ciclos contínuos, em um módulo de carga, utilizando-se de estrutura, dutos, tubos, engrenagens, eixos, correntes, correias, exaustores, vigas, chapas, válvulas, motores elétricos, redutores, aceleradores, geradores entre outros componentes, que resulte em um conjunto propulsor, de modo à possibilitar movimentos verticais continuados numa única direção, utilizando a força gravitacional terrestre, cujo objetivo é promover o giro de um eixo motriz auto sustentavelmente carregado de uma certa potência e torque.

Os corpos/êmbolos atuando descompensadamente numa única direção em ciclos contínuos e por consequência, seu funcionamento como um motor de propulsão movido por gravidade terrestre, tipo turbina.

O motor de propulsão movido por gravidade terrestre é uma máquina propulsora, qual poderá ser construída de inúmeras formas, preceitos de engenharia, fórmulas construtivas, de potências variadas, com edificações subterrâneas ou não, com instalações flutuantes ou não, operação em linha ou não, em módulos ou não, com vários conjuntos motrizes ou não, não importando a forma geométrica, o modo construtivo, a potência projetada, os materiais utilizados, as tecnologias aplicadas, não importando os inventos da engenharia para a máquina propulsora, mas sim, o princípio ativo que está utilizado nela.

Para melhor entendimento é apresentado abaixo, algumas figuras resumidas, em caráter meramente exemplificativo, de uma montagem em módulos, com operação em sentido vertical, que permite criar uma coluna de deslocamento de massa por gravidade terrestre, demonstrando um motor de propulsão movido por gravidade terrestre composto de um conjunto motriz e suas várias fases de atuação dos corpos/êmbolos, com geração de força motriz dos êmbolos na vertical atuando continuadamente numa única direção, em ciclos contínuos.

A figura 1 apresenta uma vista frontal do motor de propulsão movido por gravidade terrestre, mostrando o posicionamento vertical dos corpos/êmbolos (2) simetricamente alinhados e distanciados entre si, em sua pluralidade, indicando o sentido de giro sem carga, com detalhe do módulo de controle.

A figura 2 apresenta uma vista frontal espelhada do posicionamento da estrutura em duas faces opostas demonstrando o funcionamento do motor de propulsão movido por gravidade terrestre, indicando o sentido de giro com carga/potencializado e o fluxo do elemento potenciali- zador (15).

A figura 3 apresenta uma vista lateral do motor de propulsão movido por gravidade terrestre, mostrando o posicionamento horizontal dos corpos/êmbolos (2) simetricamente alinhados e distanciados entre si, em sua pluralidade, formando uma coluna na vertical de corpos/êmbolos (2) descarregados e seu módulo de controle.

A figura 4 apresenta uma vista lateral, oposta à figura 3, formando uma coluna na vertical de corpos/êmbolos (2) carregados gerando força motriz, destacando a interligação da corrente transferidora/conjugadora (13), para o controlador de velocidade/redutor (14) conjuminado com o acelerador de velocidade (16), cuja força motriz está interligada por correias transferidoras (17) para o alternador/gerador (18) de energia elétrica. As figuras 5, 6 e 7 apresentam uma vista geral do controlador de velocidade/redutor (14) conjuminado com o acelerador de velocidade (16) e do alternador/gerador (18).

A figura 8 apresenta uma vista geral em dois ângulos de um motor de propulsão movido por gravidade terrestre, com dois conjuntos motrizes em atuação, formando duas colunas na vertical de corpos/êmbolos (2) preparados para elementos potencializadores (15) líquidos, contendo o módulo de carga (34) e o módulo de controle (35) em uma só estrutura.

Em conformidade com o quanto se ilustra o presente pedido de patente de invenção o motor de propulsão movido por gravidade terrestre é caracterizado pelo aproveitamento de uma das forças naturais existentes denominada gravidade terrestre e, transformá-la em um conjunto de geração de força motriz através de movimentos sistemáticos, sincronizados, sequenciais e coordenados de corpos/êmbolos com maior peso em relação ao ar livre.

Trata-se em captar essa força vertical de gravidade terrestre, através de uma sistemática sincronizada, sequencial e coordenada de captação dessa força, a partir da altitude ao ar livre (4), através de corpos/êmbolos (2) descompensados entre si, num efeito rotacional unilateral; corpos/êmbolos estes potencializados com elementos, componentes, materiais transportáveis/transferíveis, sejam eles sólidos, líquidos, pastosos, gozosos, outros, que deverão ser liberados ou não, sequencialmente do alto, com intervalos de tempo pré-estabelecidos ou não, causando assim o efeito continuado de geração de força de gravidade terrestre, culminando em um movimento contínuo dos corpos/êmbolos (2) agindo descompensadamente numa única direção e por consequência seu funcionamento como um motor de propulsão movido por gravidade terrestre, tipo turbina.

Entendem-se como elementos potencializadores ou componentes para contra pesos, materiais líquidos, sólidos, pastosos, gasosos, compostos líquidos e sólidos misturados, ou qualquer elemento potencializador, não importando o estado em que se encontra, qual deve ser passível de transporte ou transferência, a exemplo de óleos, água, areia seca ou com água, granalha, brita, blocos, tarugos, etc, os quais são remetidos para potencialização e ou repotencialização via bombas, exaustores, elevadores e similares, elementos estes que criam condições de potência a maior ou menor na formação de contra pesos, dependendo de qual esteja sendo usado.

Não importa o material utilizado, o importante é a criação de contra pesos ou contra densidades de maior ou menor geração de potência vista suas densidades diferentes; como exemplo podemos citar o peso específico de água doce que é na ordem de 01 tonelada/m3, enquanto a granalha de aço, dependendo da granulometria, é na ordem de até 08 toneladas/m3; então se usarmos como elemento potencializador a granalha de aço, teremos aproximadamente oito vezes mais contra peso que a água doce e consequente potência proporcional à diferença das densidades, será disponibilizada; note-se que líquidos comuns como elemento potencializadores, incluindo a água, são de baixa potencialização, visto seus pesos específicos.

Aliado ao contra peso existe outro grande potencializador envolvendo o sistema como um todo qual é a distância entre o centro do eixo motriz (1 1 ) e o centro da gravidade da linha de atuação dos corpos/êmbolos (2), isto é, quanto maior as engrenagens tracionadoras (5), no caso as inferiores, maior será a distância da linha de ação do centro de gravidade da linha de ação do centro do eixo motriz (1 1 ), tanto maior será a força exercida dos corpos/êmbolos (2) sobre o eixo motriz (1 1 ), através das engrenagens tracionadoras (5), no caso as inferiores, com o mesmo contra peso, que na verdade funciona como uma alavanca ou fator multiplicativo de alavancagem, quanto mais distante seu centro de atuação, maior será a força exercida no centro da aplicação; considera-se alavancagem o raio do centro do eixo motriz (1 1 ) das engrenagens tracionadoras (5), no caso as inferiores, até o centro de gravidade da linha de carga/ação dos corpos/êmbolos (2).

A força motriz gerada e retida no eixo motriz (1 1 ) é uma relação direta entre a alavancagem (tamanho das engrenagens tracionadoras) e o peso acumulado aplicado ao centro de carga; quanto maior a alavancagem com o mesmo peso assim como quanto maior o peso com a mesma alavancagem, progressivamente será maior a torção exercida sobre o eixo motriz (1 1 ), permitindo produzir mais energia do que a consumida pela operacionalização do sistema como um todo, daí a força motriz ser chamada de positiva.

A geração de força motriz é constituída do deslocamento de massa/corpos na direção vertical, para baixo, na mesma direção da força de gravidade terrestre.

O motor de propulsão aqui requerido utiliza o princípio ativo de uma das aplicações do sistema gerador de força motriz por empuxo em fluídos e/ou por gravidade terrestre, conforme solicitação de patente de invenção, protocolada sob o n Q PCT/BR2013/000378, aqui representado por um motor de propulsão movido por gravidade terrestre, composto de um conjunto motriz em ciclos contínuos, usando como elemento potencializador a granalha de aço, montado em uma estrutura unificada composto por um módulo de carga (34) e um módulo de controle (35).

Conforme as figuras 1 à 4, o presente requerimento é caracterizado por um módulo de carga (34) externo, de sustentação do ciclone/depósito superior (22) de elemento potencializador (15) que tem seu despejo controlado por válvula rotativa dosadora (23) quantificadora do elemento potencializador e, através da caçamba (24) e seu bico injetor (25), ser despejado dentro dos corpos/êmbolos (2) simetricamente alinhados e distanciados em sua pluralidade, fixados e articulados nas correntes tracionadoras (9) em giro e tangencialmente encaixadas nas engrenagens loucas (8) que estão sustentadas pelo eixo das engrenagens loucas (6) e, tangencialmente encaixadas nas engrenagens tracionadoras (5) que estão sustentadas pelo eixo motriz (1 1 ), que por sua vez está interligado paralelamente ao módulo de controle (35) pela corrente transferidora/conjugadora (13) da força motriz com o controlador de velocidade/redutor (14) conjuminado com o acelerador de velocidade (16), cuja força motriz está interligada por correias transferidoras (17) para o alternador/gerador (18) de energia elétrica.

O conjunto coletor (19) do elemento potencializador é previsto por uma válvula de segurança (37) para liberação do elemento potencializador (15) para o depósito inferior (36) caso necessário, sendo que o ciclo do elemento potencializador (15) que caiu no conjunto coletor (19) é transportado para o ciclone/depósito superior (22), através dos dutos de passagem (20) forçado por meio de conjunto exaustores (21 ) ou similares.

O módulo de carga (34), onde os corpos/êmbolos (2) carregados e de maior peso/densidade em relação ao ar livre (4), vão deslizando/deslocando na vertical, com a direção da massa na mesma direção do centro de gravidade, efetuando uma força vertical de gravidade terrestre, para baixo, buscando cair, arrastando consigo as correntes tracionadoras (9), que por seu turno estão girando as engrenagens tracionadoras (5), no caso as inferiores, por seu eixo motriz (1 1 ), e as engrenagens loucas (8), no caso as superiores, e seu eixo das engrenagens loucas (6), em um movimento direcional contínuo para um sentido único, para o lado dos corpos/êmbolos (2) carregados que estão atuando/caindo, de mesmo modo que estão puxando os outros corpos/êmbolos (2) correspondentes, descarregados, que estão integrados a eles arrastando-os para o alto, numa única direção, enquanto uns descem carregados/potencializados, outros sobem descarregados/despotencializados, fechando um ciclo operacional contínuo; a potencialização e despotencialização é efetuada em movimento onde os corpos/êmbolos (2) unitizados pelo controlador de velocidade/redutor (14) se apresentam para carregamento/potencialização em cima, enquanto concomitantemente outros se apresentam para o descarregamento e despotencialização em baixo, e assim deslocando-se em ciclos contínuos sucessivos, sem parar, descarregando/despotencializando em baixo e concomitantemente carregando/potencializando em cima, fazendo com que a força de gravidade terrestre gerada continuamente pelos corpos/êmbolos (2) sejam transferidas através das correntes tracionadoras (9), deslizando pelas guias direcionadoras (1 ), para as engrenagens tracionadoras (5), no caso as inferiores, e seu eixo motriz (1 1 ), em uma única direção; a força colhida dos corpos/êmbolos (2) através das correntes tracionadoras (9), presente nas engrenagens tracionadoras (5), no caso as inferiores, de tomada de força, aplicado diretamente no eixo motriz (1 1 ), criando assim uma força motriz unificada, importando apenas quais dos corpos/êmbolos (2) estejam atuando para dar direção e sentido de deslocamento do eixo motriz (1 1 ).

Enquanto uns corpos/êmbolos (2) se apresentam para mutação, outros estão em curso de subida e decida, e assim fechando um ciclo contínuo de força por gravidade terrestre, em um certo instante ou momento temporal, em ordem sequencial, criando uma força continuada, constante, estável e potencializada conforme suas diferenças de peso/carga em relação aos outros corpos/êmbolos (2) correspondentes, mais a altitude que atuam (cursos) e mais a alavancagem aplicada.

Todo o sistema em si é auto suficiente, visto que o consumo de força motriz para mutação de peso dos corpos/êmbolos para cair e subir e demais componentes necessários para seu funcionamento, serão compensados pela alavancagem, pelos contra pesos e o curso que atuam (altura), de igual modo é auto sustentável, visto que o elemento potencializador (15) é captado pelo conjunto coletor ( 9) na base inferior (7) e transferido sistematicamente por um conjunto de exaustores (21 ) ou similares, através de dutos (20) da base inferior (7) para o ciclone/depósito superior (22) na base superior (10) ininterruptamente; o elemento potencializador (15) é transferido do ciclone, que também funciona como depósito (22), para os corpos/êmbolos (2), utilizando-se de uma válvula rotativa dosadora/quantificadora (23), qual é acionada por motor(es) elétrico(s), para quantificar a carga em seu peso/volume, depositando o mesmo em uma caçamba/depósito intermediário (24) dotada de um bico injetor (25) que abre e fecha, qual aguarda o momento temporal para liberar a carga quantificada depositada na caçamba para o corpo/êmbolo da vez, para ser potencializado, e assim transformando o elemento potencializador (15) em um ciclo vicioso de cair no conjunto coletor (19), ser sugado e ou captado e subir através dos dutos (20) ou similares, impulsionado pelo conjunto de exaustores (21 ) ou similares, ciclonar/depositar (22) na base superior (10), passar pela válvula rotativa (23) para dosar/quantificar peso/volume, depositar na caçamba (24) para aguardar o momento temporal para liberação de carga, liberada a carga na caçamba (24) efetuar a injeção pelo bico injetor (25) para os corpos/êmbolos (2), descer pelos corpos/êmbolos (2) carregados/potencializados em uma coluna constante de carga para posterior descarga na base inferior (10) no conjunto coletor (19) e assim fechando um ciclo vicioso, criando dessa forma a condição de continuidade de carga/potencialização e descarga/despotencialização, fazendo com que o motor de propulsão movido por gravidade terrestre ora apresentado, seja dotado da possibilidade de gerar força motriz infinitamente, sem consumo de elemento potencializador, exceto pelo desgaste natural da operação cíclica imposta à ele, assim como, o volume de elemento potencializador utilizado ser de quantia certa, limitada à cada projeto.

Observar que na gravidade terrestre os corpos/êmbolos (2) tendem a criar uma velocidade de gravidade acelerada, instável, variada e desigual, daí a necessidade de um controlador de velocidade/redutor (14), acionado por motor elétrico, moto freio, servo motor e ou similar e, conforme as figuras 5, 6 e 7, atuando diretamente sobre o(s) eixo(s) motriz(es) (1 1 ) ou opcionalmente fora, cuja função é definir com que velocidade os corpos/êmbolos (2) devem ser deslocados e fechar os ciclos de atuação sequencial, sem perda de potencialização, para permitir automação total e consequente sincronização do sistema, buscando unitizar e segurar a força exercida dos mesmos, impondo neles uma rotação padrão, cadenciada, estável e por sua vez a todo o sistema gerador a partir da sua origem e, concomitantemente liberar essa força motriz retida no(s) eixo(s) motriz(es) (1 1 ), até o limite de sua capacidade de potência e torque, adequando a rotação através de aceleradores de velocidade (16), mediante consumo da força motriz utilizada por alternadores/geradores (18) de energia elétrica ou sistemas mecânicos.

O controlador de velocidade/redutor (14) funciona como uma força contrária sobre todo o sistema gerador, qual de fato vai permitir uma resultante positiva entre a energia consumida e a produzida, lembrando que quanto maior o curso e menor a rotação dos eixos motrizes, mais ampliado será o tempo necessário para mutação dos corpos/êmbolos (2) e fechamento do ciclo operacional, aliada a multiplicação da alavancagem imposta ao sistema, tão menor será o consumo de energia para rodar o sistema como um todo e consequente tão maior será a resultante entre a energia consumida e a energia produzida. Portanto, passado o ponto de equilíbrio, força motriz positiva será gerada.

Esta força motriz consumida é uma força contrária àquela gerada e retida pelo controlador de velocidade/redutor (14) no eixo motriz, fazendo com que as duas forças se equilibrem no momento do consumo máximo, aliviando totalmente a força negativa exercida pelo controlador de velocidade/redutor (14), visto que a função é única e exclusivamente promover que o contra peso forme cadência, padronização, estabilização e crie potência cujo movimento é sempre negativo, ou seja, no sentido de soltar e não alavancar.

A sistemática é aplicar o controlador de velocidade/redutor (14) conjugadamente ao eixo motriz (1 1 ), diretamente ou através da corrente transferidora/conjugadora (13) da força motriz, para unitizar a velocidade a um baixo giro ao mesmo, que permitirá estabilização, regularização, automação total e fechamento dos ciclos operacionais de todo o sistema. Pendurar/aplicar no eixo motriz (1 1 ) unitizado a carga de contra pesos aplicados nele e à redução efetuada. Promover a aceleração a partir da velocidade imposta pelo controlador de velocidade/redutor (14) à níveis de consumo, através do acelerador de velocidade (16), fazendo com que esta rotação seja compatível com máquinas mecânicas para consumo direto e ou equipamentos de consumo como os alternador/gerador (18) de corrente elétrica.

O módulo de carga e geração de força motriz (34) e o módulo de controle e geração de energia elétrica (35) são munidos de diversos detalhes como a saída de ar conjugado com tampa de inspeção do ciclone (26), escotilhas/tampas de passagem (27), escadas verticais (28), fossos para passagem das escadarias verticais (29), fosso para passagem (30) da fiação, mangueiras, canos, portas de acesso (31 ), portas de inspeção (32), antenas (33) e esticadores de corrente (12), correias transferidoras (17), válvula de emergência para liberação da granalha de aço (elemento potencializador) para o depósito inferior (36), proporcionando um melhor entendimento do módulo de carga (34) e do módulo de controle (35). Notar que o depósito inferior (36) do elemento potencializador (15) está apenas identificado abaixo da válvula de segurança (37) visto que este local poderá ser parte da construção civil da fundação para acomodar a base (7), assim como, à critério, estar acoplada na máquina; em suma vai ficar em baixo ou não do módulo de carga (34), acoplado ou não na máquina; o depósito inferior (36) será utilizado para estoque regulador para controle de peso/volume em operação de elemento potencializador (15) e no caso de necessidade de emergência operacional, de troca de elemento potencializador (15) por desgaste do uso ou de manutenção, quando então utiltzar-se-á da válvula de segurança (37) para descarregar o elemento potencializador (15) do motor de propulsão movido por gravidade terrestre.

Sumariamente o motor de propulsão movido por gravidade terrestre, ora apresentado, consiste pelo fato de carregar/potencializar os corpos/êmbolos (2) com elemento potencializador (15), no caso granalha de aço, no alto/em cima e, estes se deslocarem como contra pesos entre si de uma certa carga e ou potência, formando uma coluna de atuação constante, em formato vertical, de certa altitude, associada a uma certa alavancagem e ou raio de ação; descarregar/despotencializar os corpos/êmbolos em baixo; transportar/transferir o elemento potencializador (15) utilizado e descarregado na base inferior (7) e captado pelo conjunto coletor (19), transferir sistematicamente por um conjunto de exaustores (21 ) ou similares através de dutos de passagem (20) ou similares, da base inferior (7) para o ciclone/depósito superior (22) na base superior (10) ininterruptamente; o elemento potencializador é transferido do ciclone, que também funciona como ciclone/depósito superior (22), para os corpos/êmbolos (2), utilizando-se de uma válvula rotativa dosadora (23), para quantificar a carga em seu peso/volume, depositando o mesmo em uma caçamba/depósito intermediário (24) dotada de um bico injetor (25) que abre e fecha, qual aguarda o momento temporal para liberar a carga quantificada depositada na caçamba para o corpo/êmbolo da vez, para ser potencializado, e assim transformando o elemento potencializador (15) em um ciclo vicioso de subir através dos dutos de passagem (20) , impulsionado pelos exaustores (21 ) ou similares e descer verticalmente pelos corpos/êmbolos (2) em uma coluna de carga, criando assim um circulo vicioso de potencializar/carregar e despotencializar/descarregar corpos/êmbolos (2); captar a força criada pelo deslocamento unitizado imposta pelo controlador de velocidade/redutor (14), diretamente ou através da corrente transferidora/conjugadora (13) de força motriz, inserido conjugadamente no eixo motriz (1 ), pelas correntes tracionadoras (9) direcionadas pelas guias (1 ), conjugados/engatados nas engrenagens loucas (8) e seu eixo das engrenagens loucas (6), na caso as superiores e nas engrenagens tracionadoras (5) e seu eixo das engrenagens tracionadoras (1 1 ) que também é motriz, no caso as inferiores, que funcionam como alavanca; transferir esta força retida nas engrenagens tracionadoras (5) diretamente para o eixo motriz (1 1 ) e criar assim um ciclo virtuoso, cíclico, estável, potencializado e regular de geração de força motriz; a geração dessa força motriz está sendo promovida em ciclos contínuos, funcionando através de movimentos sistemáticos, sincronizados, sequenciais e coordenados permitindo seu funcionamento como um motor de propulsão movido por gravidade terrestre, tipo turbina, com auto suficiência operacional e auto sustentabilidade, além dessa força motriz gerada ser ecologicamente correta, com proteção total à natureza, ao meio ambiente e ao eco sistema.

A auto sustentabilidade e auto suficiência dar-se-á pelo fato do elemento potencializador ser transportado/transferido sistematicamente da base inferior (7) para a base superior (10) ininterruptamente, transformando o elemento potencializador em um ciclo vicioso de subir através de bombas, exaustores, elevadores e similares, e descer pelos corpos/êmbolos (2) em uma coluna constante de carga, e vice-versa, criando dessa forma a condição de continuidade de carga/potencialização e descarga/despotencialização, fazendo com que o sistema seja dotado da possibilidade de gerar força motriz infinitamente, sem consumo de elemento potencializador, exceto pelo desgaste natural da operação cíclica imposta à ele, assim como, o volume de elemento potencializador utilizado é de quantia certa, limitada a cada projeto de máquina propulsora. Derradeiramente, como já demonstrado exaustivamente, o presente pedido de patente de invento, consiste em criar uma condição de unitização através de um controlador de velocidade/redutor (14), ligado diretamente ou através da corrente transferidora/conjugadora (13), à um conjunto de eixo das engrenagens loucas (6) e eixo das engrenagens tracionadoras que no caso também é o eixo motriz (1 1 ), e por seu turno nas engrenagens tracionadoras (5), no caso as inferiores, e engrenagens loucas (8), no caso as superiores, interligadas por correntes tracionadoras (9), sendo nelas acopladas corpos/êmbolos (2) com guias direcionadoras (1 ), atuando descompensadamente através de elementos potencializadores (15), no caso a granalha de aço, com uma certa alavancagem, contra pesos e cursos exercidos pela altitude, culminando na geração de uma força motriz originada por gravidade terrestre, captadas dos movimentos contínuos cíclicos, estáveis e regulares promovidos pelo controlador de velocidade/redutor (14); esta força motriz gerada e retida irá infinitamente disponibilizar o giro do eixo motriz (1 1 ), com uma rotação de uso comercial, promovida pelo acelerador de velocidade (16), cuja força motriz na ponta de consumo terá uma certa potência e torque, altamente estável, constante e uniforme; por um lado cria-se a força motriz utilizando o invento, e por outro, utiliza-se de controlador de velocidade/redutor (14) para unitizar o sistema, aceleradores (16) para adequar a rotação e descarregar a força motriz gerada para consumo mecânico e ou geradores/alternadores para transformar a força motriz em energia elétrica.

Em suma, um motor elétrico é acionado em um controlador de velocidade/redutor (14), cujo eixo de saída está com a velocidade ideal para efetuar automação a todo o conjunto motriz, qual é acoplado conjugadamente ao eixo motriz (1 1 ) diretamente ou através da corrente transferidora/conjugadora (13) que retém a força gerada pelo motor de propulsão movido por gravidade terrestre e por seu turno concomitantemente, vai estar acoplado, direta ou índiretamente, ao acelerador de velocidade (16), qual adequará a rotação do eixo motriz e de saída do controlador de velocidade/redutor (14) à rotação necessária para consumo mecânico e ou alternador/gerador (18) de energia elétrica. Note-se que o controlador de velocidade/redutor (14) e o acelerador de velocidade (16) sempre estarão conjugados/interligados, direta ou indiretamente, além de ser uma equação de equilíbrio entre a força motriz de entrada utilizada para acionar o redutor e a força motriz gerada na saída do acelerador, tendo como perda apenas o atrito para reduzir e acelerar a rotação dos eixos; nessa configuração o controlador de velocidade/redutor (14) terá como função tracionar o acelerador de velocidade (16) e ou podemos afirmar que o acelerador de velocidade (16) está sendo tracionado pelo controlador de velocidade/redutor (14); ao pendurarmos/acoplarmos a força motriz criada pelo invento ora pleiteado e retida no eixo motriz (1 1 ), a configuração será alterada ou seja o controlador de velocidade/redutor (14) terá como função segurar e unitizar o sistema gerador enquanto o eixo motriz ( 1 ) irá tracionar o acelerador de velocidade (16) e ou podemos afirmar que o acelerador de velocidade (16) será tracionado pelo eixo motriz (1 1 ) e não pelo controlador de velocidade/redutor (14), cuja função será no sentido de soltar e não alavancar, agindo reversivamente ao sistema, criando desse modo essa nova força motriz positiva por gravidade.

O propósito deste pedido de patente de invento é demonstrar que uma força motriz proporcionada pelo motor de propulsão movido por gravidade terrestre foi criada baseada na força de corpos/êmbolos (2) sob gravidade terrestre ao ar livre (4), onde corpos/êmbolos (2) de pesos mutantes, atuando continuamente, possam cair e subir ao ar livre, utilizando-se de estruturas variadas na superfície terrestre e subterraneamente, através de plataformas ou não, em módulos ou não, de modo que através da engenharia, corpos/êmbolos (2) possam estar subindo e descendo ao ar livre (4) potencializados por elementos potencializadores (15), para que a força contínua de decida de cada corpo em conjunto possa ser capturada através de correntes tracionadoras (9), transferindo essa força para engrenagens tracionadoras (5), no caso as inferiores, e seu eixo motriz (1 1 ), dentro de um sistema integrado de comando dos corpos/êmbolos (2) em subida e decida, utilizando a informática, automação industrial, etc, corpos/êmbolos (2) estes que podem ter qualquer forma geométrica, de tamanho, de peso, de diferentes materiais utilizados, para obter a sincronização dos ciclos contínuos e gerar uma força continuada e permanente através do motor de propulsão movido por gravidade terrestre.

A figura 8, meramente exemplificadora, demonstra a mon- tagem de um conjunto propulsor com dois conjuntos motrizes, cujo módulo de controle (35) está acoplado debaixo do módulo de carga (34) em uma única estrutura, demonstrando uma das muitas possibilidades e formas construtivas de um motor de propulsão movido por gravidade terrestre, cujos corpos/êmbolos (2) estão preparados para utilizar como elemento potencializador (15) líquidos, quais podem ser água, óleos, mercúrio entre outros, com todos os princípios fundamentais preservados, visto que o princípio ativo sempre é idêntico.

Notar que quanto mais conjuntos motrizes são aplicados, aliado ao índice de alavancagem, o curso utilizado e mais a associação de e- lementos potencializadores (15) de maior densidade na formação da coluna de carga, maior será a potência de força motriz gerada.

O motor de propulsão por gravidade terrestre possibilita a geração de uma força tecnicamente infinita, poderá substituir universalmente a matriz energética à longo prazo, visto que o sistema gerador de força motriz por gravidade terrestre é auto suficiente e auto sustentável.

Esse motor de propulsão movido por gravidade terrestre, poderá ser minimizada em seu tamanho e peso de modo que poderá ser utilizada em veículos elétricos, visto que poderá gerar continuadamente energia embarcada e descarregar direto na bateria e ou outro meio de acumular energia, o que permitiria recarga continuada tanto em trânsito, quando parado, trazendo uma autonomia quase ininterrupta entre parado e em movimento e no futuro próximo substituir os combustíveis fósseis utilizados em carros e abrir caminho para a economia de áreas plantadas para combustível renovável em detrimento à alimentos.

Desta forma o motor de propulsão movido por gravidade terrestre aqui pleiteado, é aplicado em movimentos verticalmente contínuos, em massas mutantes, em contra pesos e, pelo efeito da gravidade terrestre, gerar uma força contínua, transferida para eixos motrizes unitizados por 000493

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controladores de velocidade, gerando assim uma força motriz contínua, regular e constante, de certa potência e torque, conforme o peso conjuntural e alavancagem aplicada ao sistema, para ser consumida principalmente para geração de energia elétrica mediante acoplamento de alternadores/geradores elétricos, qual se mostra eficiente, possibilitando a geração de uma força motriz ininterrupta, permanente, potencializada, interminável, não poluente; sem resíduos industriais exceto os de manutenção, auto suficiente, auto sustentável, ecologicamente correta, economicamente viável, qual poderá ser usada para todos os fins, direta ou indiretamente, principalmente para geração de energia elétrica cristalina e ecologicamente corretíssima, sem efeitos colaterais, com proteção total à natureza, ao meio ambiente e ao eco sistema.